Segunda-feira, 26 de janeiro de 2015 - 10h33
Hoje minha opinião é sobre as canalhices de algumas pessoas que se dizem idosas, e teoricamente, acima de qualquer suspeita.
Tive o prazer e receber amigos no meu rancho no domingo passado.
Também tive o desprazer de receber uma figura desprovida de qualquer senso ético.
Rui Barbosa foi muito feliz quando pronunciou a célebre frase “os canalhas também envelhecem”.
Pura verdade no momento em que recebo uma senhora no seio de minha família, teoricamente acima de qualquer suspeita.
A dita senhora, depois de comer, beber, divertir-se, fazer a feira com as frutas do ambiente, como um vil escorpião, injetou sua peçonha na mão de quem a recebeu com muito carinho, educação e acima de tudo, respeito pela idade.
A pessoa utiliza-se de meus sórdidos para burlar a confiança de quem a recebeu na sua casa e depois comete um ato tão sórdido que é roubar um pequeno cachorro e, como uma serpente sorrateira, espreitando-se por lamaçais, vai embora sem sequer desejar uma boa tarde.
Um pequeno cachorro que, nos dias de hoje, não tem qualquer valor comercial.
Embora sendo um cão da raça Pit Bull, era criado como um dos inúmeros vira-latas que gosto de ter como criação e até mesmo como amigos no recinto.
Pouco vale um cachorrinho de três meses. Digo em relação a valor venal, porém vale muito quando falo em valor sentimental.
Foi o único que fiquei de uma ninhada de dez que minha cadela Lara teve.
Ele me adotou, pois ficava mordendo meus dedos e latindo quando eu chegava perto da pia ou da geladeira, como a pedir comida.
O poeta paraibano Augusto dos Anjos, foi feliz por demais, quando escrevem “versos íntimos” e eu, peço vênia para citar a parte de que “a mão que afaga é a mesma que apedreja”, pois foi assim mesmo que aconteceu.
A mão que estendi para receber tão cândida senhora foi a mesma que recebeu a peçonha do escorpião.
Pensei inúmeras maldades no decorrer da noite que passei em claro.
Não em claro por causa do furto de um cachorro e sim pelo furto do cachorro que tinha me escolhido como dono.
Pensei em mandar aplicar-lhe uma surra, dar uns safanões eu mesmo ou até outras maldades impublicáveis.
Como o travesseiro é ótimo conselheiro, resolvi apenas fazer um desabafo no presente escrito, não mais desejando ou fazendo qualquer maldade física ou psicológica contra a dita pessoa.
Espero que ela cuide bem de meu cachorro.
Espero que ele a trate bem, cuidando de sua casa e de seus pertences materiais, visto que éticos acredito que a mesma não os possuir.
E é a mais pura verdade: “não devemos julgar o ser humano pelos seus cabelos grisalhos, pois os canalhas também envelhecem”.
Espero que um dia, sem saber ele não venha a cobrar um preço muito alto da dita senhora.
Espero que, no futuro, ele não venha a morder a mão que o alimenta.
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