Quarta-feira, 30 de julho de 2014 - 12h04
Primeiramente, quando ocorre um acidente, quer seja automobilístico, predial caseiro ou outro qualquer, a pessoa que lhe deu causa, tem a obrigação de repará-lo, pagando assim ao prejudicado o valor equivalente ao causado.
É normal e justo que assim aconteça, pois ninguém tem obrigação de arcar com qualquer prejuízo causado por outra pessoa.
Desde que descambou a zona que está ocorrendo no Brasil, quando das passeatas, grupos de baderneiros, orquestrados por sabe-se lá quem, resolvem “tocar o terror”, destruindo o que encontram pela frente, quer seja propriedade pública ou privada. Vejo o quebra quebra em bancos, lojas, órgãos públicos, sinalização de trânsito e tudo que veem pela frente.
Vi uns e outros serem presos e depois, não sei por qual cargas d’água foram soltos e não ouvi qualquer coisa sobre o pagamento dos prejuízos que causaram quando da destruição de bens públicos ou particulares.
Quero crer que algo deverá ser feito para a reparação dos danos causados, pode ser até com trabalho mesmo, já que a maioria É de desocupados ou “açeçores” de alguém.
Em segundo lugar, assisti a um noticiário nacional, sobre o numero de acidentes de trânsito no Brasil fiquei deveras assustado.
Morre todo dia, praticamente a mesma quantidade de pessoas como se tivesse caído um Boeing lotado, apenas no trânsito – não estou falando em acidentes domésticos, industriais ou por assassinato – apenas no trânsito maluco das ruas e estradas na nossa terrinha.
O jornalista Alexandre Garcia, disse em seu pronunciamento que “a direção agressiva é munição na tragédia brasileira” e cita alguns fatores que podem influenciar a pessoa quando está atrás do volante de um carro como estresse, dívidas, trânsito congestionado, problemas familiares e outros mais.
É incrível como os números são malucos, dignos de uma guerra civil.
Morre mais gente no trânsito do Brasil do que em qualquer das pequenas guerras espalhadas por esse mundão de meu Deus.
Entendo, como toda e qualquer pessoa com juízo perfeito – não que o meu seja – que a melhor forma de reduzir a quantidade de veículos e consequentemente também reduzir os acidentes no trânsito é um transporte público de qualidade, com horários sendo respeitados, sem malandros para perturbarem as senhoras e senhoritas e com preços justos.
A solução é fácil, facílima.
Basta que seja proibida a fabricação de veículos que corram mais de 60 quilômetros por hora, exceto veículos da polícia, dos bombeiros e ambulâncias, assim não precisaríamos ter tantos policiais de trânsito, policiais rodoviários, não seria necessária mais sustentarmos indústria dos “pardais”, um monte de passarelas e outras coisas mais.
Em terceiro, todo dia vejo os marronzinhos da prefeitura de Porto Velho, multando pessoas, em diversas ruas da cidade, com alegação de estarem estacionados em local proibido.
Interessante o que ocorreu semana passada.
Três cidadãos fiscais de trânsito da prefeitura, acompanhados de Policiais Militares do Pelotão de Trânsito pararam no “corredor de ônibus” da avenida Calama e passaram a multar todos que estavam estacionados na devida faixa.
O que questiono que, se é “corredor de ônibus”, ou seja, para os ônibus passarem, qual o motivo das viaturas dos “agentes de trânsito” também estarem paradas no famigerado corredor?
Eles também não estão atrapalhando o livre caminho dos ônibus?
E os ônibus, não deveriam ser multados, quando estão trafegando fora de seu devido corredor?
Como diria o macaco, perguntar não ofende.
Tudo bem, o que escrevi é apenas sarcasmo, para desopilar o fígado, porém não deixa de ser verdade.
Você já se pegou, sorrindo sozinho, para o tempo?Ou... Já sentiu que estava olhando para o nada e, se alguém lhe olhasse, não saberia que seus pensam
Com o decorrer dos anos, passamos a admitir certos erros e aplaudir alguns acertos que nós nos brindamos de poder comete-los, sem muita culpa e pode
Nenhuma tempestade pode durar para sempre! Jamais choverá eternamente...E após a chuva, a tempestade, o tempo escuro, com certeza o sol surgirá e su
O bom de sonhar é poder voltar no tempo, adiantar o tempo, curtir o que foi vivido e esperar o que pode vir, sem ter que sair da própria zona de con