Terça-feira, 4 de novembro de 2014 - 00h03
Mortes nas estradas
As estatísticas da Policia Rodoviária Federal são bem claras a propósito da situação de perigo nas rodovias em Rondônia. Em sete meses, foram 1.765 acidentes, a grande maioria concentrados na BR-364, a espinha dorsal do estado, que corta Rondônia de Vilhena, no cone sul rondoniense, a Nova Califórnia, no extremo -norte, já na divisa com o Acre.
“Uma estrada paralela a BR 364
foi projetada pelo governo de Rondônia”
O numero de vitimas é considerado muito elevado e há muito tempo que as autoridades estaduais e nossa bancada federal brigam em Brasília pela duplicação da estrada. Existe ainda, desde o governo Ivo Cassol, o projeto da construção de uma rodovia paralela, a rodovia Marechal Rondon, a partir da zona rural de Candeias até Chupinguaia. Grande parte desta estrada já existe, faltando a pavimentação de alguns trechos, entre cidades no Vale do Jamari nas regiões central e sul do estado.
A implantação da nova estrada teve estudos acelerados no governo Confúcio Moura e faz parte do seu programa de governo. Esta medida, somada a interiorização da saúde – reduzindo o corredor de ambulâncias nas estradas– e sinalização mais eficiente, poderão finalmente influenciar na redução de tragédias nos próximos anos.
Onda de violência
Uma onda de violência atingiu Porto Velho na semana passada, com direito a assaltos a bancos e supermercados, prisão de psicopata que matava, cortava as orelhas e tatuava caixões com os nomes das vitimas nas costas, apreensão de enorme volume de cocaína, crak, maconha etc. Não bastasse, têm suicidas de monte na Ponte do Diabo, tem embates entre jovens na periferia pela disputa de pontos de venda de papelotes, num verdadeiro banho de sangue.
E com o final de ano, a tendência é aumentar também as chamadas saidinhas de banco, e com elevado numero de batedores de carteira agindo nas ruas centrais. Já esta na hora de reforços na segurança para o final de ano que promete ser bem agitado.
“O tráfico de drogas reflete na violência
e na criminalidade elevada”
Dos presídios, onde proliferam celulares, drogas transportadas por tantas vaginas, e comércio em geral – de agulha a avião como fazem os políticos -, pintam informações das reivindicações dos detentos clamando por processos revisionais e pelo direito de passar o natal com suas famílias.
A cada ano a justiça libera em Porto Velho algumas dezenas de presos para as festividades de final e ano e muitos deles – baitas ingratos, né? – aproveitam para fugir ou praticar assaltos pela cidade. São casos recorrentes, e neste ano não será diferente. Até quando?
Com chuvas e trovoadas
Sob chuvas e trovoadas, a presidente Dilma Rousseff, que era para estar comemorando ainda a sua grande vitoria no segundo turno, já enfrenta manifestações nas ruas, infidelidade de partidos aliados na sua base no Congresso Nacional e a clara intenção do PMDB lançar candidatura própria em 2018.
A articulação governista já começa a funcionar para enfrentar toda situação e estancar possíveis motins no segundo mandato. A própria presidente vai ouvir lideranças oposicionistas como Aécio Neves e Marina Silva e, incorporar o que for possível dos seus respectivos programas de governo.
O Brasil saiu dividido quase ao meio nas urnas e por conta disto, para tumultuar ainda mais as coisas vozes se ergueram pelo separatismo territorial e até por uma recontagem de votos disfarçada em “auditoria das urnas”. Ainda existem ânimos exaltados para convocar pelo Brasil afora, nas principais capitais, movimentos de ruas clamando pela destituição da presidente.
O momento é de união, e tanto Dilma como Aécio foram unânimes, ao buscar um tom de conciliação, para evitar possíveis convulsões sociais.
“A presidente Dilma esta disposta a ouvir
a oposição e frear as manifestações”
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