Sábado, 25 de setembro de 2010 - 05h03
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Baitas dissimulados
Por conta das indefinições no Supremo Tribunal Federal – STF os políticos fichas sujas começam a divulgar que são fichas limpas e, portanto, aptos para serem merecedores dos votos da população. E como tem político cara-de-pau em nossa amada Rondônia: quase todos os indeferidos se sentem injustiçados e “deferidos” para a campanha. É a casa da mãe Joana.
Compra de votos
Recebi denuncias de leitores de alguns bairros de Porto Velho que existem candidatos prometendo comprar votos e já fixando preços entre R$ 50,00 e R$ 100,00 – e o pior com muitos eleitores já se comprometendo para a venda. A justiça eleitoral precisa ficar atenta porque os políticos pilantras não se emendam e alguns ficaram roubando quatro anos para gastar o fruto do saque no erário somente agora.
Fortes indícios
A descoberta de explosivos nas proximidades da Penitenciária Federal de Porto Velho é uma grande evidencia que o Comando Vermelho – instalado em Rondônia há pouco tempo – pretende libertar alguns dos seus lideres exportados para cá recentemente. E já se pode imaginar, como serão as coisas daqui para frente, já que esta organização criminosa mostrou nos grandes centros que não tem limites.
Pagando o pato
A grande verdade é que com a remessa dos entulhos dos presídios de outros estados, Rondônia virou penico das tensões sociais e Porto Velho já sofre as conseqüências desta decisão de transferências tomada pelo Ministério da Justiça, com as elevadas taxas de criminalidade decorrentes. É lamentável e mais uma vez Rondônia que paga o posto.
Pulando cirandinha
A justiça decidiu e a Assembléia Legislativa empossou o deputado estadual Chico Doido, aquele da legislatura anterior que é investigado com mais de meia dúzia da atual sobre desvios do erário público. Vai pular cirandinha com os “coleguinhas” fichas sujas pelo menos uns quatro meses. Doido reforça a bancada do Vale do Jamari, já que seu domicilio eleitoral é em Ariquemes.
Cadeira catimbada
A cadeira herdada do deputado Wilber Coimbra (PSB-Porto Velho) que tomou posse como conselheiro no Tribunal de Contas do Estado -TCE parece amaldiçoada. Primeiro assumiu o suplente David Chiquilito Erse (PC do B), agora Chico Doido e a encrenca não parou por aí: o ex-deputado Daniel Pereira entrou com recurso para tomar a vaga de Doido. É coisa de louco!
Contagem regressiva
Faltando pouco mais de uma semana das eleições de 3 de outubro, vem ai mais uma guerra de pesquisas para o eleitorado digerir. As disparidades entre as enquetes eleitorais têm sido grandes principalmente daqueles institutos que pesquisam as intenções de votos para Assembléia Legislativa e Câmara Federal. Tem favorito na rabeira e inspetor de quarteirão quase na ponta.
Eleições 2010
Os candidatos que vão ponteando a corrida sucessória estadual – Confúcio Moura e João Cahulla – trabalham forte para chegar à liderança no primeiro turno. O raciocínio é que esta posição traga reflexos decisivos no segundo turno, com uma imagem de vitória junto ao eleitorado. Moura vai se consolidando nos centros urbanos, Cahulla garantindo vantagem no meio rural.
O campo de batalha
Nesta peleja pelo governo estadual, a batalha decisiva pela ponta no primeiro turno será definida na capital. Os quartéis generais da aliança, pilotada por Confúcio e da base aliada, Cahulla, estão atentas a todos movimentos das tropas adversários. Mas a briga pela ponta na capital tem um terceiro personagem: o petista Eduardo Valverde.
Do Cotidiano
A Amazônia portuguesa
Ele foi o primeiro explorador europeu a percorrer toda a extensão do rio Amazonas, da foz às nascentes. Pedro Teixeira, entre 1637 e 1639, fez uma das viagens mais fantásticas de sua época, equivale à exploração de um planeta. Coube a esse português conferir se toda a fantasia espanhola sobre seres fantásticos e tesouros ocultos correspondia à verdade.
Foi assim que Pedro Teixeira tomou posse da região amazônica em nome da coroa portuguesa, partindo com sua expedição de Cametá (Pará) seguindo o rio Amazonas até Iquitos, no Peru.
Não se tem muitas informações sobre os primeiros anos da vida de Pedro Teixeira, nascido em Cantanhede, Portugal, em 1587. A Vila de Cantanhede se localiza a cerca de 20 km ao Nordeste de Coimbra. Destacou-se ao serviço de Jerônimo de Albuquerque Maranhão (1548–1618), na expulsão dos franceses.
Após a expulsão, em fins de 1615, a coroa portuguesa determinou o envio de uma expedição à foz do rio Amazonas, com vistas a consolidar a sua posse sobre a região. A expedição de três embarcações, sob o comando de Francisco Caldeira Castelo Branco, foi enviada, nela seguindo o então alferes Pedro Teixeira. A 12 de janeiro de 1616, as embarcações ancoraram na baía de Guajará onde, numa ponta de terra, foi fundado o Forte do Presépio, núcleo da atual cidade de Belém do Pará.
Em 1625, Teixeira lutou contra os neerlandeses que estavam em um forte no rio Xingu e os ingleses ao longo da margem esquerda do rio Amazonas. Em 1626 subiu o rio Tapajós atrás dos Tupinambás para o comércio de escravos. Em 1627, frei Vicente do Salvador, na sua obra “História do Brazil” já destacava a sua atuação.
Mas para entrar em posição destacada na história mundial, Teixeira se pôs à frente de uma expedição constituída de 47 canoas, 70 portugueses e quase 2000 índios, entre guerreiros, remadores, mulheres e jovens para serviço, tendo por piloto o português Bento da Costa e como guia o frei Domingos de Brieva.
A expedição deixou o Pará em 28 de outubro de 1637 para chegar a Quito dez meses depois de sua partida. “Neste intervalo protagonizou o feito de, pela primeira vez, navegar o Amazonas e seu formador, o Napo, contra a correnteza em toda a sua extensão, por mais de 4.000 quilômetros”, escreve a historiadora Maria Cristina Bohn Martins.
Algumas marcações efetivadas pelo capitão português serviriam para, nas décadas seguintes, sustentar as pretensões portuguesas sobre a região conhecida como Grande Omágua e, desta maneira, alimentar uma polêmica com os espanhóis.
Via Direta
*** Um mutirão de limpeza desenvolvido pela Prefeitura de Porto Velho prepara a capital para o inverno amazônico *** Com os canais e bueiros desentupidos o risco de alagações será menor no período chuvoso que se aproxima *** As queimadas continuam fortes no interior, mesmo com as primeiras chuvas.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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