Quinta-feira, 9 de agosto de 2012 - 05h00
Estiagem severa Não bastassem as turbulências vivenciadas pelo estado geradas pela batalha da transposição, os presos queimados vivos, eis que Rondônia começa a ser atormentada por uma implacável estiagem. O nível do Rio Madeira despencou já deixando balsas e embarcações encalhadas. Abastecimento Na capital, o lençol freático esta baixando rapidamente e os poços caseiros secando, deixando com isto boa parte da população com problemas de abastecimento de água. Da região do Eldorado as invasões na Zona Leste centenas de famílias estão aprofundando os poços amazônicos. |
Cara-pálidas leitores, vocês imaginem 270 detentos – aqueles da Colônia Penal Ênio Pinheiro – foram liberados (Vídeo AQUI) por uma semana - perambulando pelas ruas de Porto Velho. A nossa segurança pública que já é um caos, vai entrar em colapso de uma vez. Muitos já assaltam e roubavam de dia e voltavam para dormir a noite naquele presídio.
O PT tem como seu maior desafio neste momento reverter às intenções de votos direcionadas para a oposição na Zona Leste de Porto Velho. Por coincidência a região é o grande reduto do partido e é justamente nele que as forças da coligação de Fátima e Miguel vão centrar esforços nas próximas semanas.
A mobilização
Por falar em PT, o partido prepara grande mobilização no dia 13, com o lançamento da campanha da viúva de Eduardo Valverde, Mara Regina a vereadora. Ela foi coordenadora das Políticas Públicas para Mulheres e tenta uma cadeira na Câmara de Vereadores.
Na espreita
O ex-senador e ex-ministro Amir Lando (PMDB) continua em Brasília, como um espectro, esperando a cassação definitiva do deputado federal Natan Donadon para tomar sua cadeira. Natan, no entanto, tem se mostrado um osso duro de roer e têm sete vidas, como os felinos.
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Os fichas sujas
Os políticos com as fichas sujas preparam as esposas e filhos para as próximas jornadas. Os deputados Marcos Donadon e Zequinha Araújo lançaram as esposas candidatas a vereança na capital. Já, o deputado federal Moreira Mendes, o filho Guilherme Erse, para vice de Mariana Carvalho (PSDB).
Às avessas
Não quero voduzar o candidato a prefeito de São Paulo José Serra, que recebeu no final de semana as bênçãos do apóstolo Valdomiro Santiago, da igreja Mundial. Mas aqui em Rondônia, nas eleições de 2010, os políticos abençoados, como João Cahula a coisa funcionou às avessas. E Ivo pode até ser cassado...
O mundo científico teve suas atenções atraídas na primeira quinzena de julho para quatro trabalhos de pesquisadores brasileiros apresentados na Conferência Internacional de Física de Altas Energias (Ichep 2012), realizada em Melbourne, Austrália. Os cientistas “tupiniquins” fazem parte do Sprace (sigla em inglês para Centro de Pesquisa e Análise de São Paulo), grupo da Universidade Estadual Paulista (Unesp) que participa de pesquisas conduzidas na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern), na Suíça.
O que mais tem motivado o interesse pelas pesquisas desses brasileiros ainda completamente desconhecidos pela população, embora possam ser considerados os “Neymares” ou medalhistas olímpicos da ciência nacional, é o fato de participarem das intensas pesquisas realizadas pelo Cern em busca do bóson de Higgs, que a comunidade científica se acostumou a qualificar de “a partícula de Deus”.
O bóson tem consumido décadas de trabalho dos mais renomados cientistas. Trata-se de uma partícula subatômica denominada que recebeu o nome do físico britânico Peter Higgs, que propôs sua existência em um artigo publicado em 1964 no periódico científico Physical Review Letters. Higgs teve a ideia enquanto caminhava um fim de semana pelas Montanhas Cairngorm, na Escócia. Quando retornou ao laboratório, ele disse aos seus colegas ter tido sua “grande ideia” e encontrado uma resposta para o enigma da razão pela qual a matéria tem massa.
A idéia era realmente tão grande que a possibilidade de sua existência passou a se mostrar muito concreta, pelo aparecimento de várias pistas. Ela foi apelidada como “partícula de Deus” porque se o bóson necessariamente está em todos os lugares, ele seria, ao menos poeticamente, uma “partícula” da divindade que, segundo as religiões em geral, estaria em todos os lugares – ou seja, seria onipresente.
A origem da expressão, porém, não é tão positiva. Ela começa a ser conhecida a por de um livro do físico Leon Lederman, ganhador do prêmio Nobel, que inicialmente a chamada de “partícula maldita” (goddamn particle), não por considerá-la diabólica, mas pela enorme dificuldade em encontrá-la, mesmo presumindo sua existência.
Via Direta
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