Quinta-feira, 21 de março de 2013 - 18h01
A estratégia
A antecipação da corrida sucessória estadual em Rondônia não é a melhor estratégia para os governistas. Geralmente, quando um governador confirma o projeto de reeleição o pau dobra. Os candidatos da oposição já correm trecho, se mobilizando para as eleições do ano que vem.
Tapas e beijos
Ente tapas e beijos, as relações entre Legislativo e Executivo não tem se alterado desde o inicio da atual legislatura, quando chegou a se cogitar o impeachment do atual mandatário rondoniense. Mas mesmo com toda briga, os deputados tem aprovado as mensagens do governo.
Falta defesa?
Outro dia o presidente regional do PMDB, Tomás Correia reclamou que os deputados estaduais do partido não têm defendido o governador Confúcio dos furiosos ataques da oposição. Esqueceu de se queixar dos deputados federais e dos demais dirigentes - que também se fazem de mortos...
O regresso
Depois de mais de uma década, o ex-deputado federal Chagas Neto, atual presidente do Sinduscon esta de volta ao PMDB, desligando-se do tucano de Expedito Júnior, já com o convite para disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados. O PMDB, como se observa, já trata de reforçar sua nominata.
Mãe Joana
Coisa de louco! É o sul maravilha entupindo as celas de criminosos a nossa penitenciaria federal – mais uma leva agora – são operários paralisando a BR-364 para reajuste de salários, é o Distrito de Calama sendo tragado pelo Rio Madeira, temos Extrema em pé de guerra e assim por diante.
Bancada federal
Os deputados federais e senadores cobraram em Brasília providências urgentes na recuperação da rodovia 364 - que em alguns trechos já se apresenta intrafegável como na região de P. Médici a Cacoal – e da Universidade Federal de Rondônia. São causas que tem unindo todos os parlamentares.
Novo estádio
O velho Aluizão, palco de clássicos históricos entre Moto Clube, Ferroviário, Flamengo, Botafogo, Vasco e Cruzeiro está indo abaixo para a construção de um novo palco esportivo. O problema é saber se não será mais uma obra inacabada, como tantas outras.
Obras enguiçadas
Como se sabe, temos obras enguiçadas e que não acabam como o teatro estadual, ou as iniciadas sem planejamento, como a nova rodoviária andando a passos de tartaruga, e a arena de multieventos que não saiu nem do papel por causa de litígios. Nossas autoridades comem pão dormido e rotam caviar.
Área da antiga expovel - Palco de grandes shows em Porto Velho |
Um dos elevados ou viadutos, como queiram... |
J. Vasquez
J. Vazques, que foi um foquinha que nos dava muito trabalho no Estadão nos anos 80, lembrou bem ontem, no seu blog: Porto Velho esta ficando sem nada. Sem teatro, sem estádio, sem Expovel, sem Flor do Maracujá. Faltou: sem água, sem esgoto, sem trânsito, sem planejamento, etc, etc.
Do Cotidiano
Parceria com os asiáticos
O Brasil e a China figuram entre as maiores nações do planeta. Seu potencial econômico ainda inexplorado e sua gente dinâmica, ávida para trabalhar e progredir, mesmo sofrendo os horrores da crise mundial estabelecem uma situação diferenciada com múltiplas implicações sociais e econômicas – algumas até muito surpreendentes, comprovando que a palavra crise tem componente iguais de perigo e oportunidade.
Uma dessas surpresas é que o Brasil anseia por mais crescimento e não conseguiu passar de 1% de aumento de seu PIB em 2013 e sequer com muita reza chegará aos sonhados 4% em 2013, enquanto a China decidiu que vai crescer menos e ainda assim chegou ao redor dos 8%, freando menos do que gostariam seus dirigentes, que agora se retiram para dar lugar a uma nova geração de líderes.
Como consequência desse esforço para crescer menos, a China, já o principal parceiro comercial do nosso País, comprou 7% menos do Brasil enquanto que os brasileiros passaram a comprar mais 4,4% de produtos Made in China.
Um olhar nos números, assim como estão colocados, não encanta ninguém. Mas um olhar ao redor desses números e no futuro pode revelar dados importantes. O primeiro deles é que a crise e seu impacto na China e, sobretudo no Japão, onde o estrago foi enorme, fizeram o Brasil aumentar significativamente suas vendas para os demais países asiáticos, excluindo aqueles dois: a conta aumentou em nada menos que 14,1%.
Essas compras asiáticas aumentaram tanto, especialmente por parte da Índia, que esta já se tornou o terceiro parceiro comercial do Brasil na região, atrás apenas de China e Japão, segundo a economista Lia Valls, da área de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre).
Extremamente interessante nesse estudo, que ao avaliar o declínio das compras do Japão e da China achou a Índia comprando bem mais e reduzindo muito nosso déficit comercial com esse país, é que a venda de produtos eólicos brasileiros para a Índia subiu 52%.
Esse dado nos conduz a duas revelações: a lição que a Índia fornece, aproveitando seu potencial eólico, e o fato de que as empresas brasileiras estão bem aparelhadas e são muito competitivas nesse setor. Falta apenas os brasileiros mergulharem com o mesmo empenho dos indianos no aproveitamento de seu potencial de ventos.
Via Direta
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