Terça-feira, 15 de maio de 2012 - 05h19
Emissários de pré-candidatos a prefeito em busca de recursos para a campanha 2012 estão voltando de mãos vazias. A coisa tem explicação: os tempos estão bicudos e os “patos” estão aguardando definições de candidaturas para investir em alguma coisa mais segura.
È mais provável que os lobistas dos candidatos só consigam melhorar o caixa de campanha depois das convenções, ou seja, no final de julho, quando os nomes serão homologados pelos partidos. Para se ter uma idéia, nem os nomes de ponta têm obtido os recursos esperados.
Onda de boatos A proximidade da votação dos processos dos oito deputados estaduais envolvidos no escândalo das propinas da saúde esta ocasionando uma onda de boatos. Já se escalam os punidos – de acordo com as preferências pessoais – e até foi cogitada uma aparição do homem bomba Valter Araújo. Abrir o bico
Durante a semana a imprensa divulgou que alguns envolvidos poderão “abrir o bico”, se forem cassados. Ou seja, se forem para o inferno querem levar outros tantos juntos, denunciando mais coisas. Pessoalmente acredito que vai ser muito difícil acontecer punições. Se passar de um cassado já vai ser muito. |
Idas e vindas
Nesta temporada de eleições as definições vão se arrastar até o último dia do prazo das convenções partidárias em Porto Velho. È tanta reviravolta, idas e vindas alianças feitas e refeitas, que já não se sabe o que vai acontecer. Os interesses para 2014 estão norteando a costura dos acordos.
Dança dos Caciques
Os caciques regionais, como aranhas tarântulas vão tecendo a teia para as eleições municipais de outubro, mas já mirando 2014. Confúcio quer manter a aliança PMDB/PT/PDT/DEM/PC do B, enquanto que Ivo Cassol alinhava acordos para desbancar a coalizão governista coordenando o bloco o PP/PPS/PTB/PSDC.
Em formação
No pano de fundo para 2014, também esta em formação uma terceira via que é idealizada pelo ex-senador Expedito Júnior, unindo PSDB/PV/PSD e que também contará com o PR de Miguel de Souza. É o chamado “Frentão” se armando para o enfrentamento com as forças governistas e cassolistas.
As pesquisas
Nem começou a temporada de caça aos votos oficialmente – isso só acontece depois das convenções em julho – e os institutos de pesquisas já estão brigando por espaço. Já tem instituto processando instituto, instituto e desmoralizando pesquisa de instituto. A briga vai ser feia.
Ritmo acelerado
Aproveitando o verão, o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho, tão criticado no inverno, toca um ritmo acelerado de obras. Em todos os quadrantes da cidade se vê frente de trabalhos. A recuperação da Zona Leste, os viadutos, e o Terminal Fluvial de Passageiros são prioridades.
Via Direta
Quando eles estão fortes e em pleno vigor, são discriminados em oportunidades e salários. Quando estão doentes são ignorados e postos de lado e ignorados. Para muitos afrodescendentes, esta é uma realidade mesmo no Brasil, país considerado sem discriminações raciais e composto por uma população majoritariamente miscigenada. Quando a doença que eles têm é uma ameaçadora forma de anemia, que também pode ocorrer em pessoas de outras raças, a exclusão e o descaso com o mal refletem descuido com o ser humano e o cidadão brasileiro em suas necessidades.
A anemia falciforme não é uma doença rara, embora ocorra mais frequentemente nas populações afrodescendentes. É uma doença hereditária que causa malformação das hemácias e provoca complicações em praticamente todos os órgãos do corpo.
Sua incidência tem sido verificada em todo o mundo e no Brasil ela afeta em média uma a cada mil pessoas. Na Bahia, onde o contingente de negros é maior, a doença atinge um em cada 650 indivíduos nascidos vivos. Congênita, a doença piora continuamente ao longo do tempo, reduzindo a expectativa de vida do paciente para uma média de 40 anos. O tratamento se torna cada vez mais difícil, uma vez que adultos apresentam lesões crônicas em todos os órgãos, com crises agudas de dor provocadas pela oclusão dos vasos sanguíneos, além de sequelas neurológicas e outras alterações degenerativas graves.
Há cerca de 30 anos, a professora Sara Olalla Saad, do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), dedica-se a estudar a doença e aplicar o conhecimento no tratamento de pacientes. Há duas décadas, grupos internacionais de pesquisadores publicaram pela primeira vez trabalhos que demonstravam os benefícios da hidroxiureia para diminuir o sofrimento dos pacientes. Desde então, o grupo da Unicamp passou a utilizar o medicamento, que, no entanto, só seria aprovado no Brasil 10 anos depois.
O pioneirismo, unindo pesquisa e clínica, levou o grupo a publicar muitos trabalhos com impacto internacional. Atualmente, os cientistas realizam um estudo de coorte com 114 pacientes de 14 a 55 anos, acompanhando-os continuamente a fim de compreender a doença e testar novas terapias.
Via Direta
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