Sexta-feira, 28 de janeiro de 2011 - 05h08
Big Brother II
Na primeira eleição com o sistema de confinamento de deputados na Assembléia Legislativa, que foi o Big Brother I, deu Natanael Silva, em 2003. No Big Brother II, que corre neste ano de 2011, o esquema foi montado pela articulação dos chamados “independentes”, sob a coordenação de articulistas de grande experiência, dificultando o acesso dos interlocutores governistas.
Terreno pantanoso
Na verdade, a disputa pelo comando do Poder Legislativo se transformou num terreno pantanoso, pura areia movediça. Uma virada governista vai depender muito da competência da articulação palaciana nos últimos dias. O grande problema é desentocar os deputados confinados. Nem a “isca” de sessões extraordinárias funcionou. Conclui-se, que do outro lado existem macacos velhos, bichos tinhosos.
Trocando de ninho
Em mais um lance espetacular, os parlamentares confinados do Rio Mequéns, teriam mudado de ninho. Já é voz corrente, que foram lá para as bandas do Vale do Guaporé. Ficarão isolados, como num Big Brother até o dia da eleição. São três a menos, porque alguns acabaram se desgarrando da boiada, para abrir conversações na capital com os governistas.
Fim da moleza!
O velho hábito dos presos que comem e dormem por conta do estado pode estar terminando, pelo menos para aqueles que tem recursos. Ocorre vai começar a tramitar mais uma vez na Câmara dos Deputados, começando pela Comissão de Constituição e Justiça o projeto de autoria do deputado Hugo Leal (PSC-RJ) que determina o pagamento pelos presos das despesas correspondentes ao período de restrição de liberdade.
OAB atuante
A cada ano a OAB-RO se mostra mais atuante e em defesa das causas justas. Assim foi na gestão de Orestes Muniz, assim tem continuado na administração do atual presidente Hélio Costa. Depois da batalha pelo projeto ficha-limpa, a entidade lidera em todo território nacional a proposta pela extinção das aposentadorias dos ex-governadores. A entidade tem o apoio da sociedade civil em mais esta peleja.
Os compromissos
Em vista das dívidas herdadas – principalmente da saúde – o governo do estado trabalha numa economia de guerra visando o pagamento em dia do funcionalismo e dos demais compromissos e encargos. Centenas de nomeações de cargos comissionados não foram preenchidas e medidas de austeridades, que vão desde o controle rigoroso da frota de carros oficiais já estão em andamento.
Repasses constitucionais
Com esta política de austeridade, o governador Confúcio esta conseguindo manter os repasses constitucionais para os demais poderes, assegurando o pagamento em dia – no mesmo mês trabalhado como faziam Cassol e Cahulla – nas últimas gestões. Na Assembléia Legislativa o pagamento dos servidores aconteceu ontem, conforme informou a assessoria do presidente da Casa, Neodi Carlos.
Do Cotidiano
A batalha do emprego
O Brasil, tão cheio de braços e talentos, além de criar empregos lá fora com o Real sobrevalorizado, como se não bastasse estar importando engenheiros e exibindo uma crescente escassez de professores, agora começou a importar mão-de-obra chinesa. Não para pegar no batente e ganhar salários arrochados, mas apenas para falar. Ou, mais especificamente, para traduzir aos seus compatriotas endinheirados os recados dos monoglotas empresários brasileiros.
Esse quadro, que não combina com um desenvolvimento acelerado, é fruto de um quarto de século de ditadura somado a mais um quarto de século de uma democracia que praticamente não saiu do papel. O ensino, a infraestrutura nacional e a formação de mão-de-obra se perderam em práticas de governo autoritárias e descoladas das necessidades populares.
A consultora catarinense Giovana Tensini de Aguiar, especialista em desenvolvimento humano e gestão organizacional, aconselha os brasileiros que entram no mercado de trabalho a se policiar para garantir empregos que podem ser oferecidos a trabalhadores estrangeiros por descuido na preparação recebida, por erros das empresas no aproveitamento da mão-de-obra ou por erros próprios dos trabalhadores na condução de seus ofícios que podem, no limite, levar à demissão.
“Entre as causas de demissões que abordamos, muitas delas poderiam ter sido evitadas se houvesse um acompanhamento da empresa nos primeiros períodos do funcionário”, diz Giovana. “O processo de seleção bem feito, somado a um acompanhamento eficaz podem evitar muitos transtornos para a empresa e para o profissional”, diz ela.
Foi assim que ela chegou a um roteiro de sete problemas que levam um funcionário a ser dispensado: os aspectos comportamentais podem ser decisivos para a decisão do empregador de demitir um funcionário.
“Emprego tem prazo de validade. Se você acorda todos os dias e pensa que não gostaria de ter que acordar para ir até o seu emprego, seus superiores vão perceber isso”, afirma Giovana. Ela diz que isso pode ter vários motivos, desde desvalorização até a ausência de novos desafios, mas deve partir do colaborador mostrar interesse em ser desafiado.
Via Direta
*** Correm os preparativos para mais uma Fórmula Jerico em Alto Paraíso *** Em parceria com a prefeitura de Porto Velho, o governador Confúcio Moura pretende ampliar as ações contra alagações a partir deste ano *** Coisa de louco: não consigo mais falar nem com o Marcelinho, com o Lobão e o Boi lá na ALE: caramba, será que estão confinados também?
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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