Sábado, 14 de agosto de 2010 - 07h06
A cavalaria chegou
No atual cenário político regional, a visita do presidente Lula em Rondônia, ontem, representou a chegada da cavalaria para reforçar as paliçadas de Eduardo Valverde e a senadora Fátima Cleide das garras dos adversários. Em 2002 foi uma onda lulista que elegeu os dois, então meros desconhecidos, projetando ambos para postos de relevância.
O pai de Rondônia
Nas verdade, o presidente Lula tem sido um verdadeiro pai para Rondônia. Desde os tempos do presidente João Figueiredo e do ministro Mário Andreazza, na era Teixeirão, que nosso estado não recebe tantas obras de uma só vez. As hidrelétricas, por exemplo, tem funcionado como verdadeiros foguetes propulsores de desenvolvimento do estado.
Sua despedida
Foi a segunda visita oficial de Lula à Rondônia. Durante seu governo. Serviu para ele, para sua despedida dos rondonienses como presidente, mas nas visitações de ontem, num discurso populista, ele enfatizou que gostaria voltar como convidado para a inauguração de Jirau e Santo Antonio. Sem dúvidas vai merecer essa homenagem, seja quem foi eleito como sucessor.
Ficha recauchutada
Com a ficha recauchutada, o ex-deputado federal Nilton Capixaba, presidente regional do PTB, teve sua candidatura homologada pelo TRE de Rondônia. Os amigos do petebista comemoraram, pulando cirandinha. Com o rigor que o TRE esta agindo nos deferimentos, só esta escapando quem tem o rabo pitoco, acreditam. Que sorte, heim, pavão?
A universidade
Desde os tempos do governador Oswaldo Piana fala-se na construção da Universidade Estadual e na gestão José Bianco ela voltou a ser discutida. No entanto, até agora não foi possível levar o projeto a frente, mas o tema volta a ser discutido em audiência pública pela Assembléia Legislativa na semana que vem.
Pela reeleição
Com os deputados federais Ernandes Amorim (PTB) e Natan Donadon (PMDB) com registros indeferidos pela justiça eleitoral, mais Eduardo Valverde (PT) disputando o governo do estado, apenas cinco parlamentares disputam a reeleição á Câmara Federal no estado. São Marinha Raupp, Moreira Mendes, Mauro Nazif, Anselmo de Jesus e Lindomar Garçom .
Grupo da Morte
Tem cara com estrela. O deputado Lebrão, aquele cara “adorado” pelos padres lá no Vale do Guaporé, era considerado um mero cabo eleitoral de luxo na chapa de candidatos a Assembléia Legislativa do chamado “grupo a Morte”, onde estão os candidatos governistas, escolhidos a dedo pelo ex-governador Ivo Cassol. Só que a chapa estava coalhada de fichas sujas e os medalhões tiveram suas candidaturas indeferidas...
Base governista
É muito tigre no mesmo capão. Os dois deputados federais que disputam à reeleição, na base governista, que são Moreira Mendes (PPS) e Garçom (PV) sofrem com o forte assédio de Nilton Capixaba (Cacoal), Carlos Magno (Ouro Preto) e Valdecir das Farmácias (Porto Velho). Além disto, os dois são alvos de predadores nas suas próprias bases na capital, transformada em campo minado.
Mal assombrado?
Já se sabia que o Palácio Presidente Vargas era considerado um casarão mal-assombrado há décadas. Agora surgiu mais um: sempre que pinta um terremoto no Equador, Chile, Peru ou na Bolívia, o prédio do Tribunal de Justiça chacoalha, mas não trinca, não racha, não trisca nem na pintura, mas todo mundo é retirado às pressas para vistoria. Que espécies de fantasmas estariam assombrando o Tribunal de Justiça? Tá pegando fama...
Do Cotidiano
A renovação do interesse
Sabe-se que antes da chegada dos europeus, ao iniciar com a carta de Caminha a crônica histórica do Brasil, havia civilizações também anteriores à presença do índio encontrado em 1500 nestas bandas. Mas bem pouco se sabe a respeito delas, mesmo havendo sinais de que suas raízes são comuns às de povos de outras regiões do planeta. Objetos de ouro, narrativas mitológicas e pirâmides na Amazônia alimentam as ilações e suposições mais diversas sobre a presença de geoglifos no país.
A renovação do interesse pelos geoglifos do Acre começou quando a revistaScience, que não é dada ao sensacionalismo, publicou e a BBC difundiu mundialmente uma reportagem relativa a uma descoberta arqueológica feita em área da Floresta Amazônica Brasileira. Em Rondônia, na região de Rolim de Moura existem estudos avançados a respeito.
Na região do Alto Xingu, os arqueólogos encontraram “um complexo de habitações antigas nas quais habitaram cerca de 50 mil pessoas, representado por conjuntos de casas e pequenos vilarejos ligados por uma complexa rede de estradas, grandes muralhas e conectados por largas praças centrais, além de represas e lagos artificiais”, segundo afirmaram os cientistas que analisaram as imagens por satélite referentes a essa área.
Os geoglifos são círculos, quadrados e octógonos gigantes feitos há pelo menos mil anos e foram descobertos na década de 1970, na largada do novo processo de ocupação regional. Os arqueólogos ficaram e ainda estão em dúvida sobre os propósitos dessas formações. Os místicos imediatamente cumpriram o papel religioso de tentar explicar o inexplicável ou não devidamente estudado como manifestações teológicas ou extraterrenas.
Quanto aos historiadores, eles ainda estão devendo análises concretas a respeito dessas formações que são claramente visíveis do alto, motivando muito interesse em tempos de acesso fácil ao Google Earth. A exemplo dos arqueólogos e historiadores, a Internet também mostra as não explica tanto os geoglifos da Amazônia quanto os do Rio Grande do Sul e Uruguai.
Afinal para que foram criadas essas estruturas? Os desenhos formados chegam a ter 100 metros de diâmetro, e sua borda é desenhada em grandes valas, de 12 metros de largura por quatro de profundidade. Se não fosse o desmatamento, o grande vilão da Amazônia, os geoglifos permaneceriam ocultos: eles passaram a ser vistos do alto devido à extinção da cobertura florestal.
Via Direta
*** Tem Operação Muralha, tem Operação do Exército e mesmo assim a violência tem sido grande em Porto Velho *** Esta perigoso desde sacar dinheiro no banco a comprar um objeto em loja ou nas proximidades do shopping, de tanto bandido nas ruas *** A coisa fugiu de controle: existem dezenas de presidiários foragidos roubando, assaltando e traficando pelas ruas da capital *** Até quando?
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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