Quinta-feira, 29 de março de 2012 - 05h33
A crise petista
Para alívio - e comemoração da oposição - a crise petista aumenta, colocando de um lado os adeptos do prefeito Roberto Sobrinho e de outro o grupo da ex-senadora Fátima Cleide. Esta cada vez mais difícil à unidade. O racha completo é inevitável.
A transposição
Sindicatos, associações e demais entidades representativas começam a se armar até aos dentes para um plano de ação visando pressionar o governo federal pela Transposição dos servidores estaduais para os quadros da União. Deputados e senadores foram convocados para importante encontro na segunda-feira.
Dois gumes
A transposição, para dois pré-candidatos exponenciais na capital como a ex-senadora Fátima Cleide (PT) e o deputado federal Mauro Nazif (PSB) tem duas pontas. Caso se defina até outubro, serão ambos aclamados junto ao funcionalismo e suas chances aumentam. Caso contrário...
As presidentas
O PT vê suas duas presidentas com problemas na temporada. Epifânia Barbosa, envolvida com o caso da Saúde e Sônia do PT, impedida de disputar a prefeitura de Jaru – onde desponta como franca favorita – pelas contas reprovadas. Temporada negra para os petistas...
Café em debate
O presidente da Comissão da Agricultura do Senado Acir Gurgaz (PDT), comanda nesta sexta-feira, diretamente de Cacoal audiência pública com transmissão da TV Senado, para debater a produção comercialização do café. Lideranças políticas e a classe produtiva se farão presentes, assim como prefeitos, deputados e entidades representativas.
O Baixo clero
Os pré-candidatos de pouca densidade na política, rondoniense não temem os favoritos e estão dispostos ir à luta para a conquista da prefeitura de Porto Velho. ”Afinal de contas em 2004, o atual prefeito Roberto Sobrinho era apenas um baixo clero quando foi eleito”, raciocinam.
Corrida sucessória
E sendo assim nomes como Edson Duarte e Valnir Cavalheiro (PMDB), Bosco da Federal (PDT), Vanderlei Oriani (PDT), Pimenta de Rondônia (PSOL), Marcelo Reis (PV), Lindomar Sandubas (PSDB) e tantos outros menos votados já se mobilizam para encarar a disputa. E até os inspetores de quarteirão estão animados!
Nossa economia
Tanto o governador Confúcio Moura como o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho, apostam no pescado como a grande alternativa econômica de Rondônia no ciclo pós-usinas. Também estão convictos que o estado não se ressentirá tanto quando as empreiteiras deixarem Rondônia. Será?
Fala Bailarina!
A folclórica bailarina da praça, que recebe intenções de votos de protestos na capital nesta temporada – chegou a liderar as pesquisas dos sites - concedeu entrevista à revista Momento – que começa a circular a partir de hoje – revelando que é bem politizada e que teria propostas interessantes se fosse eleita prefeita. E desceu a lenha nos políticos!
Do Cotidiano
Revelações indígenas
Os índios Mongulala são descendentes dos deuses que vieram de um sistema planetário chamado Schwerta e em 12 a 15 mil anos de história da Amazônia edificaram inúmeras cidades na floresta tropical. Esses deuses primordiais foram os artífices de um sistema de túneis que se distribuem por toda a América do Sul, conectando cidades que eles próprios construíram: Akakor, Akahim, Akanis e outras. Enclaves como Cuzco y Macchu Picchu também estavam conectados a este emaranhado de túneis, que estariam, ainda hoje sendo utilizados pelos índios remanescentes.
Esta poderia ser apenas uma lenda a mais em meio às inumeráveis e fantásticas histórias, concepções religiosas e mitos fundantes dos povos amazônicos, se não fosse apresentada como um relato verídico feito por um príncipe indígena chamado Tantunka Nara, pertencente à tribo Ugha ou Mugulala, pelo escritor, sociólogo e jornalista alemão Karl Brugger em seu livro A Crônica de Akakor.
Publicado na Europa em 1976, o livro resulta de várias horas de gravação feitas pelo pesquisador com o príncipe índio que afirmava ser filho de uma índia da Amazônia com um soldado alemão. O livro deu fama a Brugger e o colocou no mesmo nível de um Erich Von Däniken, o escritor suíço que se tornou uma celebridade após a publicação do livro Eram os Deuses Astronautas?
Tantunka narrou a Brugger as lendas de seu povo, que estão descritas na obra desde a chegada de seus deuses civilizadores até a década de 1970. Originalmente, segundo o príncipe os textos foram escritos no idioma de seus Mestres Antigos (Deuses) em cascas de árvores.
Na época em que travou contato com Tantunka Nara, o jornalista alemão se encontrava trabalhando no Brasil. Ele gravou todos os relatos em fitas magnetofônicas, que depois degravou para publicar como livro em 1976.
A Crônica de Akakor conta a história milenar da América do Sul pela perspectiva dos Ugha Mongulala, que seria a civilização mais antiga da região, trazendo respostas para muitas questões que a história, a arqueologia e as demais ciências ainda não conseguem explicar, como a construção de Tiahuanaco e Macchu Picchu.
Via Direta
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