Sexta-feira, 28 de maio de 2010 - 10h58
Lembro quando pequeno que se fizesse travessura ou molecagem a punição era garantida.
Sou da época da palmatória e mais, apanhei muito de cipó titica – que era utilizado para fazermos vassoura. Era aprontar uma e a surra estava garantida.
Fui crescendo e apanhando de vez em quando, pois sempre aprontava alguma e Dona Maturina não perdoava.
Tive meus filhos, já com a palmatória aposentada e sem cipó titica, pois já não fabricávamos mais vassoura. Em uma casa o que não falta é um chinelo. E foi com algumas chineladas que criei meus filhos – ou monte por sinal.
Hoje vejo meus filhos cuidando dos seus filhos com o uso da psicologia, claro que com alguns puxões de orelhas, só que raramente.
Cresci também lendo gibi – na época, chamávamos de revista em quadrinhos.
Sempre vi o Pato Donald cuidar bem de seus sobrinhos, o Huginho, o Zezinho e o Luizinho; li muitas vezes a Margarida cuidando e ensinando suas sobrinhas, a Lalá, a Lelé e a Lili.
Todos sempre obedecendo a seus tios.
Li e reli várias vezes o Pateta cuidando de seu sobrinho com bastante carinho e rigor.
Hoje o que mais vemos são entidades cuidando de jovens, quer sejam crianças ou adolescentes.
Tem Conselho Tutelar, tem Núcleo dos programas de liberdade assistida e prestação de serviços a comunidade, tem ONG, tem isso e aquilo para cuidar da meninada.
No Rio de Janeiro, salvo engano, ouvi falar que tem mais ONG para cuidar de crianças do que criança de rua.
Eu não sabia, até então, que cuidar de crianças também fazia parte da Justiça Eleitoral.
Ontem li uma matéria que me deixou intrigado de um fato ocorrido no Rio de Janeiro.
Tem uma dupla de crianças que sempre estão fazendo traquinagem.
O nome deles está sempre ligado a travessuras.
Uma tal de Rosinha e um tal de Garotinho.
Que dupla danadinha.
Vivem aprontando ao ponto do TRE – Tribunal Regional Eleitoral – cassar o mandato da Prefeita de Campos a Rosinha e deixa-la, juntamente com o Garotinho por três anos inelegíveis.
Isso que é cuidar de crianças, o resto é fantasia.
Fonte: Orlando Júnior
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