Quinta-feira, 31 de janeiro de 2008 - 08h33
MONTEZUMA CRUZ
GUAJARÁ-MIRIM – Um daqueles dribles fenomenais de Garrincha estirou no chão o zagueiro Nébio Casara, durante um amistoso entre o combinado local e a Seleção de Masters. Esta é uma das principais lembranças dos desportistas de Guajará-Mirim em relação aos grandes feitos no Estádio João Saldanha, atualmente em reforma.
Uma verba de R$ 298,2 mil, do Programa Calha Norte, contempla as obras. Vem sendo construídas novas arquibancadas e as luminárias também serão substituídas. As cabines de rádio serão construídas em forma de arco.
Há problemas a serem resolvidos: a infiltração de água no espaço destinado aos bancos dos reservas e a troca do velho placar, enferrujado. Uma pequena equipe de pedreiros, com menos de 20 homens, trabalha nas obras. De qualquer forma, é uma situação privilegiada, se comparada com o desprezo a que foram relegados outros estádios, entre os quais o Aluízio Ferreira, em Porto Velho.
O Projeto Calha Norte é administrado pelo Ministério da Defesa. A Interprav (Integração Terraplenagem e Pavimentação Ltda.) tem prazo de 270 dias para entregar o "novo" estádio. Por indicação de políticos, o Ministério da Defesa distribui r
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Administrador da reforma, |
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Uma verba de R$ 298,2 mil, do Programa Calha Norte, contempla as obras no estádio João Saldanha/MONTEZUMA CRUZ |
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