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Gente de Opinião

Carlos Sperança

O reordenamento de forças para 2014


O reordenamento de forças para 2014 - Gente de OpiniãoA paternidade

O ex-governador Ivo Cassol e o ex-prefeito Roberto Sobrinho brigavam na década passada, com peças publicitárias veiculadas em jornais, emissoras de rádio e televisão pela paternidade de 100 por cento de água tratada em Porto Velho. Em 2013 só a metade da capital é atendida.

Gente de OpiniãoAs nominatas

Os presidentes regionais dos partidos, casos de Nilton Capixaba (PTB), Moreira Mendes (PDS), Expedito Júnior (PSDB) abrem maratona em março para tratar da organização partidária e sondar lideranças para compor nominatas a deputado estadual e federal nas eleições de 2014.

Gente de OpiniãoA mobilização

Na verdade, teremos um reordenamento de forças para 2014. Certo mesmo é o PMDB liderando o bloco da situação com Confúcio ou Marinha. Já, a oposição vai se aglutinando em torno do deputado Hermínio Coelho, presidente da ALE, já que o senador Ivo Cassol pinta como inelegível.

Gente de OpiniãoGrandes perdas

Por falar em nominatas a ALE-RO e Câmara Federal, o PMDB terá grandes perdas para 2014. Para começar, os fichas sujas Marcos Donadon (estadual) e Natan Donadon (federal) não poderão disputar a reeleição. Com pendências, também Sueli Aragão (Cacoal) Muletas (Jaru) e tantos outros.

Gente de OpiniãoO saneamento

Por falta de técnicos e de engenheiros a maioria dos municípios rondonienses não concluiu o Plano de Saneamento. E quem não tiver os estudos prontos até 2014 não será incluído no projeto da universalização de água e esgoto do governo federal. Urge que os prefeitos resolvam o dever de casa.

 
 

O reordenamento de forças para 2014 - Gente de OpiniãoNey Leal

Rondônia perdeu mais um dos seus pioneiros do auge da migração nas décadas de 70 e 80. O advogado Ney Leal, falecido na semana passada, deixa saudades aos familiares e amigos que formam legiões de inconsoláveis. Dono de um humor refinado, o gaúcho deixa uma lacuna impreenchível.

Gente de OpiniãoA rodoviária

Enquanto não se decide para onde vai à nova rodoviária de Porto Velho – um autêntico chiqueiro legado pela gestão anterior -, quem é obrigado a usar aquele logradouro padece o inferno dos banheiros, a falta de segurança e o jogo de empurra-empurra entre as autoridades.

Gente de OpiniãoO raio cai...

Depois de Valdir Raupp no governo de Rondônia se dizia na política rondoniense que o raio nunca cairia novamente no mesmo lugar e, por conseguinte Rolim de Moura não emplacaria governador novamente. No entanto, o raio voltou a cair duas vezes com Ivo Cassol e quase caiu pela quarta vez com Expedito Junior ou Cahula.

Gente de Opinião...No mesmo lugar!

Com as eleições 2014, eis que Rolim de Moura volta ao páreo. O ex-governador Ivo Cassol afirma desde agora que é pré-candidato (Vídeo AQUI). No PMDB, a deputada federal mais votada, recordista de mandatos Marinha Raupp emerge como alternativa diante de uma eventual desistência de Confúcio Moura da reeleição.

Do Cotidiano

Os projetos habitacionais

Além da saúde, da renda e da educação, a habitação é também um elemento básico que constitui um “mínimo social”, que habilita os indivíduos e os grupos sociais a fazerem outrasescolhas ou a desenvolver suas capacidades. Assim definida, a habitação é um direito básico de cidadania, garantida pela Constituição Brasileira entre os direitos sociais. Estabeleceu-se como um objetivo universal que se assegure “abrigo adequado para todos e que se façam os assentamentos humanos mais seguros, mais saudáveis e mais agradáveis, equitativos, sustentáveis e produtivos”. Segundo dados do IBGE o Brasil conta hoje com um déficit habitacional de aproximadamente 8 milhões de moradia, com projeções de chegar a 30 milhões em 2050. Mais de 80% dessa necessidade habitacional concentra-se entre as famílias com renda inferior a três salários mínimos. Conforme dados do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Brasil juntamente com o México lidera o déficit habitacional na America Latina. O problema habitacional é uma questão histórica em nosso País, apesar disso, nossos governantes nunca elegeram a política habitacional como a principal política pública.

O início da política habitacional no Brasil foi durante o governo militar com a criação do BNH (Banco Nacional de Habitação). Por mais críticas que se possa ter ao BNH e ao sistema por ele preconizado é indiscutível a sua importância, pois foi o único período em que o país teve uma Política Nacional de Habitação. O Sistema Brasileiro de Habitação (SBH) se estruturou com recursos gerados pela criação, em 1967, do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), alimentado pela poupança compulsória de todos os assalariados brasileiros, que veio se somar aos recursos da poupança voluntária, que formou o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).Apesar de significativa, a produção habitacional não foi suficiente para sanar as necessidades geradas pelo acelerado processo de urbanização daquele período. O BNH não resistiu ao fim do período militar e, com isso, a Caixa Econômica Federal, tornou-se o agente financeiro do SFH e a regulamentação do crédito habitacional passou para o Conselho Monetário Nacional. (Daniele Akamine)

Via Direta

*** Em novos e intermináveis capítulos, continua a embromação da transposição dos servidores *** È uma novela inesgotável, mas que os políticos adoram espichar *** Com o noticiário político minguado, a coluna só volta no final de semana.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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