Terça-feira, 9 de novembro de 2010 - 06h43
Ainda o censo
Mesmo com a construção das hidrelétricas e tudo mais o estado de Rondônia acabou crescendo menos do que os vizinhos na última década. O Censo do IBGE é claro: enquanto a população de Rondônia cresceu apenas 11, 3 por cento; o Acre espichou 26,8; o Amazonas 19,1; o Pará 20,2 e, o Mato Grosso 18. O Amapá aloprou com 36 por cento e Roraima atingiu 31,1 por cento de crescimento demográfico.
Taxas regionais
Com números oficiais a serem divulgados no final deste mês, o Censo deste ano manteve Porto Velho, Ji-Paraná, Ariquemes, Cacoal e Vilhena, respectivamente, como as cinco maiores cidades rondonienses. No caso da nossa capital, com seus 410 mil habitantes, ela já é maior do que pelo menos 6 capitais brasileiras: Rio Branco (AC), Palmas (TO), Macapá (AP), Boa Vista (RO), Vitória (ES) e Florianópolis (SC).
Projeções futuras
E mantendo as atuais taxas de crescimento no estado, Vilhena tomará a quarta colocação de Cacoal nos próximos anos no ranking rondoniense. O curioso é que a região de Vilhena é a que mais perdeu habitantes na década no estado: os municípios de Cabixi, Cerejeiras, Pimenteiras, Corumbiara e Colorado do Oeste continuam sangrando. Apenas as populações de Vilhena e Chupinguaia cresceram naquelas bandas.
Cofres estaduais
Trocando de saco para mala: A grande expectativa com a transição que se aproxima no governo estadual é quanto as condições atuais do erário do Palácio Presidente Vargas. A campanha custou uma fortuna para os governistas e que pelo que se acredita, o próximo governador não tomará posse com sobras de caixa. O importante, no entanto, é que a nova administração não tenha deixado como legado folhas atrasadas.
Orçamento estadual
A semana começa na Assembléia Legislativa com a indicação da Comissão de Orçamento. Os cargos de relator e da presidência são os mais disputados e. nos bastidores o que mais se comenta é sobre a orientação do Palácio Presidente Vargas a atual bancada de deputados governistas para dificultar as coisas ao máximo para o “inimigo” (no caso Confúcio...) que toma posse em janeiro.
Crise do cimento
Em Porto Velho a crise do cimento tem afetado seriamente a construção civil. A escassez do produto em algumas lojas era tanto, na semana passada que até parecia que as lojas de materiais de construção estavam fazendo favor ao vender um saco do produto ao consumidor no varejo. A situação é preocupante, mesmo assim a Votorantin, sem atender direito o mercado local, continua abastecendo o Acre.
Cadê o pilantra?
Passadas as eleições e a posterior ressaca, ficou bem caracterizado para a opinião publica que o pilantra do Juvenil Coelho forjou mesmo os resultados da última pesquisa da Phoenix, instituto fajuto que garantia a vitória do governador João Cahulla e do seu vice Tziu Jidaias no pleito de outubro. A “pesquisa” foi veiculada na capa de importantes diários da capital e de jornais do interior alinhados ao candidato chapa branca.
Do Cotidiano
Fantástico projeto
Nikola Tesla (1856–1943) era o protótipo do cientista maluco. Se Thomas Edison (1847–1931) conseguiu chegar ao fim da vida contabilizando sucessos fantásticos, sobretudo através de sua filha mãos célebre – a lâmpada –, Tesla morreu cercado de toda consideração que um cientista incansável merece, mas sem conseguir realizar o grande sonho de resolver um desafio fundamental: como a eletricidade é produzida e descarregada na atmosfera?
A resposta para essa questão é a chave para apanhar a energia no ar e colocá-la ao comando humano. Pois há cientistas brasileiros acreditando que, finalmente, encontraram a resposta para o fantástico projeto de alimentar casas e fábricas com eletricidade coletada diretamente do ar.
Ao descobrir como a umidade na atmosfera se torna eletricamente carregada, eles abriram caminho para seu aproveitamento na prática. Dispor de equipamentos capazes de capturar a eletricidade do ar e usá-la para abastecer residências ou recarregar veículos elétricos, por exemplo, equivaleria, em termos humanos, a respirar: a energia do ar é captada pelos pulmões para se traduzir em sobrevivência para o organismo.
Os modelos concretos mais próximos disso estão nos painéis que captam a luz do Sol e a transformam em energia. Painéis capazes de coletar a eletricidade do ar – a mesma energia que forma os relâmpagos – era um sonho maluco, mas hoje já é possível afirmar que ela pode não apenas ser capturada como direcionada de forma controlada para alimentar qualquer equipamento elétrico, nas casas e nas indústrias.
O professor Fernando Galembeck, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) esteve recentemente participando de uma reunião da Sociedade Americana de Química, em Boston, nos Estados Unidos, onde apresentou sua descoberta.
“Nossa pesquisa pode abrir o caminho para transformar a eletricidade da atmosfera em uma fonte de energia alternativa para o futuro”, disse Galembeck. “Assim como a energia solar está liberando algumas residências de pagar contas de energia elétrica, esta nova e promissora fonte de energia poderá ter um efeito semelhante”.
No início da Revolução Industrial, os cientistas perceberam que o vapor que saía das caldeiras gerava faíscas de eletricidade estática – trabalhadores que se aproximavam dos vapores eram frequentemente atingidos pelos choques elétricos.
Via Direta
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Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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