Segunda-feira, 5 de novembro de 2012 - 18h11
Primeiro round
No embate da Assembléia Legislativa, na semana passada, governador Confúcio levou a melhor e aprovou todas as suplementações solicitadas. A adesão do ex-presidente da Casa de Leis, Neodi Carlos (PSDC) e seu grupo parlamentar foi fundamental para ele garantir suas propostas.
O impeachment Agora com maioria na Casa de Leis, o governo da Cooperação se garante e escapa de qualquer tentativa de impeachment armado pelo inimigo. Para depor Confúcio Moura, a oposição precisa de dois terços (16 parlamentares) e o numero almejado agora esta muito distante de ser alcançado.
Com juros Do lado governista se prepara o troco contra a ala do atual presidente José Hermínio (PSD), com juros e correção monetária. Nada mais nada menos do que a deposição do atual presidente que pretende continuar mais dois anos na função, já que ele era vice de Valter Araujo - e aquela chapa tinha sido eleita (antecipadamente) para mais dois anos.
A articulação Se a articulação no Legislativo teve melhoras, já a própria cozinha do Palácio Presidente Vargas padece. Por ser um governo de coalizão, mantendo quadros de siglas diferentes nas pastas, os secretários, adjuntos e diretores de departamento brigam entre si como carcarás sanguinolentos. |
O entendimento
As arruaças políticas em Rondônia só têm prejudicado a população. Em Rondônia é tradição a sabotagem contra os governadores de plantão e isto vem desde os idos do glorioso Teixeirão. O melhor seria que os nossos políticos deixassem as pendengas só para as temporadas de eleições.
A continuidade
A continuidade das obras da atual gestão na capital já esta assegurada pelo prefeito eleito Mauro Nazif (PSB), inclusive, a rodoviária recém licitada. Ficarão de herança ainda os viadutos, as creches e as mais importantes, que são as de água e esgoto.
Nem pistas
Com o processo de transição em andamento, o prefeito eleito não dá nem pistas do seu secretariado. Alguns nomes, no entanto já são cogitados nos bastidores políticos, em vista da participação em campanha, como o professor Mário Medeiros, o vereador Macário, João Wilson, etc.
Roer o osso
Nazif lembrava durante os momentos difíceis da campanha ao pessoal que lhe acompanhava – sem recursos e sequer gasolina – que quem estava roendo osso com ele depois seria valorizado em caso de vitória. E ele era otimista quanto ao sucesso nas urnas.
Mesa diretora
Com relação à eleição da futura Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, o discurso do novo alcaide é de não se intrometer no processo. Creio que mais adiante vai ter que rever isto e entrar nas paradas. É só lembrar de casos recentes, como do governador Confúcio que deu mole a oposição...
Num mundo com um bilhão de famintos, desviar a comida de bocas e estômagos necessitados para os motores dos veículos automotores não é propriamente uma atitude sábia. A sabedoria está em procurar fontes baratas que forneçam matéria-prima abundante para a produção de biodiesel saem utilizar produtos como soja, dendê, palma e outros itens que podem ser utilizados na indústria alimentícia.
A Universidade Cornell, situada em Ithaca, no Estado de Nova Iorque, fez um estudo e chegou à conclusão de que é necessário empregar 3,13 kg de milho para produzir um litro de etanol. Atualmente, 5% do combustível utilizado é composto por biodiesel.
Com a descoberta de que as algas marinhas oferecem uma excelente produção de combustível e outros componentes de uso industrial, podendo servir de alternativa para os produtos alimentícios, também se constatou que, geneticamente modificadas, elas também fornecem produtos bioquímicos tais como o ácido graxo ômega 3, utilizados pela indústria alimentícia e de cosméticos
O ômega 3, que contribui para reduzir os níveis de colesterol no corpo humano e combate inflamações, é normalmente encontrado em óleos vegetais ou em peixes. Com a extração desse ácido das algas processadas, tende a haver a redução da pesca de espécies marinhas que já sofrem com o impacto das atividades predatórias.
Para Rafael Bianchini, diretor da empresa austríaca Sea Algae Technology (SAT) no Brasil, a primeira planta industrial de biocombustível produzido com algas marinhas no País unidade terá capacidade de produzir 1,2 milhão de litros de biodiesel ou 2,2, milhões de litros de etanol ao ano a partir de um hectare de algas plantadas.
Com os demais produtos bioquímicos permitidos extrair por essa indústria, como o ômega 3, também haveria a opção de reduzir a sobrepesca e também para não haver mais dependência somente do peixe para obter esse ácido.
A indústria da SAT, a ser implantada no Estado de Pernambuco, é a primeira indústria do Brasil a produzir combustível feito com algas marinhas. A instalação deve começar no último trimestre de 2013
Ao anuncia a formação dessa indústria pioneira, Bianchini antecipa que ela promete contribuir na redução do envio de CO² à atmosfera.
Via Direta
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