Terça-feira, 2 de abril de 2013 - 18h02
Poder paralelo
O presidente regional do PMDB, Tomás Correia reclama de poder paralelo na gestão estadual. Como se trata de uma coalizão que agrupa quase uma dúzia de siglas dos mais diferentes credos, não poderia ser diferente. Cada legenda tem uma fatia do poder, até os cassolistas do PTB foram aquinhoados.
Crimes no campo
Quando já se acreditava numa Rondônia livre de indicativos estarrecedores, eis que as estatísticas dão conta que nosso estado é o recordista de assassinatos no campo, que a coisa cresceu 800 por cento de 2010 para 2012. Infelizmente temos grotões ainda onde funciona o faroeste, a disputa de terras à bala.
Os indicativos
Muitos indicativos já tinham sido superados em Rondônia. O titulo de campeão da malária, do desmatamento, das queimadas etc. Mas eis que continuamos soberanos no quesito políticos corruptos (ao lado do ES e MT) e acabamos de superar o Pará em termos de crimes no campo.
Paço Municipal
Meus parabéns para o município de Theobroma que se uniu e com recursos próprios e de emendas parlamentares conseguiu erguer um moderno Paço Municipal. Para se ter uma idéia, poucos municípios em Rondônia – como Ariquemes, Cacoal, Itapoã – participam deste grupo seleto. PVH e Jipa, por exemplo, estão fora.
Doentes mentais
A área de saúde continua sendo um poço sem fundo de denuncias. A última se refere ao tratamento dos doentes mentais no Hospital de Base, filmados e fotografados sob correntes. Sem um estabelecimento adequado para tratamento destes enfermos a coisa é empurrada com a barriga no estado.
UMA AMEAÇA
Alegando que esta sem receber, a empresa Marquise já anuncia que poderá reduzir nos próximos dias a coleta de lixo na capital. Será no mínimo aumentar os transtornos para a capital, que sempre teve problemas com a sujeira e que tem alguns bairros periféricos não atendidos.
Sérios estragos
O inverno foi rigoroso e os estragos na zona rural foram terríveis em algumas regiões do estado. No Médio Guaporé, com 40 por cento das pontes levadas pelas chuvas e na Zona da Mata, onde as estradas vicinais foram gravemente danificadas os problemas de escoamento da produção se multiplicaram
O futuro da Amazônia
Desde Percival Farquhar e Henry Ford, que criou sua frustrada Fordlândia, são inúmeros os livros que tratam sobre os “tentáculos” dos EUA sobre a Amazônia. Na Era Obama, que ganhou mais quatro anos nas eleições do início de novembro, a região continua na mira estadunidense.
Na China, o Congresso Nacional substituiu sete dos nove antigos líderes, entronizando no poder uma nova geração – os chamados príncipes, filhos dos guerrilheiros que tomaram o poder na década de 1940.
A partir desse novo governo, que se estima ainda mais ousado que o do comedido Hu Jintao, o novo presidente, Xi Jinping, que se interessa muito pelas Américas e acena com um dedicado esforço pelo fortalecimento das relações da grande nação oriental com a América Latina, será inevitável: vão se multiplicar os livros e as reportagens sensacionalistas sobre a crescente influência chinesa na Amazônia.
Muitos já começam a chamar o Suriname de “Guiana Chinesa”. O Paraguai, depois dos atritos com Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela, também se aproximou da China.
Quanto aos EUA, talvez a Amazônia e o Aquífero Guarani tenham algum sossego enquanto a Grande Águia do Norte estiver ocupada com sua crise interna e as aventuras guerreiras. Mas a Quarta Frota, foi reativada para patrulhar águas latino-americanas.
Mesmo com a crise mundial e o declínio dos EUA, não está descartada uma ofensiva na região a pretexto de combater as drogas tão logo as tensões no Oriente Médio se reduzam.
Via Direta
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