Sexta-feira, 16 de novembro de 2012 - 18h05
Obras iniciadas
O prefeito Roberto Sobrinho esta iniciando dezenas de obras neste seu final de mandato. Desde a nova rodoviária – em fase de aterramento ainda – ao Complexo da Mulher – que é uma grande edificação - até dois novos postos de saúde. Já derrubou um na semana passada e deve derrubar outro ainda nesta semana. Uma faca de dois gumes.
A despedida
Aproximando-se da despedida, Sobrinho deita asfaltamento de ruas do Mariana, na Zona Leste, ao Caladinho, na Zona Sul. Quer deixar uma nova marca histórica na esfera de pavimentação. Nos últimos dias de gestão também pretende entregar nova leva de títulos do seu programa de regularização fundiária.
A transição
Finalmente começou a transição no Palácio Tancredo Neves. O prefeito Sobrinho estava catimbando o jogo, mas foi só apertar um pouquinho, que depois de três adiamentos recebeu a comissão nomeada por Mauro Nazif com tapete vermelho e tratamento vip. Sejamos francos: o atraso já estava gerando suspeitas.
Peleja dura
O cargo de presidente da futura mesa diretora da Câmara de Vereadores de Porto Velho já esta sendo disputada a dentadas por Marcelo Reis, José Wildes, Alan Queirós, Jair Montes, Eduardo da Mila, etc. Um deles me disse que já tem apoio de oito vereadores: então falta pouco...
O crakômetro
A Câmara dos Deputados examina projeto de lei que modifica o Código de Trânsito Brasileiro, determinando aos órgãos de trânsito usar aparelhos para identificar o consumo de drogas dos motoristas. A proposta da criação do “crakômetro” é de autoria do deputado Áureo (PRTB-RJ).
Tropa de choque
Bem que o atual Diretório Municipal do PMDB de Porto Velho queria realizar a convenção local para escolher seu novo comando de forma democrática. Já tinha sido publicado edital e tudo. No entanto, a tropa de choque do senador Valdir Raupp – Tomás Correia e José Luiz Lenzi – barraram tudo e anunciaram intervenção.
Quintal de Rolim
Esse negócio do senador Valdir Raupp e presidente do Diretório Nacional do PMDB de transformar Porto Velho em quintal de Rolim, não vai dar certo. Lá ele manda e desmanda há décadas. Mas aqui a revolta é grande desde as trairagens com Zé Augusto e o partido rachou vez.
É difícil... Olha, mesmo com todo esforço tem coisas transmitidas pela classe política difíceis de serem digeridas. Do governo do estado, o secretário Nery afirma que Porto Velho entrou no rol das cidades que podem ser escolhidas para abrigar as seleções em trânsito da Copa do Mundo. Faltam recursos até para saúde. .... De acreditar!
Ora, até construir um novo Aluizão terminou a Copa. E o que dizer da anunciada Arena multieventos, dotada de estádio novo, centro de convenções, bumbódromo na região do aeroclube? Até parece que nossas autoridades comem pão dormido e arrotam caviar. E recursos da onde? |
Do Cotidiano
A triste realidade
“Superar o analfabetismo é questão urgente e complexa, por isso exige políticas robustas e capazes de fazer sentido para os cidadãos que não conseguiram se alfabetizar”, analisa Cara. Hoje, 10% da população acima de 25 anos tem apenas o ensino fundamental completo. Um quarto da população tem o ensino médio completo e apenas 11,5% concluíram o ensino superior.
Para a Campanha Nacional pelo Direito à Educação esses números demonstram o atraso educacional do País. O dramático desse dado é que boa parte da população brasileira acima de 25 anos é composta por cidadãos que não tiveram respeitado seu direito à educação, pois 31,5% não completaram nem o ensino fundamental.
O analfabetismo funcional corre quando as pessoas até chegam a ser treinadas para desenhar o nome, conhecer o dinheiro e abrir contas em banco, mas não conseguem compreender textos simples. Seu alcance é tão grande no País que já está comprometendo a formação de mão-de-obra, que começa a ser importada, como trabalhadores braçais haitianos para a construção civil, costureiras bolivianas para a indústria de confecções, técnicos médios de várias, engenheiros e cientistas.
Segundo o professor Paulo Botelho, consultor de empresas para Programas de Engenharia da Qualidade “o analfabetismo funcional constitui um problema silencioso e perverso que afeta as empresas”. Não se trata de pessoas que nunca foram à escola, afirma. Elas sabem ler, escrever e contar; chegam a ocupar cargos administrativos, mas não conseguem compreender a palavra escrita.
Calcula-se que, no Brasil, os analfabetos funcionais somem 70% da população economicamente ativa, com a possibilidade de abarcar 75% da população total acima dos 7 anos.
Via Direta
*** O almoxarifado da Secretaria Municipal da Saúde esta abarrotado de medicamentos *** Compraram tanto que vai dar até para os quatro anos da gestão de Nazif *** A população já esta de cabelos em pé: tem greve da Polícia Civil nesta segunda...
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