Quarta-feira, 18 de julho de 2012 - 05h03
A baixaria
Agora já se pode se dizer que a campanha começou oficialmente em Porto Velho, já que a abertura é feita com baixaria e pesquisa fraudada. A primeira baixaria da temporada foi contra o candidato a prefeito Mário Sérgio (PMN), que tria desistido, vendido à candidatura, etc, etc. Tudo foi desmentido em entrevista coletiva
Caindo do poleiro
O secretario de Obras Abelardo Townes de Castro Neto caiu do poleiro. Sua mania de anunciar inauguração de obras antes do governador Confúcio causava constrangimentos no Palácio Presidente Vargas. Com a desculpa da criação de uma supersecretaria. unindo Obras e o DER, Castro foi substituído por Lucio Mosquini
Eletrizante
Devem pintar lances eletrizantes na peleja sucessória de Ji-Paraná. De um lado um dos maiores favoritos da temporada, Jesualdo Pires (PSB), alinhado com o senador Acir Gurgacz e o deputado federal Marcos Rogério. De outro, os senadores Ivo Cassol e Valdir Raupp, apoiando Solange Pereira.
E os bianquistas?
Ainda em Ji-Paraná se observa as primeiras movimentações bianquistas em apoio à candidatura de Solange Pereira. Como se vê, poderemos ter uma verdadeira seleção de caciques tentando derrubar Jesualdo. Com certeza, vitorioso nesta peleja, o parlamentar socialista sairá consagrado na capital da BR.
Com equilíbrio
Temos, conforme as primeiras informações dos institutos uma briga equilibrada nas eleições municipais de Ariquemes, o terceiro pólo regional mais importante do estado. De um lado, o deputado estadual Adelino Follador (DEM), de outro o deputado Lourivaldo Amorim (PMN). Val do PT corre por fora.
Escondendo vice
Tem candidato escondendo o vice na capital. Enquanto Fátima Cleide exibe com orgulho Miguel de Souza onde vai, a tucaninha do bico afiado Mariana Carvalho (PSDB) dificilmente leva a tiracolo Guilherme Erse (PPS). Pobre Xaropinho, pode ficar com problemas de rejeição ...
Pós usinas
O deputado federal Mauro Nazif, pré-candidato a prefeito do PSB lembrou ontem a necessidade urgente de planejamento para o pós-usinas, cujos feitos começam acontecer desde já na capital. Ele alertou que a população já vivenciou o final de ciclos como este e o que se viu foi um “rastro de miséria, verdadeira crise social”, disse.
Pela renovação
Nas conversas com marqueteiros e institutos que trabalham em sondagens na capital, já existe uma unanimidade: o eleitorado está mais exigente para a temporada e quer a renovação de quadros políticos. Devem prevalecer nas urnas os políticos com mais qualidade.
Máfia urra
A máfia do saneamento básico começa a perder terreno e tantas negociatas pelo interior afora. A justiça esta de olho, o Tribunal de Contas do Estado - TCE vigilante aos contratos e os incaltos prefeitos e vereadores mais alertas com o canto da sereia - e suas consequências futuras.
Do Cotidiano
Geoglifos na Amazônia
Pesquisadores encontraram recentemente na Amazônia 16 novos geoglifos, as grandes figuras feitas no chão por povos antigos. Localizados na divisa do Acre com o Amazonas pela equipe da antropóloga Denise Schaan, da Universidade Federal do Pará, eles já somam 308 nessa região.
Foram descobertos porque estavam lá, na medida em que só se descobre o que já existe. Os geoglifos esperavam para ser descobertos, como as reservas minerais, mas, quando se trata de desenvolvimento econômico, as descobertas não estão facilmente ao alcance das mãos: é preciso inovar.
No mito de Sísifo, o personagem mitológico é obrigado a arrastar uma pedra eternamente morro acima, que volta a rolar para baixo e ele tem novamente que empurrar a pedra para cima, até cair outra vez. Na economia nacional, a pedra do desenvolvimento é empurrada morro acima, mas bate uma crise e joga tudo lá em baixo novamente, redundando em avanços medíocres.
Ao contrário de Sísifo, em que os mesmos erros sempre se repetem, temos que encontrar novos rumos para a economia e eles dependem de inovação, uma taxa maior de investimentos e ganhos sensíveis de produtividade.
A inovação é retardada no Brasil pela burocracia. Em 2010, foram concedidas no Brasil 3.250 patentes, segundo a Organização Mundial de Propriedade Intelectual, número que desaparece quando posto ao lado dos 509 mil pedidos feitos nos EUA no mesmo período.
Com o novo pacote anticrise do governo, houve um pequeno aumento no volume de investimentos públicos no País, mas sequer é suficiente para compensar a redução que vem acontecendo nesse quesito. No final do ano passado, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, afirmou que em 2012 iria aumentar o volume de investimentos, mas só com a proximidade do período pré-eleitoral, quando são proibidos empenhos para novas obras, o governo deu uma pequena arrancada, digna de um voo de galinha: um aumento de apenas R$ 387,2 milhões.
Com isso, as aplicações no primeiro semestre de 2012 chegaram a R$ 18,9 bilhões contra R$ 18,5 bi em 2011, em valores atualizados. Contudo, o montante investido neste ano foi inferior ao de 2010, quando R$ 21,9 bilhões foram desembolsados. É muito pouco frente a nossa grande necessidade.
Via Direta
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