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Carlos Sperança

Haja maconha


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Osso duro

Tem coisa que é difícil engolir. É justamente com o dinheiro roubado da Assembléia Legislativa, que o deputado federal Natan Donadon contratou um dos melhores advogados do país, o Dr. Nabor Bulhões. Ele segue ileso, com as brechas usadas por um especialista em salvar o couro de fichas sujas.

 

Na espera

 Enquanto Natan - amigo de Renan Calheiros e José Sarney - festeja distância do xilindró e continua firme e forte no poleiro, o ex-senador Amir Lando, suplente de Natan deve estar ficando doido de tanto esperar. Anda de plantão em Brasília, mas a coisa esta bem complicada.

 

A unha de aço

Tenho selecionado algumas frases pitorescas dos nossos políticos. A última coletada foi no Rondonoticias, derivada de uma entrevista com o diretor do DER/DEVOSP Lúcio Mosquini. Ele afirma sobre a qualidade do asfalto que ele usa nas estradas rondonienses: “Não vai ser asfalto que galinha cisca e desmancha. Só cisca se for com unhas de aço”.

 

Arrependimento

No futuro Mosquini vai ser alvo de muita gozação por causa de sua frase de efeito. Não vai faltar opositores, adversários e gozadores de plantão para aprontar para cima dele. Mesmo porque na temporada de chuvas, como diz Euclides Maciel “nem tatu com chuteiras consegue andar pelas nossas estradas”.

 

Mais frases

E por falar em tiradas, o cara de pau Roberto Sobrinho, quando prefeito de Porto Velho, sempre dizia quando apupado pela imprensa sobre a buraqueira existente na capital. “Ora, existem buracos municipais, estaduais e federais”. Ele só aceitava ser criticado pelos buracos municipais...

 

Os aposentados

Aposentados, os veteranos Waldir Costa e Antônio Queiroz agora curtem a vida e se dedicam a mídia eletrônica.  O cara- pálida Costa que estava no Observador, agora edita o site O Rondônia Dinâmica, enquanto que o velho índio tabajara Antonio Queiroz comanda “SuasNoticias”. Confiram.

 

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Haja maconha

Nunca vi tanta maconha apreendida nestas bandas. Pela BR-364, está chegando toneladas deste entorpecente, importado do Paraguai, que ultrapassa as fronteiras com o Paraná, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso e que vem abastecer RO, AC e AM.  

 
 

CPI das Usinas

CPI, como já dizia o falecido senador Ronaldo Aragão, é o melhor caminho para lugar nenhum, ou seja, é conversa fiada. Ainda mais sobre as Usinas Hidrelétricas que já foram feitas tantas e não deu em nada. Mas, os vereadores de Porto Velho resolveram fazer mais uma.

 

Os Trombadões

Por falar em vereadores daqui, alguns resolveram se reconciliar com a opinião pública, pedindo desculpas e devolvendo o valor das gordas diárias que tinham recebido para pegar sol no Nordeste. Mais da metade resolveu mesmo foi embolsar. Foi o grupo dos Trombadões...  

 

Do Cotidiano

A crise na indústria 

Haja maconha  - Gente de OpiniãoNeste final de 2012 ficou evidenciada com muita clareza a internalização da crise mundial. O segmento que mais sentiu a pressão foi o setor industrial. De modo geral, porém, essa percepção vai sendo sentida em todas as áreas a economia.

Uma das consequências mais óbvias de qualquer crise é o fechamento de empresas e o Brasil também não está fugindo a essa realidade. As empresas brasileiras têm um histórico de curta duração mesmo fora dos tempos de crises e os jovens que ingressam no mercado de trabalho precisam de empregos. É fundamental, portanto, descobrir as causas da excessiva mortalidade das empresas brasileiras.

O economista Otto Nogami, consultor empresarial, fez um estudo aprofundado para investigar as causas que levam os empresários a fechar seus estabelecimentos, chegando a um rol de sete “flechadas” mortais responsáveis pelo aniquilamento de seus negócios.

Ninguém aprecia avaliar dados negativos ou sequer imaginar que sua empresa venha um dia a enfrentar dificuldades, mas é altamente recomendável conhecer as causas do fracasso das empresas que fecharam recentemente.

Em primeiro lugar a pesquisa identificou como o balaço mais mortífero o baixo faturamento, responsável por 39% dos casos. Em segundo lugar, a baixa produtividade. Depois, gastos excessivos, brigas entre funcionários, mão de obra insuficiente, incapacidade de atrair clientes e conflitos com fornecedores.

Uma leitura superficial desses dados aponta que nenhuma empresa está completamente livre de todos esses problemas. Segundo Nogami, “trata-se de um risco que atinge empresas de todos os portes, de todos os setores e de todas as nacionalidades”.

A principal lição a ser aprendida é que as causas do fracasso nem sempre vêm de fora. Mesmo quando vêm, são facilitadas por erros internos. As empresas sofrem baixo faturamento, baixa produtividade e gastos excessivos, na maioria das vezes, por decisões equivocadas tomadas pelos próprios gestores.

A falha humana, portanto, é o gatilho que faz acionar os elementos causadores da frustração. O plano de marketing pode ser perfeito, a estratégia de vendas pode ser um primor, mas tudo pode ir água abaixo se não houver alguém capaz de promover uma correta implementação.

 

Via Direta

Com o feriado prolongado desde ontem os órgãos públicos estão de portas fechadas *** O jornalista Eliânio Nascimento, recuperando a saúde, já está pronta para outra, depois de um AVC *** E Feliz Páscoa para todos: paz, saúde e prosperidade, como  o Montezuma.



Revista Momento Brasil, já nas bancas
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* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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