Sábado, 15 de janeiro de 2011 - 08h18
Pacto histórico
Nesta segunda-feira, dia 17, num encontro promovido pela Associação Rondoniense de Municípios- AROM, acontecerá o que o governador Confúcio Moura denominou de “Pacto da Governabilidade”. O governo do estado e os municípios vão somar esforços através de convênios, para solucionar o caos na saúde que impera no estado.
Os investimentos
Os ex-governadores Ivo Cassol e João Cahulla se sentem injustiçados com a imagem projetada pelos últimos acontecimentos, de que teriam relegado a saúde. Admitem até que não conseguiram atender as demandas por causa do grande fluxo migratório, mas lembram que das administrações anteriores – de Bianco, Raupp etc – foram eles que fizeram os maiores investimentos no setor. São dos dois lados da moeda.
Carga pesada
Na verdade, existiram realmente grandes investimentos na esfera de saúde, no entanto foram insuficientes para satisfazer as necessidades provocadas pelo surto migratório e pela carga de pacientes vinda dos demais 51 municípios rondonienses, dos estados vizinhos - e inclusive da Bolívia. Porto Velho não suportou e nem tem condições de continuar assumindo toda esta carga. O problema é que a coisa acabou ficando insuportável.
Veto presidencial
Encaro o veto da presidente Dilma Roussef ao projeto de autoria do deputado federal Mauro Nazif (PSB-RO), que concedia o pagamento de décimo - terceiro salário aos soldados da borracha como péssimo indício para outras bandeiras rondonienses que geram mais despesas para o Palácio do Planalto. É o caso da Transposição, Dilma não tinha compromisso nenhum com esta proposta.
Pura autofagia
O processo de autofagia aumenta no PT e já causa danos a administração do prefeito Roberto Sobrinho. Em mais um lance buscando dividendos políticos e botando fogo na briga com o alcaide, o vereador José Hermínio, deputado estadual eleito entrou na justiça para suspender com liminar o reajuste do sistema de transportes coletivos na capital. È PT X PT brigando e os adversários festejando.
A exclusividade
Alguns vereadores anunciaram ontem o propósito de votar em caráter de urgência projeto de lei tirando a exclusividade do prefeito em decidir sobre os reajustes ds tarifas de transportes coletivos. Essa é daquelas que eu considero uma baita sapecada: será que os edis terão coragem de assumir os desgastes inerentes aos reajustes a partir de agora?
As duas velas
Disposto a tentar um terceiro mandato na presidência da Assembléia Legislativa – o que seria um recorde nestas bandas - o deputado estadual Neodi Carlos (PSDC - Machadinho do Oeste) já acende velas para dois santos. Amanhece com Cassol, anoitece com Confúcio. Para quem estará reservado, cara-pálidas leitores, o punhal da traição? Que rufem os tambores! Que comecem as apostas!
Do Cotidiano
Proposta científica
Os adeptos das teorias apocalípticas começam a torcer o nariz para uma aparentemente inofensiva proposta científica: diante da enorme variedade de peixes existentes, catalogá-los através do código de barras – aquele mesmo que comunica os preços das mercadorias que compramos aos leitores eletrônicos das lojas.
Atualmente existem cerca de 28 mil espécies de peixes catalogadas com nomes científicos. Mas, depois de identificar 7 mil dessas espécies com o uso da técnica de DNA barcoding – ou código de barras de DNA –, uma rede internacional de cientistas começa a suspeitar que o número total de peixes conhecidos pode ser muito maior. A aplicação da nova metodologia mostrou que muitos dos nomes científicos podem remeter a espécies distintas.
Os apocalípticos temem que os seres humanos também sejam rotulados em códigos de barras, que vinculam ao bíblico “número da besta”: um número único para substituir carteiras de identidade, motorista, título de eleitor cartão de crédito etc.
A proposta de ir mais fundo na catalogação dos peixes, devido à presunção de que haja mais variedades do que se imagina e já se registrou, vem do cientista Robert Hanner, da Universidade de Guelph, no Canadá, que participou do Simpósio Internacional sobre DNA Barcoding do Programa Biota-Fapesp, em São Paulo.
Hanner coordena o projeto Fish-BOL, associado ao Projeto Internacional do Código de Barras da Vida (iBOL, na sigla em inglês), que será lançado em julho de 2010. Ambas as iniciativas são sediadas na Universidade de Guelph. De acordo com Hanner, o projeto já identificou mais de 7 mil espécies de peixes empregando a nova técnica, que utiliza um pequeno trecho do DNA como marcador para caracterizar espécies biológicas. O total das espécies registradas chega a 23% do total de espécies nomeadas pela ciência.
“Existem cerca de 28 mil espécies nomeadas e fizemos até agora o código de barras de DNA de 7 mil delas. Nesse processo, no entanto, estamos revelando novas espécies. Tanto espécies realmente novas, como algumas que eram confundidas com outras pelos métodos taxonômicos tradicionais. Isso nos leva a estimar que pode haver cerca de 40 mil espécies no total, em todo o planeta”, disse Hanner.
Via Direta
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Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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