Sábado, 21 de abril de 2012 - 07h20
As reviravoltas Quem acompanha a coluna, tem lido sobre as reviravoltas da campanha 2012 em Rondônia. São várias em curso, e a mais surpreendente é a decisão do PMDB em cair fora do barco petista. Raupp e cia estão dando um pé nos petistas, depois de oito anos de casamento na capital e em Cacoal.
São indignos? Pelo visto os peemedebistas consideram os petistas indignos e por isso rejeitam uma aliança com o partido. Usaram e descartaram. O partido busca novos caminhos mas não vai adiantar nada fingir que é oposição agora. Vão ter os desgastes decorrentes também.
Mais a frente
O PMDB mais a frente, acabará pulando cirandinha com os petistas, por força de acordo nacional, que unifica todos no mesmo barco. Alguns petistas estão revoltados com a ruptura e se indagam: se o PMDB vai ter candidatos próprios na capital e em Cacoal, porque a sigla continua ocupando cargos nas gestões petistas? |
Os reflexos
Os reflexos da decisão do PMDB em lançar candidaturas próprias serão imediatos. A base de sustentação de Sobrinho perde aliados e agora o PDT ganha força para indicar o vice da ex-senadora Fátima Cleidei, a pré-candidata do PT.
Batata assada
Os deputados estaduais aprovaram restrições para os empréstimos consignados em folha. Ocorre que o ex-presidente Valter Araújo e irmãos, estavam explorando os funcionários da Assembléia Legislativa mais incautos, numa verdadeira arapuca. O fato indica uma coisa: a batata dele já assou. Vai ser cassado.
Rango é bom!
Já adotando um tom oposicionista o pré-candidato do PR Miguel de Souza afirma que pouca coisa que o prefeito Roberto Sobrinho faz na capital se aproveita, “mas a comida servida pelo restaurante popular ´boa.”. Ele garante que ser for eleito manterá e ampliará a iniciativa.
Eleições 2012
A eleição a prefeito em Cacoal promete. O PT vai de Padre Franco para a reeleição, o PTB com a forte postulação do ex-prefeito Divino Cardoso, o PSDC com Glaucioni Nery e agora o PMDB anuncia Lurdes Kemper. Vale a pena acompanhar.
Portal do chifre
O presidente da Associação dos Cornos de Rondônia, Pedro Soares, defende a instalação de um portal gigante com chifres na entrada de Porto Velho, como forma de comemorar um recorde nacional de filiados: quase oito mil cornos assumidos. Proporcionalmente a outras capitais é um índice fantástico!
Proliferando...
Em depoimento a Revista Momento, o mandatário dos cornos garante que a categoria onde mais cresce o número de chifrudos atualmente é a dos políticos, “mas eles não assumem”. Muita polêmica e muita gozação para o final de semana com base nesta “estatística”.
Do Cotidiano
Sob o aplauso da população mais consciente, os defensores dos animais defendem uma legislação ainda mais rígida para punir os caçadores de botos e para a proteção de outras centenas de animais ameaçados.
O rol de bichos condenados à extinção não para de crescer. A cada ano, nos mais diferentes pontos do mundo, mais espécies entram no listão dos condenados. Entre as classificações do estado de conservação das espécies animais e vegetais, a Lista Vermelha da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) é a mais conhecida.
A Lista Vermelha é formada por diversas categorias. Na Extinta (EX), o último representante de espécie já morreu, ou se supõe que tenha morrido, como o pássaro Dodô. Na EW (Extinta na natureza), existem indivíduos em cativeiro, mas não há mais populações naturais. Exemplo: o dromedário.
A lista crítica ou criticamente ameaçada (CR) é a de animais que sofrem risco extremamente alto de extinção num futuro próximo. A EN (em perigo) relaciona os que sofrerão um risco muito alto de extinção num futuro próximo. Outras duas faixas da lista são a vulnerável (VU), de animais que sofrem alto risco de extinção a médio prazo, como a chita, e a quase ameaça (NT), que ainda não sofre risco de extinção, mas as ameaças sobre ela são crescentes.
Percebe-se na Lista Vermelha a preocupação para segurar ao máximo o instinto primário de caçador que o homem moderno traz em seu DNA. Um instinto que leva um corajoso grupo humano a defender a caça como necessária a importante até em benefício da própria natureza, do ser humano e da economia.
Nesse sentido, há quem prefira leis mais seletivas e menos drásticas do que as rigorosas proibições editadas para a proteção da fauna. Essa corrente argumenta que as proibições excessivamente rígidas impedem o aproveitamento de uma parte da fauna amazônica brasileira que é destruída por causas naturais e poderia ser utilizada em favor da população amazônida.
A rigidez da lei que proíbe a caça desde 1967 e de outra que estabelece punições aos crimes ambientais, de 1998, impede que seja aproveitada de maneira sustentável a fauna silvestre, desperdiçando uma imensa riqueza do país, afirma o biólogo. Além do mais, essas leis colocam na ilegalidade milhares de habitantes da Amazônia que dependem da caça e da pesca para se alimentar, acrescentou.
Via Direta
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