Sexta-feira, 27 de abril de 2012 - 07h09
Desastre aéreo
Porto Velho começa a sofrer os efeitos da queda na sua economia. Agora são oito vôos cancelados – quatro da Tam, 3 da Gol e um da Avianca a partir de maio. Um verdadeiro presente de grego, já que com isto vem também aumento no preço das tarifas.
Economia recua
Se alguém ainda tinha dúvidas sobre o recuo nos indicativos econômicos da capital, agora tem certezas. 1- Queda no preço dos imóveis novos e usados 2 – Recuo no preço de aluguel 3 –Redução na arrecadação 4 – Queda no movimento comercial em 20 a 30 por cento 5 – Pequenos hotéis e restaurantes fechando
Mais efeitos
Agora já existe disponibilidade de pedreiros, pintores, eletricistas e carpinteiros que reinaramabsolutos durante quase três anos em Porto Velho. Para conseguir algum reparo era preciso marcar audiência. Agora eles já procuram serviço como faziam antigamente.
Em recuperação
O deputado estadual Jesualdo Pires, pré-candidato do PSB a Prefeitura de Ji-Paraná esta se recuperando de uma operação na perna e garante que nos próximos dias já estará prontinho da silva para correr trecho pelos bairros da capital da BR e nos distritos. Enquanto isto acompanha o seu time do coração - o Santos - na Libertadores.
Nas paradas
E o deputado estadual Valdevino Tucura, dirigente do PRB abre por Espigão do Oeste e Cacoal a discussão para alianças com vistas as eleições de outubro. Ele descartou disputar a prefeitura de Cacoal, mas garante que o partido terá nomes em boa parte dos municípios do estado.
Eleições 2012
Com várias lideranças tradicionais já soterradas politicamente – pelas pendengas na justiça - como o ex-senador Ernandes Amorim (Vale do Jamari) e o ex-prefeito Melki Donadon (Vilhena), o que se vê a reposição de lideranças nos quadros regionais ao invés de melhorar esta piorando.
Eles escaparam
Como os atos em prol da moralidade fracassaram em Rondônia – índices magérrimos de comparecimento nos eventos da capital e interior - os parlamentares envolvidos no escândalo das propinas já estão faceiros e sorridentes. Sentem que já escaparam dos braços da lei.
Sérios indícios
Existem alguns indícios claros – além da colaboração de alguns membros da Comissão Processante – que os deputados saúvas estão pouco se lixando com as investigações. Antes envergonhados e constrangidos, agora já dispensam até testemunhas. Estão seguros.
Outros casos
Como disse o deputado Valdevino Tucura recentemente no Programa Fala Rondônia: este caso (das propinas) é como aqueles dos sanguessugas e do mensalão, vai uns dez anos e ninguém resolve. Em Rondônia muito, mais né?
Embora para a imensa maioria dos brasileiros a Amazônia seja apenas nossa, em todo o mundo há uma crescente rejeição à maciça divulgação dessa ideia. Na verdade, embora seja o que menos se mencione, a Amazônia é o patrimônio comum de nove nações: Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e, principalmente, Brasil. E em meio às confusões causadas pelo desconhecimento da geografia, começa agora a ganhar ênfase o conceito de “Amazônia Azul”.
A Amazônia Azul é uma área formada pela soma da Zona Econômica Exclusiva e da Plataforma Continental. Conforme estabelecido pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, todos os bens existentes ao longo de uma faixa litorânea de 200 milhas marítimas de largura estão na denominada Zona Econômica Exclusiva.
A Plataforma Continental, que é o prolongamento natural da massa terrestre, pode ultrapassar essa distância, chegando até a estender 350 milhas marítimas. “Com isso, a Amazônia Azul ocupa uma área de cerca de 3,5 milhões de quilômetros quadrados”, explica Geraldo Gondim Juaçaba, integrante da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (Cirm).
Diferentemente de como ocorre na Amazônia Verde, onde as fronteiras são muito bem demarcadas, na Amazônia Azul os limites das águas são linhas imaginárias sobre o mar. A Amazônia Azul voltou ao centro das atenções estratégicas nacionais recentemente, quando o chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, general José Carlos de Nardi, afirmou que o Exército, a Marinha e a Aeronáutica terão como prioridade, nos próximos 20 anos, a defesa da Amazônia, das fronteiras brasileiras e da Amazônia Azul.
A declaração foi feita durante a participação do general no 2º Seminário Estratégia Nacional de Defesa, promovido na Câmara Federal pela Frente Parlamentar de Defesa Nacional. Na Marinha, segundo Nardi, as previsões de tarefas para a Estratégia Nacional de Defesa incluem a construção de submarinos, a modernização do poder naval, o monitoramento e o controle das águas de interesse do Brasil e a implantação da 2ª Esquadra no Norte e no Nordeste.
A chamada Amazônia Azul abriga recursos de pesca e petrolíferos pertencentes ao Brasil. O que define o limite dessas águas é a existência de navios de patrulha na região.
Via Direta
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