Terça-feira, 12 de março de 2013 - 18h02
A polarização
Como consequencia do processo da corrida sucessória antecipado, o senador Ivo Cassol (PP) e o presidente da Assembléia Legislativa Hermínio Coelho (vídeo AQUI), disputam a liderança da oposição no estado. Hermínio já se apresenta como o inimigo público nº 1 do governador Confúcio Moura na capital e Ivo Cassol, no interior.
Na largada
Além do próprio governador Confúcio Moura, para reeleição, temos mais quatro nomes na peleja: Ivo, Hermínio, Kazan Roriz e Alex Testoni. Neste contexto é importante salientar que embora mal das pernas em Porto Velho, o governador começa a se recuperar na região central, a de maior densidade eleitoral no estado.
Voltando ao jogo
Aos pouquinhos Confúcio vai voltando ao jogo, depois de ser considerado um caso perdido até por parte do PMDB. Bem situado na região central, sendo bem sucedido no seu reduto, a grande Ariquemes, o atual mandarim pelo menos garante presença no segundo turno. Depois, serão outros quinhentos, né?
As homenagens
Familiares e amigos foram levar em Camboriú (SC) o último adeus ao colega Edmundo Leão que foi diretor de redação do Diário na década passada. Durante dois anos tivemos o privilégio da sua companhia, período em que esteve a frente deste rotativo, substituindo Nilton Salinas.
Fala Leitor
Recebi do leitor Roberto Scalercio Pires menção sobre a coluna Política na História publicada domingo, sobre o ex-prefeito e ex-deputado estadual Arnaldo Lopes Martins. Segundo ele, Arnaldo foi um dos políticos mais competentes e honestos que á conheceu. Pires trabalhou com ele na prefeitura de Vilhena. Fica o registro.
Metas do PMDB
Em release a imprensa, o PMDB de Rondônia anunciou programa de recadastramento de filiados e a meta de ampliar a bancada federal. Mesmo com as derrotas nos principais colégios eleitorais em 2012, a legenda continua sendo a maior do estado em numero de filiados, prefeitos e vereadores.
Luppi favorito
Mesmo com ingerências do Planalto, a tendência é que grupo do presidente nacional do PDT Carlos Luppi se garanta na convenção nacional, prevista para o dia 21. De outro lado esta o ministro do Trabalho Leonel Brizola Neto que busca composição.
A tolerância
Numa boa entrevista a Arimar Sá, na Rádio Cultura, o dirigente do PSOL Aluízio Vidal negou com veemência que tenha proferido declarações em defesa da gestão do ex-prefeito Roberto Sobrinho. Quanto à atual gestão, ele explicou que a legenda adotou uma tolerância de 100 dias.
A pecuária
A pecuária, como se sabe, responde por boa parte do PIB rondoniense e por isto o segmento ganha importância no estado. Para debater a bovinocultura e discutir um projeto de sustentabilidade, a Assembléia Legislativa vai realizar audiência pública em abril.
Do Cotidiano
A segurança questionada
Nos últimos dias a Segurança Pública no Brasil voltou a ser questionada. Um palco de vergonha e indignidade. Um verdadeiro terror, que em alguns locais poderia nas palavras de Sebastian Scheerer, definir ´´o profundo sentimento de abalo do homem no momento de sua conscientização de estar à mercê de um poder superior ameaçador de sua existência. Talvez a sensação é realmente de que o governo vislumbra no terror não apenas um risco, mas a oportunidade de fortalecer seu poder e assim criar um fantasioso mecanismo libertador.´´ A chamada insegurança pública. Enfim, diferente do terrorismo, a criminalidade e a sensação de insegurança tomou conta da sociedade, com a violência chegando às próprias estruturas estatais, fato demonstrado pela grande quantidade de mortes de policiais e a retomada dos chamados justiceiros de plantão. O aumento da taxa de criminalidade, a degradação e as depredações aos patrimônios públicos motivaram a criação de projetos de lei e a discussão em torno do próprio código vigente, como se o aspecto legislativo e o discutido código penal de 1940 fossem os responsáveis pela falta da capacidade do Estado em combater a criminalidade. Não seria menos precioso apontarmos os importantes fenômenos da globalização, que nos últimos anos trouxeram a necessidade de um novo direito penal, adequado às modernas formas de criminalidade, através da um sistema ora aberto, ora fechado à incidência de uma resposta Estatal imediata. A dignidade da pessoa humana como um´´ hiper princípio´´, orientando as normas jurídicas não deve ser invocada somente para analisar a situação do acusado ou de aspectos envolvendo a vida, mas também para orientar a incidência da própria força do Direito Penal e a estabilidade do sistema jurídico brasileiro. Se o cidadão é detentor de direitos contidos na Lei Maior, vamos deixá-lo de lado no debate em torno da segurança. Os meios de comunicação como sempre são os eternos aliados neste debate. É importante que as considerações saiam do papel para que o combate à criminalidade torne-se o diálogo efetivo, já que a segurança pública propriamente dita não pode admitir negligências e exige reflexões e principalmente novas soluções.
Via Direta
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