Terça-feira, 2 de setembro de 2014 - 06h02
De olho no Madeirão
A estação das chuvas esta para começar e a prometida dragagem do Rio Madeira, pelo Ministério dos Transportes sequer foi iniciada. Tampouco as medidas de prevenções para enchentes foram tomadas pela absoluta falta de recursos, já que a União não libera nadica de nada para a recuperação de Porto Velho, cuja infra-estrutura principalmente na região do Porto do Cai N’Água ainda esta longe de ser restaurada.
No final de semana o Diário da Amazônia publicou matéria com pesquisadores e analistas admitindo a possibilidade de uma nova enchente o que começa assustar a população ribeirinha das comunidades rurais e dos bairros mais afetados na zona urbana. As regiões atingidas nem foram recuperadas e estamos diante desta nova e aterradora ameaça.
A economia de Porto Velho patina depois da desgraceira da cheia e a cidade já tem que se precaver para uma próxima, uma situação já comum em outras capitais da região amazônica como Rio Branco (AC) e Manaus (AM).
Temos, por conseguinte, uma nova situação de risco e sem condições financeiras de adotar medidas de prevenções, como as propaladas barreiras na orla do Madeirão
D o i s t u r n o s
Estamos a pouco mais de 30 dias das eleições de outubro e já é possível concluir, pelas primeiras pesquisas, que teremos um pleito em dois turnos ao governo estadual. Nenhum dos cinco candidatos tem demonstrado força suficiente nas sondagens de intenções de votos para decidir a parada na primeira etapa. Mesmo porque a largada foi com teto baixo dos principais concorrentes.
A p o l a r i z a ç ã o
A jornada segue polarizada entre o tucano Expedito Junior da coligação Muda Rondônia e o governador Confúcio Moura (Vídeo da sabatina do SGC, AQUI), que pilota a aliança governista. Padre Ton (PT) precisa de mais vitamina em pólos regionais importantes – como Ariquemes, Ji-Paraná e Vilhena – para entrar na briga e Jaqueline Cassol melhorar sua performance na capital e no populoso Vale do Jamari.
Largo alcance
Duas campanhas, de largo alcance, se desenvolvem desde a semana passada em Porto Velho. Uma, abraçando a cidade, numa demonstração de unidade buscando a tão sonhada reconstrução, somando forças das lideranças da comunidade, outra sobre o voto consciente, uma necessidade, diante do crime organizado que se instalou na classe política nos últimos anos.
Currais eleitorais
A Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB entende que as igrejas não devem funcionar como currais eleitorais e influenciar os eleitores. No entanto, tanto a Católica – com tantos padres disputando cargos eletivos – e as evangélicas – com dezenas de pastores nas paradas – estão envolvidas até o talo nas campanhas eleitorais e a tendência é de pelejas quentes em vários estados entre lideranças das religiões.
Fator Marina
Os institutos de pesquisas dos candidatos ao governo de Rondônia já estão em campo para auscultar até que ponto o fenômeno eleitoral deste ano, a ex-senadora Marina Silva (PSB) poderá influenciar o pleito em nosso estado. Ela não decidiu quem apoiar no estado e ainda esta sem palanque, mas dependendo da pesquisa em andamento pode ganhar parceria de uma hora para outra...
Via Direta
***Finalmente o mês de agosto terminou, foi o pior mês do ano para o comércio em Porto Velho e a chiadeira foi grande *** Também foi em agosto o ápice do calor, das queimadas e das fumaças em todo território rondoniense *** Finalmente as formiguinhas apareceram na campanha eleitoral. É a reta de chegada e os candidatos começaram a gastar alguma coisa.
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