Segunda-feira, 19 de novembro de 2012 - 18h31
A mobilização
As entidades estudantis, mais o movimento de combate a corrupção programaram ao longo da semana protestos contra a impunidade dos deputados ratazanas flagrados pela Operação Termópilas há um ano. Na edição de domingo o Diário publicou matéria especial sobre a situação dos envolvidos.
A trinca do PCC
Não bastasse a impunidade de nossos políticos criminosos, eis que o Ministério da Justiça instalou na penitenciária federal de Porto Velho uma perigosa trinca do comando do PCC. Foi com a importação de bandidos deste naipe que na década passada Rondônia assistiu até chacinas, como aquela do Urso Branco.
Pacto federativo
A luta por novas regras para a distribuição do Fundo de Participação dos Estados-FPE vem de muitos anos. No Congresso Nacional espera-se que até o final do ano o tema volte à discussão, formando-se assim um Pacto Federativo justo para as regiões mais empobrecidas.
Os ajustes
Enquanto a ajuda não vem, os prefeitos menos aquinhoados pela sorte vão ajustando as contas para o encerramento do mandato. São cortes nas despesas (até na saúde), redução dos cargos comissionados, redução nas diárias, pontos facultativos e até meio expediente nas repartições públicas para economizar energia e cafezinho.
Bom senso I
Entendo que até por uma questão de bom senso os prefeitos rondonienses que estão encerrando seus mandatos deveriam deixar para seus sucessores decidirem temas polêmicos e contratos de maior relevância. Afinal, o que adiantou o prefeito Roberto Sobrinho iniciar a nova rodoviária, que não saiu ainda nem da fase de terraplanagem?
Bom senso II
No caso de Ji-Paraná foi despachado para os últimos dias da administração Bianco a renovação do contrato de coleta de lixo para mais 30 anos. Este e tantos outros assuntos, na capital e em outros municípios, seriam outros casos onde o bom senso recomenda a participação da nova gestão que toma posse no dia 1º de janeiro.
As festividades
Os próximos dias marcam as festividades pela emancipação de cinco importantes municípios rondonienses: Ariquemes, Ji-Paraná, Cacoal, Pimenta Bueno e Vilhena, que alcançaram a autonomia em 1977. Até então o Território Federal de Rondônia contava apenas com dois municípios: Porto Velho e Guajará Mirim
Grande avanço
Pouco mais de três décadas, após a criação destes municípios, Rondônia atingiu a 52 municípios e com mais uma dúzia de localidades em condições de alcançar a autonomia, como Extrema e (na Ponta do Abunã) e Tarilândia ( Na Bacia Leiteira Central) que já realizaram seus plebiscitos.
Puxa e encolhe
O governador Confúcio Moura trava uma queda de braço com a bancada federal rondoniense no Congresso Nacional. Ocorre que o mandarim precisa reforçar o caixa com recursos de emendas parlamentares, mas os senadores e deputados têm compromissos com as bases e querem direcionar as emendas diretamente aos municípios
Do Cotidiano
Grande valorização
O ouro mais uma vez vem alcançando uma valorização muito grande devido às novas medidas tomadas do Federal Reserve, nos Estados Unidos. Chegou a bater à casa dos US$ 1.740,50 a onça-troy, o nível mais alto dede fevereiro deste ano. No entanto, os especialistas acreditam que o metal mais valioso do mundo ainda vai ultrapassar bem acima desse valor e chegar a casa dos US$ 1.900 a onça-troy.
Segundo as estimativas do Standard Bank, esse é realmente o preço-alvo do ouro pelo menos até o terceiro trimestre. Isso porque além dos investidores estarem se desfazendo das posições vendidas, a rodada de estímulos americana pode depreciar o dólar e consequentemente levar os investidores a buscar o ouro como reserva de valor, “por ser um investimento sólido é o um produto de alta liquidez”, afirma Roselito Soares,diretor da OM Grupo.
Os investidores também temeram que a moeda americana perdesse terreno para outras moedas estrangeiras e se refugiaram no metal. A conclusão é bem simples já que o ouro não sofre com as crises econômicas mundiais ou locais que estão ocorrendo e acaba se tornando uma essencial medida de segurança no bolso. Em alguns países isso é levado muito a sério, como é o caso da Índia ondeo metal é uma verdadeira paixão e representa cerca de 25% do consumo mundial. Ricos e pobres podem adquirir.
Em Portugal, por exemplo, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas, quase 10% das exportações de mercadorias do país neste ano resultaram da venda de ouro. Nos primeiros sete meses de 2012, as exportações portuguesas do metal chegaram a 455,9 milhões de euros. Comparando com o mesmo período de 2011, Portugal vendeu mais 201 milhões de euros em ouro, um crescimento superior a 75%. “A Grécia têm seus próprios títulos. Se caso esses títulos vierem para o Brasil dificilmente alguém compraria pela situação econômica em que o país se encontra. Agora, se fossem 20kg de ouro pra vender, com certeza haveriam muitos compradores interessados, exemplifica o especialista.(Da Assessoria de Imprensa)
Via Direta
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