Sexta-feira, 20 de janeiro de 2012 - 05h13
A sobrevivência
Os deputados estaduais têm sido hostilizados de Praia do Tamanduá, no extremo norte rondoniense á Serra do Touro do Colorado, no cone sul, por conta do passado e do presente momento vivenciado pela Casa de Leis. É uma situação aflitiva e os representantes “fichas limpas” precisam reagir a situação.
A desconfiança
Caso os deputados honestos quiserem sobreviver a tormenta chamada Operação Termópilas, terão que ser eficientes na comissão processante. Se a coisa for armada só para encenar teatrinho para a população, a coisa vai ferver. A opinião pública está atenta aos desdobramentos.
Entrega tudo
Mas não será uma situação fácil para os parlamentares rondonienses cassar os corruptos envolvidos na Operação Termópilas. Valter Araújo, o homem bomba, por exemplo, teria dossiês para implodir o parlamento de vez. Sobrariam, então, poucos para contar a história. Será verdade?
Uma receita
Pouco afeitos a transparência, sugiro aos deputados uma receita de transparência para começar a resgatar a imagem do Poder. 1- Não catimbar a nomeação da Comissão Processante 2 – Que seus componentes sejam fichas limpas 3 – Que trabalhem com rapidez 4 – Sem conversa mole tipo “suspensão de 30, 60 ou 90 dias”, etc.
Os motins
Os anos vão se passando e nada muda no presídio Urso Branco em Porto Velho. Para demarcar território os presos começam os motins já em janeiro, mas se deram mal porque um morreu e outros 27 foram transferidos para a penitenciária federal de Rondônia, Onde as coisas são mais rigorosas. Lá, pelo menos ainda não passam armas, drogas etc.
Terceira via?
O PT vai rachado para as prévias de março. De um lado, a ex-senadora Fátima Cleide, que tem apoio do Diretório Nacional, de outros Cláudio Carvalho, ungido do prefeito Roberto Sobrinho. No Diretório Municipal a maioria é ligada a Carvalho e Sobrinho, no Diretório Estadual o controle é de Fafá. A definição do nom, por conseguinte, virou uma incógnita.
Batata assando
Alguns deputados reclamaram que só a ALE esta apanhando enquanto que os vereadores rondonienses estão aprontando horrores. Não se preocupem que a batata deles também esta assando. Já se tem como certa uma renovação de pelo menos 70 por cento deles em 2012, mesmo com a artimanha de aumentar o numero de cadeiras como ocorreu na capital.
Pé de guerra
Enfurecidos, feirantes e camelôs brigam para se manter nas calçadas da Euclides da Cunha. É desgastante para a prefeitura da capital, mas impor o Código Municipal de Posturas é uma necessidade. Ainda mais numa região onde serão construídos os terminais de transbordos dos transportes coletivos.
Ele foi o grande governador amazônico da primeira metade do século XVIII. O taxaua (cacique) Ajuricaba teve uma história de força, coragem e heroísmo marcantes, dando origem ao orgulho que os nascidos na região sempre tiveram de se intitular “Manaus” ou “manauaras”.
Ajuricaba organizou um sistema de vigilância que dificultava o deslocamento dos portugueses pelos rios e lagos. O governo do Grão-Pará, subordinado diretamente a Lisboa, era sediado em Belém e a Capitania do Rio Negro ficava sob sua jurisdição.
Uma guarnição portuguesa estava encastelada na Fortaleza de São José da Barra, o Forte da Barra, posto militar construído sob o comando de Francisco da Mota Falcão, por ordem do governador Geral do Pará, para resguardar o rio Negro das invasões inimigas da Coroa Portuguesa (holandeses e espanhóis).
O Forte da Barra seria a origem da cidade de Manaus. Para além dessa fortaleza que ostentava a soberania lusitana sobre a região, o domínio era dos índios Manaós (ou Manaus), nação indígena do grupo aruaque, cujo líder, o cacique Ajuricaba, criava sérios embaraços para o pleno controle português.
Supõe-se que o nome do líder indígena que viveu no século XVIII nos arredores da futura capital amazonense e ali construiu uma fortíssima lenda pessoal tenha origem nas palavras tupis ajuri (ajuntamento) e caba (marimbondo), ou seja, “ajuntamento de marimbondos”.
Desde pelo menos 1530 já se espalhava à lenda do rico rei El Dorado, cujo reino ficaria junto a um lago (Manoa). Como não foi encontrado nos séculos seguintes nas regiões de colonização espanhola, as cidades de ouro poderiam estar na região ferrenhamente protegida pelo cacique Ajuricaba.
A ocupação lusa na Amazônia tinha como uma de suas estratégias deslocar populações indígenas para determinadas localidades onde ficavam mais suscetíveis à catequização promovida pelos religiosos para domesticá-los e aos colonos para utilizar sua mão-de-obra. Tais expedições eram denominadas descimentos.
Via de regra esses deslocamentos se davam à força, contra a vontade dos indígenas, que não tinham interesse em abandonar seis costumes para se escravizar aos hábitos e objetivos dos portugueses, geralmente em trabalhos forçados.
Via Direta
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