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Carlos Sperança

Glaucioni Nery já desponta com força em Cacoal


Ranking negativo

Conforme levantamento do Ministério do Trabalho em janeiro, Porto Velho deixou pela primeira vez o ranking das 50 cidades que mais geram postos de trabalho no país. Desde o inicio das hidrelétricas pela primeira vez a capital rondoniense deixa o seleto grupo das que mais contrata entrando no ranking negativo.

 

Pós usinas

Sem dúvidas se torna necessário acelerar o planejamento para os efeitos pós-usinas. Mesmo com um boom imobiliário na capital – que absorveu pelo menos 2000 operários que já deixaram as hidrelétricas – mais a frente à coisa vai ficar mais difícil. Como gerar emprego para tanta gente ao final das obras das usinas é o grande desafio.

 

A preocupação

Preocupada com as conseqüências do corte de recursos do orçamento da União e com mais o drástico corte das verbas das emendas parlamentares, a Associação Rondoniense de Municípios-AROM anuncia a realização em junho da I Marcha Estadual dos Municípios. A entidade esta atenta aos desdobramentos das podas orçamentárias.

 

Pólo pesqueiro

Satisfeito com o apoio da ministra da Pesca Ideli Salvati, o prefeito Roberto Sobrinho já trata de planejar como mais uma boa alternativa econômica para Porto Velho a implantação de um pólo pesqueiro. A iniciativa terá todo apoio do governo Dilma Roussef. Os pequenos produtores receberão financiamento para desenvolver o segmento.

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 Eleições municipais

O PSDC abre preparativos visando escalar seus pré-candidatos para as eleições municipais do ano que vem em Rondônia. Em Cacoal o partido desponta com a força do nome da deputada estadual Glaucioni Nery; em Ji-Paraná indicando o nome de Ari Saraiva, em Ariquemes à opção é o ex-prefeito Francisco Sales, em Porto Velho, o empresário Edgar do Boi.

 

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 Assembléia Itinerante

Seguindo o exemplo de Confúcio Moura que já desenvolve ações em governo itinerante, o presidente da Assembléia Legislativa Valter Araújo abriu ontem em Ariquemes seu plano de interiorização do parlamento estadual. Além de visitas pontuais a Câmara de Vereadores, a prefeitura e igrejas evangélicas, uma comitiva de parlamentares visitou as obras em andamento no município.

 

A interiorização

Como a Assembléia Legislativa esta instalada no extremo Norte do estado, a interiorização da casa de Leis tem toda razão de ser. Existe um verdadeiro abismo étnico-cultural entre a capital e o interior do estado. Temos a necessidade de uma integração maior do Legislativo com o interior rondoniense, onde estão concentrados dois terços da população do estado.

 

É possível?

O município de Londrina, que tem uma população maior do que a de Porto Velho e, por conseguinte linhas de ônibus mais extensas – conseguiu reduzir o valor da passagem de transporte coletivo para R$ 2,20. Na contramão das demais cidades brasileiras, a redução foi possível graças a uma lei aprovada na Câmara de Vereadores subsidiando parte dos custos das empresas através do aumento do ITBI.

 
 

Do Cotidiano

Glaucioni Nery já desponta com força em Cacoal - Gente de OpiniãoAtenção aos idosos

A proteção aos idosos tem sido uma das características dos países mais avançados, mas este não parece ser o caso do Brasil, mesmo com o envelhecimento da população e a aumento da expectativa de vida. O tema foi alvo de pesquisa, com os sociólogos constatando em estudo, sobre a fragilidade em idosos – uma síndrome clínica que se caracteriza por perda de peso involuntária, fadiga, fraqueza, diminuição da velocidade de caminhada e baixa atividade física. Feita na capital paulista, a pesquisa aponta que a fragilidade atinge a população paulistana precocemente em relação aos países desenvolvidos.

Além de estar envelhecendo mais rapidamente, a fragilidade dos iodos brasileiros, depois dos 75 anos, avança com extrema rapidez. Essas informações preocupantes foram obtidas por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da Universidade de São Paulo (USP) com uma amostra de 689 pessoas com mais de 75 anos.

A síndrome, de acordo com a pesquisa, atingia 14,1% do grupo em 2006. Em 2008, apenas dois anos depois, a prevalência já era de mais de 45%. É um dado extremamente incômodo, apurado logo na mais, mais importante e rica cidade brasileira. O trabalho, ligado ao Projeto Temático “Saúde, bem-estar e envelhecimento”, visa promover um “estudo longitudinal sobre as condições de vida e saúde dos idosos no município de São Paulo”, sob a coordenação do professor Ruy Laurenti, do Departamento de Epidemiologia da FSP.

 Mas há algo a mais que esse estudo também revela. Uma grande ignorância nacional em torno da síndrome da fragilidade. Uma das integrantes da pesquisa, Yeda Duarte, professora da Escola de Enfermagem (EE) da USP, afirma que até agora, no Brasil, a síndrome de fragilidade não havia sido tema de estudos que procurassem correlações entre variáveis partindo de observações ao longo de um extenso período de tempo.

“A questão da fragilidade tem sido bastante trabalhada em outros países, mas no Brasil estamos apenas começando. No exterior, a prevalência da fragilidade varia entre 7% e 35%, dependendo do país e do desenho do estudo. Nossa pesquisa mostra uma porcentagem bem maior aos 75 anos, o que indica que nossos idosos estão se fragilizando mais cedo”, disse.

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 Via Direta

*** O monitoramento feito pela capitania dos portos já mostra as águas do Rio Madeira subindo diariamente *** Os novos deputados estaduais ainda se dedicam à reforma dos gabinetes recebidos na ALE-RO *** Mesmo com as chuvas a prefeitura da capital  já toca uma operação emergencial tapa-buracos nas ruas.  

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Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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