Terça-feira, 29 de maio de 2012 - 05h08
Através de prévias ou por aclamação já estão definidos pelo menos sete pré-candidatos para serem homologados nas convenções municipais em Porto Velho: 1- Fátima Cleide 2 – Miguel de Souza 3 – Pastor Aluízio 4 – Mauro Nazif 5 – Dalton di Franco 6 – Mário Sérgio 7 – Bosco da Federal
Outros prováveis
Os outros prováveis nomes para serem sacramentados em convenções são José Augusto; que disputa indicação com outros dois nomes, Lindomar Garçom que concorre à indicação com Mariana Carvalho no “Frentão” e Ivan Rocha envolvido em prévias com Odacir Soares e Amado Rahaal no PP.
A homenagem
Pioneiro na região Oeste do Paraná e um dos mais importantes desbravadores de Rondônia (desde os idos do Território Federal), o empresário Assis Gurgacz, presidente do grupo Eucatur, será alvo de homenagem hoje no Senado Federal. O evento é realizado anualmente pelo Congresso.
Mesa Diretora
Passada a cassação de Valter Araújo e a “punição” aplicada para meia dúzia de deputados envolvidos na Operação Termópilas, a Assembléia Legislativa começa a definir a partir de hoje os substitutos dos parlamentares que renunciaram aos seus cargos na Mesa Diretora.
Feirão de Imóveis
Promovido pela Caixa Econômica Federal e Imobiliárias para desovar mais de sete mil imóveis encalhados em Porto Velho, - sete mil imóveis – entre casas, apartamentos, sobrados e prédios - o feirão da Casa Própria terminou no final de semana. Mesmo com promoções, liquidações, ainda têm muita coisa encalhada.
Pesquisas fraudadas
Um hábito comum em Rondônia, às pesquisas fraudadas serão alvo de punição mais rigorosa a partir de agora. Tramita na Comissão de Constituição e Justiça no Congresso, projeto que prevê a ampliação da multa de R$ 100 mil para R$ 500 mil para as empresas que divulgarem pesquisas fajutas.
Nas paradas
Tinha gente que até acreditava – e os adversários estavam torcendo – para ver o PDT lançando um nome com menor densidade eleitoral. Ao final prevaleceu o bom senso, com o lançamento do comunicador Dalton Di Franco. Livre da autofagia interna, mais a frente ele empina na disputa.
Meio ambiente
Na semana passada alertei nesta coluna sobre a mudança no regime de chuvas provocada pelos lagos das hidrelétricas na região de Porto Velho. O pessoal de Itaipu, de Foz do Iguaçu, me confirmou que o fenômeno também ocorreu no Oeste do Paraná nos anos 70 e também o desaparecimento de várias espécies de peixes.
Em Foz do Iguaçu
A reportagem da revista Momento, de Porto Velho, esta em Foz do Iguaçu levantando para a edição de junho, os reflexos da formação do lago de Itaipu no regime de chuvas do Oeste paranaense, como também os demais efeitos verificados. A transformação climática é enorme.
Os índios Mongulala são descendentes dos deuses que vieram de um sistema planetário chamado Schwerta e em 12 a 15 mil anos de história da Amazônia edificaram inúmeras cidades na floresta tropical. Esses deuses primordiais foram os artífices de um sistema de túneis que se distribuem por toda a América do Sul, conectando cidades que eles próprios construíram: Akakor, Akahim, Akanis e outras. Enclaves como Cuzco y Macchu Picchu também estavam conectados a este emaranhado de túneis, que estariam, ainda hoje sendo utilizados pelos índios remanescentes.
Esta poderia ser apenas uma lenda a mais em meio às inumeráveis e fantásticas histórias, concepções religiosas e mitos fundantes dos povos amazônicos, se não fosse apresentada como um relato verídico feito por um príncipe indígena chamado Tantunka Nara, pertencente à tribo Ugha ou Mugulala, pelo escritor, sociólogo e jornalista alemão Karl Brugger em seu livro A Crônica de Akakor.
Publicado na Europa em 1976, o livro resulta de várias horas de gravação feitas pelo pesquisador com o príncipe índio que afirmava ser filho de uma índia da Amazônia com um soldado alemão. O livro deu fama a Brugger e o colocou no mesmo nível de um Erich Von Däniken, o escritor suíço que se tornou uma celebridade após a publicação do livro Eram os Deuses Astronautas?
Tantunka narrou a Brugger as lendas de seu povo, que estão descritas na obra desde a chegada de seus deuses civilizadores até a década de 1970. Originalmente, segundo o príncipe os textos foram escritos no idioma de seus Mestres Antigos (Deuses) em cascas de árvores.
Na época em que travou contato com Tantunka Nara, o jornalista alemão se encontrava trabalhando no Brasil. Ele gravou todos os relatos em fitas magnetofônicas, que depois degravou para publicar como livro em 1976.
A Crônica de Akakorconta a história milenar da América do Sul pela perspectiva dos Ugha Mongulala, que seria a civilização mais antiga da região, trazendo respostas para muitas questões que a história, a arqueologia e as demais ciências ainda não conseguem explicar, como a construção de Tiahuanaco e Macchu Picchu.
Via Direta
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