Terça-feira, 26 de maio de 2015 - 06h15
As emendas parlamentares
As emendas parlamentares dos deputados e senadores foram atingidas duramente pelos cortes orçamentários da União. O contingenciamento terá um efeito cascata atingindo também estados e municípios, já que muitas obras de infra-estrutura são realizadas a partir destes recursos.
Mesmo em tempos bicudos, os parlamentares chegaram a aprovar no ano passado um orçamento impositivo – que obrigavas o governo a pagar as emendas -, mas o que se vê, é que as tesouradas do Ministério da Fazenda vão causar danos nos compromissos assumidos por deputados e senadores com prefeitos e governadores tendo em vista a redução dos valores.
Ocorre que tantas obras, oriundas das emendas parlamentares eram contadas como líquidas e certas. Com isto, foram anunciadas desde a construção de creches, a reformas de escolas, construção de rodoviárias, entrega de equipamentos as associações rurais, etc. Muita coisa do acordado não será possível cumprir.
Também os deputados estaduais não poderão contar com tudo o que esperavam, pois se os governos dos estados vão receber menos repasses para seu custeio, por conseguinte, serão menos generosos com as Assembléias Legislativas.
Goela abaixo
O PSC, comandado no estado pelo ex-deputado federal Agnaldo Muniz pode mudar de comando nos próximos dias. Forças ocultas, raposões cruéis e carcarás sanguilentos da política estadual preparam o bote fatal no político cristão. Os novos mandatários da legenda surgem com candidatos escolhidos a dedo as prefeituras de Porto Velho, Ji-Paraná., Cacoal e Vilhena.
Sem cabimento
Não tem cabimento, uma cidade como São Paulo, rejeitar ajuda imigratória aos acrianos, enquanto que capitais com orçamentos bem menores como Rio Branco – a mais penalizada – e Porto velho paguem o pato. Barrados no baile na terra da garoa, os imigrantes haitianos e senegaleses seguem para Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, aonde tem melhor acolhida.
Tudo em confusão
É impressionante a vida política em Porto Velho, Vilhena, Cacoal e Guajará Mirim. Tudo acaba em confusão, até escolha de área de banheiro público ou eleição de sindicato de inspetores de quarteirão como são os casos de Porto Velho e Guajara. Temos cidades onde amante manda no prefeito, parentes brigam pela disputa de cargos na justiça, noutra marido mandando na prefeita.
Mais atingido
O ministério das Cidades, do farsante Gilberto Kassab - que andou prometendo mundos e fundos para Porto Velho em sua recente visita, foi uma das pastas mais atingidas pelos cortes no orçamento da União. Por conseguinte, os compromissos assumidos na capital rondoniense podem virar calotes. Outros investimentos anunciados no Brasil que podem virar brisa são aqueles dos chineses.
Obras inacabadas
Não são apenas obras publicas inacabadas que atormentam Porto Velho. Como conseqüência da crise econômica, temos muitas obras civis, desde a construção de hotéis até de edifícios comerciais paralisados esperando a uma possível recuperação da economia nos próximos anos. A construção civil esta devagar, quase parando e o desemprego aumentando no segmento.
Via Direta
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