Quarta-feira, 30 de maio de 2012 - 05h22
Aliança firmada
O ex-deputado federal Lindomar Garçom (PV) teria aceitado ser vice do pré-candidato a prefeito do PMDB José Augusto e, a notícia já circula pelo estado. Consultado ontem, Garçom confirmou que houve a conversação com o senador Valdir Raupp, mas que nada ainda foi acertado.
Uma banana
Garçom explicou que ainda pertence à aliança do Frentão, formada pelo PV, PSDB e PSD e que as coisas nesta coalizão só serão decididas em 10 dias. Acrescentou que por enquanto ele mantém a pré-candidatura a prefeito pelo PV. Nos bastidores o que se fala é que Garçom já deu uma banana para o Frentão.
As Frituras
Escândalos daqui, frituras dali e pelo menos meia dúzia de nomes de proa para a disputa da prefeitura de Porto Velho já naufragaram pelo meio do caminho. Até as convenções de junho, quando da homologação das candidaturas, outros nomes irão a pique, compor ou desistir.
Aos poucos o PR de Miguel de Souza e os Democratas de José Bianco vão acertando uma composição para o pleito deste ano na capital. Miguel de Souza sairia na cabeça de chapa e o DEM indicaria o vice. Como se sabe, os Demos começam a se afastar da gestão “Cooperação”.
Noiva seleta
Como uma noiva seleta, o marqueteiro Antônio Augusto que já conseguiu resultados expressivos em campanhas passadas com Acir Gurgacz e com o atual prefeito Roberto Sobrinho, esta sendo disputado por vários prefeituráveis na praça. Ninguém esquece que o curitibano é bom de serviço.
Vinte anos
Ao se queixar, no interior, que sobrou para ele responder por vinte anos de abandono na saúde, o governador Confúcio Moura colocou na vala comum os governadores Oswaldo Piana, eleito em 90, passando pelos aliados Valdir Raupp (eleito em 94) e José Bianco (eleito em 98), além dos desafetos Cassol e Cahula, com mandatos a partir de 2002.
Só Bengala
Na verdade, Confúcio, que prometeu deslanchar o governo a partir de junho – inclusive a área de saúde - só eximiu Jerônimo Santana (86 a 90), de quem, por coincidência, ele foi secretário de Saúde, naquele período. Cansado de apanhar, lembrou que teve bom desempenho como deputado federal e prefeito.
Uma tradição
É uma tradição de quem é entronizado no Palácio Presidente Vargas condenar as gestões passadas e isso já acontece nos primeiros dias de governo, quando os governadores se queixam de uma “herança pesada”. Confúcio, mais paciente, esperou um ano e meio para descer a ripa nos antecessores.
É claro que Piana aposentado, Raupp e Bianco aliados, não vão falar nada a respeito do pronunciamento de Confúcio, mesmo porque eles fizeram à mesma coisa – descendo a lenha nos antecessores. Mas com certeza, Ivo Cassol vai abrir o bico na sua rede de emissoras de rádio. Guerra à vista! |
O recorde de um bilhão de litros de venenos agrícolas foi batido na última safra brasileira, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Agrícola (Sindage). O uso excessivo destas substâncias químicas está relacionado com o modelo agrícola brasileiro, que se sustenta no latifúndio, na monocultura e na produção altamente mecanizada para a produção em larga escala.
Para sustentar esse padrão, as empresas e os produtores precisam usar muitos agrotóxicos, mas se são eficientes no emprego do insumo, são descuidados com o controle de sua distribuição pelo meio ambiente.
O problema é que uma parte considerável de tantos venenos acaba incorporada aos produtos que saem da terra e depois de transportados e embalados serão adquiridos pelos consumidores nas feiras e supermercados. Ao chegar em nossas mesas, nós próprios nos encarregamos de introduzi-los em nosso organismo.
Um estudo realizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) detectou no pimentão mais comum, vendido nos supermercados, substâncias tóxicas no patamar de 64% além da quantidade permitida. Na cenoura e na alface, foram encontrados 30% e 19% de agrotóxicos acima do recomendável pelo órgão do governo. Vale lembrar que a quantidade limite de agrotóxicos e produtos proibidos são diferentes para cada cultura, mas é certo afirmar que estamos comendo produtos envenenados.
Além da contaminação dos alimentos, os agrotóxicos estão se dispersando no meio ambiente, seja na terra, água e até mesmo o ar. Muitos desses agrotóxicos comercializados no Brasil, inclusive, formam banidos da União Europeia (UE).
Uma operação da Anvisa, que durou aproximadamente dez meses e visitou sete fábricas de agrotóxicos instaladas no Brasil, concluiu que seis delas desrespeitavam as regras sanitárias e tiveram as linhas de produções fechadas temporariamente. Entre as irregularidades encontradas, estão o uso de matéria-prima vencida e adulteração da fórmula.
Para a gerente de normatização da Anvisa, Letícia Silva, as irregularidades encontradas se tornam mais preocupantes, pois esses agentes químicos são comercializados e estão se espalhando pelo meio ambiente.
Via Direta
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