Segunda-feira, 29 de julho de 2013 - 18h02
No segundo semestre
Temas polêmicos como a novela da reforma eleitoral, a tipificação do terrorismo e a permissão do direito de greve para o servidor público entram em pauta no Congresso Nacional neste segundo semestre. Depois de um recesso branco, iniciado na semana passada, deputados e senadores voltam na segunda feira com pauta cheia.
No que tange a reforma eleitoral, adiada tantas vezes, a expectativa é que não tenha tantas mudanças quantas seriam necessárias e sua validade também deverá ser chutada para 2018 porque os parlamentares não querem arriscar mudanças que poderiam refletir na batalha da reeleição.
A agenda indica que a tipificação do crime de terrorismo e a regulamentação do direito de greve do servidor vão ganhar maior espaço na Comissão da Consolidação das Leis ao longo do segundo semestre. Os trabalhos do colegiado foram iniciados em abril para tornar sem efeito leis antigas, já obsoletas pelo tempo. O projeto que trata da tipificação do terrorismo é do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ) e o referente ao direito de greve de autoria de Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Dias decisivos
Nos bastidores os entendimentos se intensificam para decidir as mudanças na Assembléia Legislativa, no momento em que o presidente afastado Hermínio Coelho (PSD-Porto Velho) já começa a ser apupado pela opinião pública por ter permitido que estelionatários e narcotraficantes tenham ingressado com tanta facilidade na Casa de Leis.
Salvar o pescoço
Nesta altura do campeonato salvar o pescoço – o mandato parlamentar – já seria uma proeza. Nos bastidores Hermínio tem confidenciado a amigos que se ele não presta para ser presidente, também não prestaria para ser deputado, o que é um papo coerente, dependendo das cartas que terá na mesa. Mas uma coisa é o discurso, outro é a prática. Ele disse que se fossem encontradas provas contra ele renunciaria, mas até agora nada...
Nas ruas
O Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral – MCCE, o mesmo responsável pelo projeto ficha-limpa, esta voltando às ruas para colher 1,6 milhão de assinaturas para um projeto de mini-reforma eleitoral para valer ainda nas eleições de 2014. Muita gente acha difícil, MS também achava na proposta de ficha limpa. Vamos à luta!
Posição oficial
O PSD se divide na maioria dos estados sobre a disputa ao Palácio do Planalto entre a presidente Dilma Rousseff e o ex-governador tucano José Serra, de malas prontas para o PPS. No caso de Rondônia - e pelo menos meia dúzia de estados – os partidos ainda não se pronunciaram oficialmente.
Cortes rejeitados
Numa entrevista concedida no domingo, a presidente Dilma Rousseff negou a exigência dos brasileiros que foram as ruas pedir cortes ministeriais. Como se recorda, o governo petista alcançou o astronômico numero de 39 ministros, abrigando milhares e milhares de apaniguados dos partidos da base aliada, principalmente de petistas e peemedebistas.
A reeleição
Presidente e governadores vão à reeleição em baixa no ano que vem. No caso de Rondônia também não é diferente, já que os escândalos tem se multiplicado e a falta de eficiência unificada das esferas municipal, estadual e federal resultou em obras paradas e com muito, desgaste como no caso dos viadutos.
Via Direta
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