Domingo, 18 de janeiro de 2015 - 05h09
Em política tudo é possível. Portanto não estranhem se depois de muita conversa haja composição de uma chapa única para a eleição da nova mesa diretora da Assembléia Legislativa entre grupos adversários.
Neste caso, pode pintar até um acordo entre o governador Confúcio Moura e o seu desafeto José Hermínio, o que seria impensável até poucos dias atrás. Existem entendimentos com Maurão de Carvalho e a bancada governista indicando peças chaves, com Hermínio na 2º vice-presidência.
Nos bastidores a possibilidade de Confúcio e Hermínio pularem cirandinha juntos, unindo as forças da base governista com representantes da oposição tem aumentado muito.
Se Ivo Cassol e Expedito Junior depois de tanto se enlamearem acabaram juntando os trapos – no início da eleição passada ainda fingiam que eram adversários e assumiriam o relacionamento político no segundo turno – também não pode ser considerada descartada uma chapa única com Confúcio aceitando Hermínio. Será?
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Os grupos rivais buscam entendimento
para uma chapa única na ALE. Será que dará certo?
”
Uma nova cheia?
O Sivam acena para uma nova enchente no Rio Madeira, em Rondônia, num momento difícil para o estado e para o município de Porto Velho. A bem da verdade, a capital rondoniense ainda não se recuperou dos efeitos da primeira e nossa infra-estrutura ainda esta arruinada, longe de ser recuperada.
Quase um ano depois da primeira cheia a União ao invés de liberar os recursos prometidos anunciou um novo programa de contingenciamento de recursos no orçamento da União. Dificilmente a presidente Dilma Rousseff vai cumprir a ajuda prometida para o Plano de Recuperação, formado a partir de estudos de técnicos do planejamento da prefeitura, do governo do estado e das entidades representativas.
Uma nova cheia é tudo que a gente temia. A região portuária ainda não se recuperou, as melhorias no Complexo Madeira Mamoré sequer foram concluídas e a situação econômica da cidade é de penúria, com muitos estabelecimentos comerciais fechados.
Diante da perspectiva de um novo desastre natural – Rio Branco segue cinco anos com enchentes e Manaus no terceiro – só nos resta se unir para enfrentar mais esta situação aflitiva.
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A população ribeirinha acompanha as águas
subindo com muita preocupação
”
A profecia da Raquel
Porto Velho ainda esta no fundo do poço. Para conseguir emprego no Sine, o postulante tem que obter um lugar quase um dia antes e dormir numa fila quilométrica para ter acesso a uma senha de atendimento. Na busca de vaga na escola, a pessoa também tem que dormir nas calçadas, como pedinte. Para conseguir que sua rua obtenha reparos, o contribuinte se vê obrigado a protestar, fechar alguma avenida, jogar entulhos e queimar pneus.
A coisa aqui esta feia. Multiplica-se geometricamente o numero de descamisados dormindo sob marquises. Outrora prósperos, temos corretores de imóveis pedindo cestas básicas e buscando outras colocações. Notícias nacionais, pela Globo, no Jornal Nacional, como reclama o professor Nazareno, só com duas horas de atraso.
A criminalidade tomou conta da cidade. A pratica de caminhada pelas ruas de Porto Velho virou coisa de risco. Em pleno centro, assaltos com faca na barriga já viraram coisa corriqueira. Temos mais noiados do que carapanãs e daqui a pouco a profecia da pilantra da Raquel - que dizia que a maior parte da população vivia do pó – pode virar realidade. É coisa de doido!
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É inaceitável o que tem ocorrido
no Sine e nas escolas de Porto Velho
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