Quinta-feira, 4 de agosto de 2016 - 12h39
Por Jéssica Frocel
Estudante secundarista em Porto Velho/Rondônia.
No Brasil é visível a precária situação das instituições públicas de ensino, sendo que estas abrigam o maior contingente estudantil. As deficiências não sanadas do primeiro ao quinto ano prejudicam o aluno no decorrer das séries seguintes.
Fases sucessivas em que é necessário que se saiba ler, escrever e realizar as quatro operações. Por isso, problemas não resolvidos no decorrer do tempo restante denotam uma perceptível falta de vontade por parte do sistema.
O problema só piora com a chegada à universidade, pois esses alunos não se desenvolvem de maneira correta e, muito menos, suficiente. Por sua vez, os que vierem a se tornar professores passam suas dificuldades a outros alunos, formando um círculo vicioso cujo fim não é simples. Mas é rápido em efeitos negativos. Só há um remédio: é necessário trabalho, tempo, competência e investimento e, além disto, mudar as diretrizes já impostas.
Nosso sistema educacional, enquanto “aparelho ideológico do Estado”, termo recuperado das teorias do sociólogo alemão Claus Offe, é feito para projetar, no futuro, uma sociedade submissa à burguesia. Projeta-se conformismo, sem o conhecimento necessário para se rebelar contra o Estado.
Também é fato que este sistema está impregnado em toda a sociedade atual, na cultura, no direito, nas relações políticas e econômicas. Mesmo que nem todos tenham claro este objetivo, a solução para esse problema só sairá vencedora com uma reforma educacional geral.
Enquanto cidadãos é nosso dever presar pela educação, zelar pelos direitos que possuímos, e aumentá-los, direcioná-los de maneira correta para obter um mundo melhor; pois nossos jovens são o reflexo do futuro projetado. Este que, dependente das escolhas que fizermos hoje, poderá ser de universitários capacitados ou de analfabetos funcionais.
Enfim, a resposta não é simplória, mas certamente demandará a participação da população nesta possibilidade de mudança. É indispensável, portanto, agir em prol do bem maior. E que comecemos já!
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