Sexta-feira, 25 de outubro de 2013 - 18h01
Água polêmica
Para economizar, já que os cofres do erário estão zerados e, ele, se viu diante da necessidade de uma série de medidas reguladoras para adaptar seu orçamento aos rigores da lei de responsabilidade fiscal, o prefeito de Rolim de Moura, César Cassol (PSDB) – também endividado com a CAERD - começou a recolher água da chuva através das calhas da unidade local de saúde, para atender os bebedouros dos pacientes, médicos, enfermeiras e visitantes. A coisa foi defendida pelo naco da imprensa situacionista (os chapas brancas) e atacada pelos oposicionistas que trataram a situação como um verdadeiro escândalo “tal o desrespeito com a saúde pública”.
Ora, desde que a água recolhida do teto do hospital e conduzida através de calha para o reservatório seja devidamente tratada, não teria porque ser desprezada para o consumo humano. No entanto, o mais recomendável seria servir água mineral para os pacientes.
Mas até o precioso liquido começar a ser tratado, conforme as denuncias, demorou um certo tempo, por isto tudo acabou se transformando numa infindável – e desgastante queda de braço entre a oposição e a situação. Uma água desgastante.
A precipitação
Os adeptos de Valter Araujo, o homem bomba, esperavam a soltura do ex-presidente da Assembléia Legislativa durante a semana. Em algumas cidades sua campanha a reeleição já tinha começado. Ao final, a decepção: o ex-presidente da Assembléia Legislativa não foi colocado em liberdade. O que será que saiu errado?
Punhal da traição
De Rolim de Moura veio à informação que os irmãos Ivo Cassol e César Cassol chegaram a uma definição sobre a sucessão estadual. Depois de ter prometido apoio a Neodi Carlos, Ivo teria voltado a atrás e resolvido apoiar seu irmão, atual prefeito de capital da Zona da Mata. Será que rolou o primeiro punhal da traição na corrida sucessória de 2014?
Mania de cartas
Virou mania dos traficantes, ladrões e corruptos em geral divulgar cartas dos presídios para se defender e acusar adversários. Herbert Lins Albuquerque, por exemplo, foi coordenador da campanha a prefeito de Lindomar Garçon e amiguinho do vereador Jair Montes. Rejeitado, saiu atirando contra os ex-aliados e inclusive contra o governador Confúcio.
Abrir o bico
Outro hábito arraigado entre os políticos é o de ameaçar abrir o bico se for punido. Leia-se abrir o bico, denunciar colegas dos malfeitos. Este comportamento tem sido escandaloso entre os deputados e vereadores envolvidos na Operação Apocalipse e chegou a prejudicar a formação das comissões processantes. Muitos temiam represálias.
Na peleja
O jornalista Marcelo Bennesby deve entrar na peleja por uma cadeira na Assembléia Legislativa no ano que vem. Depois de um período meio afastado das lides políticas ele esta em alta de novo, ganhando audiência no horário nobre com seu programa Fala Rondônia, da grade da Rede TV.
Comércio berrando
O pagamento do governo estadual veio em boa hora, já que o comércio de Porto Velho estava berrando. São R$ 200 milhões circulando, com efeito, cascata, ativando a cadeia econômica local. Ao contrário do interior onde o agronegócio é a grande mola propulsora dos negócios, a economia da capital ainda é muito dependente do funcionalismo público.
Via Direta
*** Espalharam que o ex-delegado Paulo Moraes teria dado uma surra no vereador Edmilson Lemos (PSDB) *** Ora, o xerife é objeto de um rigoroso tratamento médico nos últimos meses e anda tremulo e sem forças, mais fácil teria ter apanhado *** A disputa pela mídia de algumas prefeituras está colocando setores da imprensa em pé de guerra. É coisa de louco!
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