Segunda-feira, 13 de maio de 2013 - 19h41
Os menores infratores
È tamanha participação – e cada vez mais crescente - dos adolescentes na criminalidade brasileira, que a Câmara dos Deputados examina proposta que amplia para oito anos o tempo de internação dos menores infratores.
Crimes recentes envolvendo os jovens reacenderam o debate em torno de uma punição mais rigorosa para estes jovens. O projeto em análise no Congresso Nacional vai permitir que os jovens criminosos fiquem internados até aos 26 anos de idade se cometerem crimes hediondos.
A proposta em tramitação é de autoria do deputado Andrea Zitro (PSDB-RJ) e tem encontrado apoio na sociedade que já vê com outros olhos e muita preocupação a crescente participação de jovens em crime de latrocínios e outras modalidades, principalmente ligadas ao tráfico de drogas. Atualmente o estatuto do adolescente determina a liberação compulsória do jovem infrator aos 21 anos, qualquer que seja o crime cometido.
Pavor dos políticos
Os políticos brasileiros têm pavor de transparência e sendo assim apenas 13 dos 27 estados regulamentaram a lei de acesso a informação, depois de um ano que foi criada. Nas assembléias Legislativas – focos de grandes escândalos – apenas 14 demonstram transparência com o que fazem.
Nas prefeituras
Pior mesmo é com os prefeitos brasileiros, a maioria acostumada a superfaturar desde o pão das criancinhas até pontes e estradas. No municipalismo, apenas 8 por cento dos municípios regulamentarem seus portais de informação. Não é a toa que cada inspeção da CGU, a maioria dos prefeitos é flagrada.
Pacote de bondades
O governador Confúcio Moura prepara o lançamento nos próximos dias de um pacote de bondades para a capital como forma de se reconciliar o eleitorado que foi decisivo na sua eleição em 2010. Até agora sua gestão não tem obtido boa avaliação em Porto Velho e seus druidas acreditam que a coisa poderá ser revertida até o pleito de 2014.
Um desafio I
Ganhar na capital tem sido um desafio para todos os governadores rondonienses, sejam na busca da reeleição, seja apoiando seus ungidos. Senão vejamos: o governador Jerônimo Santana apoiou seu vice Orestes Muniz em 90 e sofreu uma retumbante derrota para a oposição.
Um desafio II
Seu sucessor, Oswaldo Piana avalisou o projeto do campeão de votos da capital Chiquilito Erse em 1994, também tubulando gloriosamente com seu ungido. O governador Valdir Raupp, protagonista de uma vitória espetacular sobre Chiquilito, não conseguiu se reeleger, assim como José Bianco em 2002.
Ivo, o cara
Na história política de Rondônia, apenas Ivo Cassol se reelegeu, beneficiado com todos os empréstimos que Bianco contraiu. No entanto, Cassol ao apoiar seu ungido Cahula em 2010, também não logrou êxito. Como se vê, Confúcio precisa quebrar um tabu na política local.
O divisionismo
O divisionismo político de Rondônia voltou a aflorar na visita do diretor nacional do DNITT, Jorge Fraxe ontem antes da inspeção da rodovia 364. Pelo menos no que se refere a conquista de obras para a região, nossos políticos precisam se entender. O mínimo que se pede é que deixem as disputas eleitorais para o ano que vem. |
Via Direta
*** A expectativa é que depois da inspeção da BR 364 pelos senadores rondonienses as obras comecem a andar *** A periferia da capital esta com os poços caseiros totalmente contaminados *** E cadê a nova rodoviária de Porto Velho?
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