Quarta-feira, 25 de abril de 2012 - 05h17
Pela aliança
Se depender do governador Confúcio Moura, PMDB/PT/PDT se coligam em todo território rondoniense e em Porto Velho desde o primeiro turno. Exceto em Jaru, onde esses partidos têm candidatos de ponta e será difícil chegar a um acordo pelas rivalidades tribais.
Tem fritura
O presidente regional do PTB, deputado federal Nilton Capixaba fritou o pré-candidato a prefeito, Bosco da Federal, como um tucunaré, na reunião da Frente Popular no final de semana. Capixaba disse em alto e bom som que está disposto a abrir mão da candidatura seu partido para unificar a coalizão.
Lançamento
Com isso, o lançamento da pré-candidatura de Bosco da Federal programada para acontecer no próximo sábado, dia 28, se não for abortada, já estará desmoralizada publicamente. Imagino a cara do candidato e o que dirá para a militância no evento. Coisa de louco.
Dissolução
A aliança PT/PMDB/PDT parece mesmo ter sido dissolvida pra efeito de primeiro turno na capital. Cada partido terá seu próprio postulante, obedecendo às aspirações das bases. Depois do PMDB de Raupp, foi o PDT de Acir Gurgacz definir caminho solo. União só para o segundo turno.
As reviravoltas
A partir de agora haja reviravoltas no cenário rondoniense. Rachada, a Frente Popular, idealizada por Ivo Cassol já tem quatro pré-candidatos: Ivan Rocha e Odacir Soares (PP), Edgar do Boi (PSDC) e Bosco da federal ((PTB). Haja divisionismo.
A pesquisa
O Instituto Phoenix divulgou pesquisa na praça de Porto Velho, tratando da corrida sucessória, sem incluir o nome do ex-deputado federal Lindomar Garçon (é um candidato de ponta), esquecendo também outros nomes como Dalton di Franco (PDT) e Odacir Soares (PP), só para lembrar de alguns.
Tá danado
As agências de viagens de Porto Velho estão comunicando formalmente os passageiros que a TAM está suspendo a partir do próximo dia 7 de maio dos vôos diários para Manaus Brasília. Explica que a medida vai contribuir pra um aumento significativo de tarifa para as próximas semanas.
Cabo eleitoral
Suplente do deputado estadual Jesualdo Pires (PSB), o vereador Cláudio Carvalho (PT) interessado na eleição do titular e em assumir sua cadeira na Assembléia Legislativa já esta de armas e bagagens prontas para Ji-Paraná, onde vai ser cabo eleitoral do postulante socialista.
Em campo
Com as últimas definições políticas em Porto Velho – alguns nomes descartados para a disputa a prefeitura e outros confirmados – vários institutos de pesquisa estão em campo para auscultar como estão as coisas na capital rondoniense. O objetivo das encomendas é a definição das alianças.
Do Cotidiano
Atendo aos efeitos
As várias alterações promovidas na economia brasileira, embora não alterem profundamente as causas do impacto interno da crise mundial, são um claro sinal de que o governo está atento aos efeitos devastadores que poderão advir case não se empenhe em desarmar as bombas que o ameaçam.
As declarações tranquilizadoras do ex-presidente Lula, para quem a crise era “marolinha” que chegaria inerme ao Brasil, já são coisa do passado. Foi cometido o mesmo erro de avaliação da ditadura militar, que não acreditou nas chances da crise do petróleo afetar o País, produzindo um cacho de crises que levou o regime à falência.
No entanto, como hoje o Brasil vive dias de democracia formal, ou seja, abaixo de uma Constituição legítima, as críticas são expostas abertamente na imprensa, o Congresso pode intervir e a Justiça se mantém como um Poder independente dos outros dois.
O que mais se evidencia pelas recentes ações do governo tentando salvar a indústria de malefícios ainda maiores dos que os já causados pelas vicissitudes cambiais é a tentativa de ganhar tempo, consolando aqui e ali os setores mais desprotegidos, levando o País mais ou menos em banho-maria até as eleições e à espera que a crise não seja tão longa quanto estimam categorizados economistas.
O problema é que está difícil desarmar as bombas principais. Se existe o alívio da transferência de renda e o “capital” de uma grande popularidade que os governantes costumam receber de um povo com pouca informação mas muita confiança no futuro, a população nem de longe consegue se informar ou tem condições de influir frente à complexidade das tais bombas: câmbio, juros, inflação, endividamento, buraco previdenciário, deficiências estruturais e problemas sociais que se agravam.
Já se viu que o hemisfério Norte está em polvorosa e o empobrecimento se alastra, enquanto a África segue no geral vítima da miséria e da fome. Os países do bloco Brics foram escolhidos para ser a âncora capaz de segurar o barco do capitalismo em águas menos turvas ou tempestuosas.
Mas será que isso pode acontecer mantendo os velhos sistemas de lucro a qualquer preço e dane-se o resto? Há espíritos sensíveis para os quais a solução estaria na adoção de novos sistemas administrativos, como o que privilegia o “valor compartilhado”.
Via Direta
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