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Carlos Sperança

Temos um novo ordenamento na política rondoniense


 Temos um novo ordenamento na política rondoniense - Gente de Opinião

Sete vidas

O STF negou, em última instância, os recursos do deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO), aquele do golpe da Assembléia Legislativa nos anos 90. Sua cassação depende agora da Câmara Federal, onde ele sempre se mostrou ser bem articulado. O cara tem sete vidas

 
 

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Futuro político

O empresário Mario Português é um dos entrevistados da nossa edição de domingo. Ao longo do depoimento ele fala dos seus projetos e confirma a intenção de mudar de partido e se livrar de vez dos caciques Ivo Cassol e João Cahulla. Livre das amarras gritou independência.

 

Criticas pesadas

Sem papas na língua, Mário Português – mais magro em virtude de uma operação da vesícula e regime alimentar – teceu pesadas criticas aos vereadores de Porto Velho que foram omissos na fiscalização do prefeito Roberto Sobrinho permitindo a rapinagem do erário público.

 

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Fogo amigo?

O Diário Oficial publicou decreto do Tribunal de Contas do Estado investigando o Idaron por conta de denuncias do suplente de senador Tomás Correia (PMDB) durante o exercício do mandato do titular Valdir Raupp. Seria fogo amigo contra a administração Confúcio Moura? Qualé, Carcará?

 

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As convenções

O PSDB tem calendário definido de convenções municipais em Rondônia a partir de março, quando serão enviados 51 diretórios o estado. Em abril será a vez da eleição do diretório estadual, com a manutenção do ex-senador Expedito Júnior no comando.

 

Temos um novo ordenamento na política rondoniense - Gente de OpiniãoPlano B

O PMDB do governador Confúcio Moura e do senador Valdir Raupp tem um plano B para a eleição ao governo em 2014. Moura já admite a possibilidade de não disputar a reeleição e nos corredores do Palácio Presidente Vargas já se sabe que a atual administração trabalha o nome do diretor geral do DER Lucio Mosquini.

 

Gente de OpiniãoA visibilidade

E por falar em Mosquini, dentro do planejamento de imprensa do próprio governo, e da articulação política governista, já rolam ações para dar maior visibilidade política para o possível candidato ao governo do PMDB. A sua participação na construção dos viadutos na capital foi feita especialmente para isto.

 

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O reordenamento

Passando Natal, o Ano Novo, a posse dos prefeitos e o carnaval, os políticos vão respirar as eleições de 2014. Termos um novo ordenamento da política regional, com Roberto Sobrinho defenestrado pela justiça e Ivo Cassol e Expedito Junior inelegíveis. Com isto surgem nomes como Mosquini, Alex Testoni e Hermínio Coelho para a disputa do governo.

 

Plano emergencial

Em vista dos últimos acontecimentos e a prefeitura da capital no despenhadeiro por causa dos últimos escândalos e desvios de recursos, o prefeito Mauro Nazif  terá que assumir já pensando num Plano Emergencial. A situação é grave e vai exigir esforços, economiza de guerra no Paço Tancredo Neves.

 

Do Cotidiano

O descobridor da Amazônia

A célebre jornada de Francisco Caldeira de Castelo Branco que o levaria a ser consagrado como “o Descobridor e Primeiro Conquistador do Rio das Amazonas”, segundo o historiador Aníbal Barretto em seu livro Fortificações do Brasil, de 1958, começa com Alexandre de Moura.

General, chefiando a força militar portuguesa que agiu para pôr um fim às pretensões francesas, Moura chegou em 1598 à Capitania de Pernambuco para participar na etapa final da conquista da Paraíba, em 1599. Entre 1603 e 1615, foi lugar-tenente governador da capitania e teve um papel preponderante na ocupação do Nordeste e do Norte do Brasil.

Nomeado “governador-geral da Armada e Conquista do Maranhão”, suas ordens eram obter dos franceses uma rendição incondicional. Ciente da presença dos franceses ao Norte da capitania do Maranhão, Moura enviou para lá as tropas de Pernambuco. Por volta de agosto de 1614, a expedição portuguesa alcançou a foz do Rio Munim.

Enquanto Jerônimo de Albuquerque cercava por terra o Forte São Luís, em 31 de outubro de 1615, a esquadra de Alexandre de Moura fechava o cerco por mar. Intimado à rendição, o comandante francês, La Ravardière, submeteu-se com condições, prometendo partir em três meses.

De Portugal chegaram reforços e ordens específicas: não pagar indenizações, apenas permitindo que os invasores franceses levassem seus pertences. No prazo combinado, La Ravardière entregou o forte.

Quanto a Moura, o chefe militar regressou à Europa no ano seguinte, para servir na Armada. Foi dele que partiu a determinação a Francisco Caldeira para fazer a conquista da região Norte.

Caldeira havia sido capitão-mor no Rio Grande do Norte, de 1612 a 1614. Também exerceria as mesmas funções na Bahia, de 1615 a 1618. E foi no Natal justamente de 1615 que Caldeira partiu de São Luís, no Maranhão, após ter ajudado na conquista da capital maranhense sobre os franceses.

Sua missão: a conquista da boca do rio Amazonas. Chegou ao destino previsto em 12 de janeiro de 1616. Nascia naquele momento Nossa Senhora ou Santa Maria de Belém do Grão-Pará e Castelo Branco, a futura Belém do Pará, que tem assim em Francisco Caldeira Castelo Branco seu fundador.

 

Via Direta

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*** ALE-RO e servidores buscam um acordo na semana que vem para o Plano de Cargos e Salários *** Nos próximos dias o governador Confúcio Moura define o quinhão do PSDC no governo do estado *** Será que Rondônia ficou de fora do projeto dos 800 aeroportos regionais ?

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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