Quinta-feira, 27 de setembro de 2012 - 05h04
Tropas federais
Embora com eleições acirradas em municípios como Ariquemes e Vilhena, em Rondônia não foram solicitadas de tropas federais para assegurar tranqüilidade e segurança nos pleitos. Já foram liberados reforços para 78 municípios no País, mas ao todo quase 500 já apresentaram pedidos.
Guerra de pesquisas
No interior também temos guerra de pesquisas, mais precisamente em Ariquemes. Numa Lourival Amorim (PMN) tem a liderança, noutra Saulo da Daniela fica na ponteira. Já teve pesquisa também apontando Adelino Follador (DEM) no topo. Só falta agora Val do PT mandar fazer a sua ...
Os comissionados
Para enquadrar o orçamento dentro das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal, a gestão Cooperação continuará operando ajustes na máquina pública. São iminentes demissões de comissionados para que o erário não tenha problemas de caixa no final de ano para pagar o funcionalismo.
Emitindo sinais
O governo de Rondônia esta emitindo sinais de que o bicho pegou. Até serviços de saúde essenciais, como os executados pelas Irmãs Marcelinas e da unidade do Hospital de Câncer de Barretos estão com os repasses atrasados e diante de ameaça de paralisação.
A polarização
Em Presidente Médicio atual prefeito Zé Ribeiro (PMDB) vê com surpresa o crescimento de Lurdinha do PT na reta final. Na eleição passada, a petista já tinha causado incômodos, mas agora já se transformou numa ameaça real ao seu projeto de reeleição. Olho vivo, Ribeiro.
Aproximação
Que o caro leitor fique atento com as pesquisas finais do Ibope e dos institutos locais. É na reta de chegada que os institutos capricham e se mostram mais honestos com a opinião pública. Ocorre que serão estes resultados que ficarão na memória e que servirão de base para os próximos trabalhos.
Instituto Alvorada
O Instituto Alvorada, de Londrina, tradicionalmente acerta na mosca nas sondagens eleitorais, mas neste ano não publicou nadica de nada. Será que Mário Português, o candidato que contratou agência não esta bem nas pernas? Se estivesse bem, com certeza já tinha publicado alguma coisa...
As propostas
O horário eleitoral vai terminando e muitas propostas estão causando polêmica. Mariana pelo anuncio de 10 mil casas, Mário Sérgio pelo lançamento de uma bolsa família municipal e José Augusto com a implantação de um Bope. As intenções são boas, mas a aplicação dos projetos difícil.
Em Porto Velho, faltando pouco mais de 10 dias das eleições e o nosso quadro sucessório continua nublado. Em pleitos passados o panorama a esta altura estava mais do que definido, ao contrário da jornada 2012, um ano que tem ocorrido uma série de reviravoltas – e continuam ocorrendo – indicando uma reta de chegada sensacional.
O fim do primeiro ciclo da borracha, em 1912, deixou duas grandes heranças: a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e a urbanização. Já nas obras da ferrovia surgiram às cidades de Porto Velho e Guajará-Mirim. E a crise econômica decorrente do encerramento da era do látex levou ao desemprego, falta de perspectivas e a concentração dos trabalhadores dos seringais na periferia de Manaus à espera de dias melhores.
A borracha havia trazido prosperidade para Manaus e Belém, que passaram a figurar em posição de destaque no mapa do capitalismo global. Para o Brasil, a borracha e a economia que ela gerava chegaram a responder por quase 40% das exportações brasileiras. Manaus era a capital mundial da moda e o paraíso dos diamantes
As riquezas movimentadas pela borracha permitiram a aquisição do território do atual Estado do Acre, comprado em 1903 junto à Bolívia por 2 milhões de libras esterlinas. Depois do impacto negativo de 1912, o ciclo teria uma sobrevida, trinta anos depois, por conta da II Guerra Mundial, de 1939 a 1945.
Como, enfim, começou o que se convencionou chamar, historicamente, como “ciclo da borracha”? Como sempre, há um estrangeiro vivaz e oportunista envolvido na história toda. No caso da borracha, esse estrangeiro era o naturalista francês Charles Marie de La Condamine (1701–1774).
Quarta-feira, 28 de abril de 1745. Uma ansiosa plateia aguarda na Academia de Ciências de Paris revelações anunciadas como fantásticas. Charles Marie de La Condamine extasia seu seleto público apresentando um relato da expedição que empreendeu à América do Sul, das alturas andinas na América espanhola às terras baixas da Amazônia portuguesa, seguindo até o Atlântico.
A atenção que recebeu fazia sentido: ele foi o primeiro cientista a descer o curso do rio Amazonas, recolhendo à sua passagem descrições da geografia, fauna e flora que iriam provocar o interesse geral da comunidade científica pelo estudo da bacia amazônica.
A partir de sua aventura, o foco das atenções se concentrou na exposição das propriedades da seringueira, o uso do quinino e do curare, veneno que os índios usavam nas pontas das flechas para paralisar o inimigo e os animais alvejados.
Via Direta
*** Com plebiscito já marcado, o distrito de Tarilândia começa o processo de emancipação de Jaru ***Já, Extrema, mesmo com a consulta plebiscitária favorável até hoje não logrou a autonomia *** A unidade petista na reta final preocupa a concorrência...
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
O jogo da Amazônia Em todo o mundo se tornou obrigatória a pergunta “e agora, com a eleição de Trump nos EUA?” Mao Tsé-tung disse que se os chinese
É bem provável que ocorra uma regionalização de candidaturas ao Palácio Rio Madeira
DesbranqueandoA jornalista brasileira Eliane Brum, descendente de italianos e filha de pai argentino nascida em Ijuí, Noroeste gaúcho, certo dia dec
A classe política está querendo antecipar o processo eleitoral de 2026
Tartarugas humanasO desmatamento e a piora do clima causam prejuízos generalizados aos povos amazônicos. Os que mais assustam são as perdas na agri