Sábado, 16 de novembro de 2013 - 22h45
Pois é meus amigos. Eu, e certamente você, nos perguntamos: com que moral esses vereadores fiscalizarão a aplicação do dinheiro público? Com que moral combaterão desmandos na utilização do erário? Com que moral defenderão as famílias portovelhenses? Como falarão de valores éticos e morais para as crianças e os jovens? Como falar na defesa dos munícipes? Ou na proteção dos direitos da sociedade? Hem!!! Me diga maninho?
E pode anotar: já já sairão falando e publicando matérias se declarando ‘inocentados’ pela Câmara Municipal como se o vergonhoso papelão de parte dos seus pares fosse um ato da providência divina.
A não cassação dos vereadores delituosos na Câmara Municipal de Porto Velho assim como a não denunciação, pelo Ministério Público de Rondônia, dos deputados estaduais pegos com a boca no botija, se transforma, na boca deles, em atestado da mais pura inocência a ser proclamada por todos os recantos da terra.
Você se sente representado por estes senhores ‘probos’ e ‘inocentes’? Creio que não. Eu confesso: eles não me representam. São pessoas que me envergonham e envergonham e humilham qualquer cidadão ou cidadã de bem.
Essa gente representa isto sim, a banda podre da classe política, a fruta estragada do cesto. A parcela deteriorada da sociedade. Eles não representam o trabalhador que sua a camisa na construção de uma sociedade e de um estado honrado e soberano.
Eles não representam o empresário que luta de sol a sol gerando riqueza, emprego e renda nos campos e nas cidades de Rondônia. Não representam a mãe e o pai que ensinam ao filho que não se pode roubar, nem traficar, nem matar. Não representam a professora que explica aos alunos que esse delitos são crimes punidos com cadeia.
Então, com que moral essa gente se apresentará, daqui por diante, à sociedade? Eles e os que os acobertam, são sim, criminosos, traidores do povo que dizem representar. Alguns são, inclusive, criminosos confessos. Mesmo assim, tiveram mandatos preservados. Por quem? Por quem pensa e age igual a eles.
Se os encontrar tratarei com a civilidade que meus pais me ensinaram. Sorrirei até. Mas meus olhos, assim como os seus, – espero –, conterão a chispa da indignação e da desaprovação por suas condutas atípicas em conflito com a lei. E a revolta por gerar impostos para pagar seus injustos salários.
Osmar Silva – jornalista – sr.osmarsilva@gmail.com
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