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Carlos Sperança

Parte do PMDB não aceita se aliar ao PT de Fátima Cleide


Parte do PMDB não aceita se aliar ao PT de Fátima Cleide  - Gente de Opinião

Fogo amigo

Na última reunião de secretariado, o governador Confúcio Moura chiou contra o fogo amigo. Ele decorre das disputas internas entre secretários, adjuntos e diretores de departamentos – nomeados por partidos diferentes – pelo poder. Resolvendo isso, tudo ficará pacificado.

 

Interesses díspares

As diferenças existem na gestão Cooperação, porque a composição do secretariado foi feita com base na aliança de partidos, ou seja, a base de sustentação política. Como os partidos têm interesses díspares com relação às eleições municipais à coisa tem causado problemas.
 

 

 
 

Parte do PMDB não aceita se aliar ao PT de Fátima Cleide  - Gente de OpiniãoNo PMDB

Boa parte do PMDB não aceita se aliar ao PT de Fátima Cleide e o Diretório Regional já pensa em atender o anseio de candidatura própria. A base peemedebista esta rachada em várias facções e não aceita indicar vice para os petistas e exige a cabeça de chapa, uma exigência que o partido de Lula não aceita.

 

Gente de OpiniãoA reafirmação

O ex-deputado federal Miguel de Souza (PR) reafirmou sua disposição em disputar a prefeitura de Porto Velho e já trata de compor alianças de sustentação. Por enquanto ele trata de sua plataforma eleitoral, fazendo contatos para um plano de governo. Andar de ônibus coletivo e visitar as feiras já virou rotina

 

A brincadeira

Uma brincadeira de mau gosto causou constrangimento ao amigo Valdir Estrela, pioneiro e dono de um vasto circulo de amizades em Ji-Paraná. Divulgou-se seu falecimento e a coisa chegou a Belém (PA), gerando grande dor a sua mãe com quase 100 anos. Portanto, Estrela está vivinho da silva e goza da melhor saúde. 

 

Gente de OpiniãoCom nanicos

O pré-candidato a prefeito do PSB Mauro Nazif começou a entabular entendimentos com os partidos nanicos com vista às eleições municipais de outubro. Com isto, a aliança PSB/PC do B/ PSOL busca mais base de sustentação e mais espaço de tempo na TV.

 

Gente de OpiniãoO entendimento

Pelas entrevistas concedidas a imprensa a ex-senadora Fátima Cleide, pré-candidata à prefeitura da capital e o atual prefeito Roberto Sobrinho finalmente chegaram a um entendimento. O mesmo, no entanto, não acontece nos bastidores com aliados mais chegados das duas lideranças. Ainda tem brasa acesa.

 

As definições

Aos poucos o Frentão vai definindo seus pré-candidatos pelo interior do estado. Em Rolim de Moura, com Luizão do Trento, em Vilhena com Luizinho Goebel, em Ariquemes com Chico Pinheiro. Na capital, a coalizão que reúne o PSDB, PV e PSD, somente vai definir seu nome através de pesquisas em maio.

 

Gente de OpiniãoRacha verde

O PV esta rachado entre os grupos do ex-deputado federal Lindomar Garçon e  um grupo de vereadores que não aceita sua candidatura. Ameaçam até uma aliança branca com um outro candidato, caso Garçon confirme sua postulação ao Paço Municipal. Baita encrenca a vista. 

 

 

 

Do Cotidiano

 A ocupação lusa

Ele foi o grande governador amazônico da primeira metade do século XVIII. O taxaua (cacique) Ajuricaba teve uma história de força, coragem e heroísmo marcantes, dando origem ao orgulho que os nascidos na região sempre tiveram de se intitular “Manaus” ou “manauaras”.

Ajuricaba organizou um sistema de vigilância que dificultava o deslocamento dos portugueses pelos rios e lagos. O governo do Grão-Pará, subordinado diretamente a Lisboa, era sediado em Belém e a Capitania do Rio Negro ficava sob sua jurisdição.

Uma guarnição portuguesa estava encastelada na Fortaleza de São José da Barra, o Forte da Barra, posto militar construído sob o comando de Francisco da Mota Falcão, por ordem do governador Geral do Pará, para resguardar o rio Negro das invasões inimigas da Coroa Portuguesa (holandeses e espanhóis).

O Forte da Barra seria a origem da cidade de Manaus. Para além dessa fortaleza que ostentava a soberania lusitana sobre a região, o domínio era dos índios Manaós (ou Manaus), nação indígena do grupo aruaque, cujo líder, o cacique Ajuricaba, criava sérios embaraços para o pleno controle português.

Supõe-se que o nome do líder indígena que viveu no século XVIII nos arredores da futura capital amazonense e ali construiu uma fortíssima lenda pessoal tenha origem nas palavras tupis ajuri (ajuntamento) e caba (marimbondo), ou seja, “ajuntamento de marimbondos”.

Desde pelo menos 1530 já se espalhava à lenda do rico rei El Dorado, cujo reino ficaria junto a um lago (Manoa). Como não foi encontrado nos séculos seguintes nas regiões de colonização espanhola, as cidades de ouro poderiam estar na região ferrenhamente protegida pelo cacique Ajuricaba.

A ocupação lusa na Amazônia tinha como uma de suas estratégias deslocar populações indígenas para determinadas localidades onde ficavam mais suscetíveis à catequização promovida pelos religiosos para domesticá-los e aos colonos para utilizar sua mão-de-obra. Tais expedições eram denominadas descimentos.

Via de regra esses deslocamentos se davam à força, contra a vontade dos indígenas, que não tinham interesse em abandonar seis costumes para se escravizar aos hábitos e objetivos dos portugueses, geralmente em trabalhos forçados.

 

Via Direta


Parte do PMDB não aceita se aliar ao PT de Fátima Cleide  - Gente de Opinião*** Na falta da Expovel, pode surgir uma feira exposição genérica na capital *** O Serviço Florestal Brasileiro (SFB) lançou editais licitando o manejo da Flora e da gleba Jacundá em Rondônia *** São milhares de hectares para serem explorados e com fiscalização previsivelmente omissa.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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