Terça-feira, 22 de janeiro de 2013 - 18h18
A valorização
O prefeito de Porto Velho Mauro Nazif (PSB) começa sua gestão quebrando paradigmas. É o primeiro a valorizar vice-prefeito, desde a eleição de Jerônimo Santana. Quem viu a solenidade de entrega das casas populares no último final de semana, constatou o alcaide entregando as chaves de forma compartilhada com seu vice Dalton di Franco.
Pau nos vices
Valorização de vice no Palácio Tancredo Neves sempre foi coisa rara. Jerônimo Santana tratava seu vice Tomás Correia a pão de água. Seus sucessores idem, até na era Roberto Sobrinho, onde Claudia Carvalho (primeira gestão) e Emerson Castro (na segunda) tiveram poucas oportunidades para se destacar.
Relacionamento
Nazif sinaliza também para um bom relacionamento com o governador Confúcio Moura – atraindo ele para as suas inaugurações – e com nossos representantes no Congresso Nacional, ao convocar o deputado Nilton Capixaba, coordenador da bancada federal para seus eventos. A articulação política está funcionando bem.
O desmatamento
Rondônia segue integrando o ranking dos três principais estados devastadores do país. Já foi muito pior nas décadas passadas, hoje o titulo de maior devastador do Brasil é o vizinho Mato Grosso, com o segundo posto atribuído ao Pará, figurando o nosso amado estado na terceira posição. O Amazonas já é o quarto colocado.
Projeto G-8
Os vereadores de Porto Velho, derrotados na peleja da mesa diretora da Câmara de Vereadores formaram o grupo dos oito oposicionistas, o G-8. Isolados os edis acabariam no anonimato, unidos conseguem força para alguma coisa, mostrando que a estratégia estava certa. Só que o tal G-8 caminha para se transformar em G-5: tem três deles buscando guarda-chuva palaciano...
Audiência pública
A melhor forma – e mais honesta - de um prefeito discutir os problemas de seu município é através de audiência pública. Por este motivo a iniciativa da prefeitura da capital em convocar audiências públicas para discutir os problemas da coleta de lixo e transportes coletivos na semana que vem é elogiável, já que denota transparência.
Jogo bruto
Quem pensa em disputar a Assembléia Legislativa de Rondônia no ano que vem que vá se preparando com todo cuidado. O jogo é bruto. Estão cogitados nomes de peso para a peleja: 1 –José Bianco 2 – Mário Português -3- Mariana Carvalho. Além disto, os vereadores mais votados de Ji-Paraná e Porto Velho já estão afiando as garras. São predadores naturais.
Os vínculos
De mudança para Brasília, o ex-vice-governador Miguel de Souza disse que continuará mantendo vínculos com Rondônia. Possivelmente vai cuidar de projetos básicos de infra-estrutura para o estado, já que tem grande experiência nisto perante o Dnitt. O Estado e os municípios rondonienses precisam deste apoio.
As prioridades
A bancada federal de Rondônia terá sua primeira reunião de trabalho de 2013, em meados de fevereiro, para definir as estratégias para assegurar recursos para os projetos de desenvolvimento do estado. Para Nilton Capixaba, eleito coordenador da temporada, os deputados e senadores estão falando a mesma língua - e todos unidos pelas causas rondonienses.
Do Cotidiano
A casa nova
Como um novo ano que se inicia muita gente pensa em adquirir uma casa nova. Você achou o imóvel dos seus sonhos, o preço é acessível, conseguiu um financiamento com uma ótima taxa, uma prestação baixa que não vai tirar o seu sono. Então o susto! Descobre que além da entrada paga ao vendedor, da parcela de financiamento, existem outras despesas a serem quitadas! E o que fazer?!
A compra de um imóvel é o sonho da maioria dos brasileiros, mas para que esse sonho não se torne um pesadelo, devemos saber de antemão, todas as despesas de transferência, escritura e registro do imóvel nos respectivos cartórios e órgãos públicos. A primeira dúvida: Quanto vou pagar para fazer a Escritura Pública? Isso depende. Primeiramente devemos saber se o imóvel foi financiado por algum Agente Financeiro. Caso positivo não haverá esse custo, uma vez que o Contrato emitido pelo Banco tem força de Escritura Pública. No entanto, você terá o custo das tarifas do Banco para avaliação do imóvel e analise jurídica – esse custo varia de Banco para Banco podendo chegar a cercade 1% do valor financiado. Outro custo será o do ITBI-IV – Imposto deTransmissão de Bens Imóveis Inter Vivos - a ser pago à Prefeitura local. Tendo em vista ser esse um Imposto Municipal, o percentual sofre variação.
Sempre nos perguntamos “E agora? Consigo me isentar desses pagamentos ou parcelá-los?”. Existe um desconto no pagamento do ITBI para imóveis financiados pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação). Então, para os imóveis com o valor igual ou inferior a R$ 500.000,00, haverá um desconto. O valor do desconto irá variar de acordo com a Legislação Municipal. Para termos uma idéia, em São Paulo ele chega a ser de 0,5% sobre o valor financiado com teto de R$ 42.800,00 e 2% sobre a diferença. (Daniele Akamine)
Via Direta
*** A batata começa a assar para Euclides Maciel e os envolvidos na Operação Termópilas *** Esta começando uma grande faxina na política rondoniense *** É a justiça fazendo sua parte e com isto os corruptos estão com as orelhas em pé.
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