Segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020 - 06h02
O Hospital público estadual Galileu e o Hospital Oncológico infantil Octávio Logo, de Belém (PA), e o Hospital Yutaka Ikeda, em Paraupebas, entraram para a lista de unidades certificadas com o nível máximo da Organização Nacional de Acreditação, informa em seu blog o jornalista Lúcio Flávio Pinto.
Trata-se da “mais importante e respeitada entidade avaliadora da qualidade dos serviços de saúde do Brasil”, segundo nota distribuída pela Pró-Saúde e mencionada por Lúcio Flávio.
Ela é gestora de seis hospitais paraenses com certificação, dos quais cinco alcançaram o nível máximo. Além dos três citados, há os hospitais Regional do Baixo Amazonas, em Santarém, e o regional público da Transamazônica, em Altamira.
A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar foi responsável por mais de 3,3 milhões de atendimentos de saúde, em 2019, no Pará. O número engloba desde consultas e exames de diagnóstico, até quimioterapias e transplantes, realizados de janeiro a dezembro, em dez hospitais públicos e privados.
Comentei a nota do blog lembrando que, em Porto Velho, o Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (bragantino ilustre a quem a cidade muito deve) já estaria em condições de merecer certificação semelhante.
Por que um hospital pede certificação? Para mostrar à sociedade que atendem às suas exigências. Ao buscar certificação, o hospital atesta a qualidade na prestação de seus serviços e melhora o atendimento aos pacientes.
Construído pelo coronel paraquedista e governador Jorge Teixeira de Oliveira, há anos o HB recebe pacientes do noroeste mato-grossense, acreanos, sul amazonenses, bolivianos, peruanos, que se somam à clientela local e superlotam a casa.
Seus 570 leitos são ocupados por renais crônicos, deficientes visuais, mulheres vítimas de neoplasias, ostomizados, vítimas do trauma (notadamente acidentados de motos), vítimas de AVC, câncer infantil e adulto, entre outras. Pacientes do HB para transplantes de rins, coração e outros órgãos passam por triagem e são encaminhados para tratamento em estados da região sudeste.
A cada mês, a estatística do SUS aumenta, porque o HB, com partos humanizados, também se tornou referência e, por seus feitos, alcançou a condição de hospital-escola, atendendo às necessidades das Faculdades de Medicina e de Enfermagem locais, incluindo a própria Universidade Federal, que até hoje não dispõe de Hospital Universitário.
Ali circulam cerca de 2 mil pessoas por dia. Quando o centro cirúrgico abre vagas, esse hospital também proporciona cirurgias ortognáticas, bariátricas e outras mais.
Há meses vem sendo outra vez reiterada a necessidade de remodelação do HP João Paulo II e a construção do Heuro. Antes, porém, é preciso reconhecer o papel de todos os que o fazem o HB funcionar dia e noite, ininterruptamente, mesmo com arestas a serem amparadas em seu orçamento.
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