Sexta-feira, 30 de novembro de 2012 - 18h17
Em Brasília, a disputa pelo cargo de Coordenador da bancada federal de Rondônia para 2013 estava empatada entre Moreirão Mendes (PSD) e Nilton Capixaba (PTB) no meio de semana, em cinco a cinco. A peleja era suada, torcida brasileira! Foi então, que chegou o deputado Marcos Rogério (PDT) e resolveu a parada em favor de Capixaba.
Na edição de domingo tem entrevista exclusiva do novo coordenador da bancada federal de Rondônia Nilton Capixaba. Ele discorre sobre as principais bandeiras rondonienses e enfatiza o posicionamento da atual bancada pró-governo Dilma Roussef e de apoio ao governo Confúcio.
Os ajustes
Os atuais prefeitos se dedicam aos ajustes para escaparem dos efeitos rigorosos da Lei de Responsabilidade Fiscal. Vários municípios demitiram comissionados e tantos outros estão funcionando em turno único economizando energia e até cafezinho.
Rastro do Alemão
Vejam a coincidência: no presídio federal de Porto Velho está encarcerado, Alemão, o cabeça do assalto ao BC de Fortaleza, com um túnel de 70 metros. Não lembra o recente túnel de Porto Velho, com quase 150 metros, para roubar uma empresa de seguros? Mesmo modus operandi...
Negócios do PCC
Já, com relação ao PCC, que batizou 18 novos membros em Rondônia recentemente, se montou uma filial da associação criminosa no estado. Operam desde a explosão nos caixas eletrônicos até a jogatina. As principais lideranças do grupo estão por aqui.
Sessão solene
Nesta terça-feira a bancada federal rondoniense e o governador Confúcio Moura acompanham em Brasília sessão solene em homenagem ao centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré no plenário Ulysses Guimarães.
Ansiosos, durante a semana os novos deputados foram conhecer seus futuros gabinetes na Casa de Leis. Cláudio Carvalho vai herdar o gabinete de Jesualdo Pires (PSB) – um dos melhores já que o deputado de Ji-Paraná é do alto clero – e Adriano Boiadeiro (PRB) que ficará com o escritório de Lorivaldo Amorim (PMN)
Em Rondônia nós temos a meritocracia as avessas. O cara é preso, ao invés de ser banido da vida pública, se transforma em autoridade numa área que exige seriedade, como a saúde. O sujeito é denunciado nacionalmente por desonestidade e é promovido ao alto escalão na esfera de articulação...
Dupla afinada
O prefeito eleito Mauro Nazif e o vice Dalton Di Franco formam uma dupla bem afinada. Enquanto Mauro se dedica a caçar recursos em Brasília, nas suas últimas semanas como deputado, Dalton, com seus dois fieis escudeiros fuça as contas da administração atual já se preparando para alguns pesadelos...
A célebre jornada de Francisco Caldeira de Castelo Branco que o levaria a ser consagrado como “o Descobridor e Primeiro Conquistador do Rio das Amazonas”, segundo o historiador Aníbal Barretto em seu livro Fortificações do Brasil, de 1958, começa com Alexandre de Moura.
General, chefiando a força militar portuguesa que agiu para pôr um fim às pretensões francesas, Moura chegou em 1598 à Capitania de Pernambuco para participar na etapa final da conquista da Paraíba, em 1599. Entre 1603 e 1615, foi lugar-tenente governador da capitania e teve um papel preponderante na ocupação do Nordeste e do Norte do Brasil.
Nomeado “governador-geral da Armada e Conquista do Maranhão”, suas ordens eram obter dos franceses uma rendição incondicional. Ciente da presença dos franceses ao Norte da capitania do Maranhão, Moura enviou para lá as tropas de Pernambuco. Por volta de agosto de 1614, a expedição portuguesa alcançou a foz do Rio Munim, onde construiu uma fortificação hexagonal a que se deu o nome de Forte de Santa Maria.
Enquanto Jerônimo de Albuquerque cercava por terra o Forte São Luís, em 31 de outubro de 1615, a esquadra de Alexandre de Moura fechava o cerco por mar. Intimado à rendição, o comandante francês, La Ravardière, submeteu-se com condições, prometendo partir em três meses.
De Portugal chegaram reforços e ordens específicas: não pagar indenizações, apenas permitindo que os invasores franceses levassem seus pertences. No prazo combinado, La Ravardière entregou o forte e seus homens embarcaram para a França.
Quanto a Moura, o chefe militar regressou à Europa no ano seguinte, para servir na Armada. Foi dele que partiu a determinação a Francisco Caldeira para fazer a conquista da região Norte.
Caldeira havia sido capitão-mor no Rio Grande do Norte, de 1612 a 1614. Também exerceria as mesmas funções na Bahia, de 1615 a 1618. E foi no Natal justamente de 1615 que Caldeira partiu de São Luís, no Maranhão, após ter ajudado na conquista da capital maranhense sobre os franceses.
Sua missão: a conquista da boca do rio Amazonas. Chegou ao destino previsto em 12 de janeiro de 1616, quando as três embarcações que comandava chegaram à Baía do Guajará. Nascia naquele momento Nossa Senhora ou Santa Maria de Belém do Grão-Pará e Castelo Branco, a futura Belém do Pará, que tem assim em Francisco Caldeira Castelo Branco seu fundador.
Via Direta
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