Sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025 - 08h06
A luz cadente de Ulysses Guimarães continua a
iluminar cabeças e corações de boa vontade no Brasil:
“A voz do povo é a voz
de Deus. Com Deus e com o povo venceremos”
“Liberdade, Soberania, Justiça. Sobre
estas ideias simples construíram-se as maiores nações da história”
“Temos ódio e nojo à
ditadura”
”A Nação quer mudar, a Nação deve mudar,
a Nação vai mudar.”
“Traidor da
Constituição é traidor da Pátria!”
“Não roubar, não deixar
roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.”
É relembrando este grande patriota da liberdade
e da honradez, coisa rara na política, que refletimos sobre o Brasil de hoje.
Todas as conquistas obtidas com a
redemocratização do país, sob a orientação luminar de Ulysses, Tancredo Neves e
Dante de Oliveira, estão sendo anuladas e perdidas sob novo golpe, desta vez,
não pelas Forças Amadas, mas pela Ditadura
da Toga, em parceria com Lula, a quem deram um novo mandato de
presidente da República.
Com o grito de: “nós (STF) derrotamos o Bolsonarismo”
proferido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Luiz Roberto Barroso, em
evento da extrema-esquerda, na sede da União Nacional dos Estudantes, (UNE), no
Rio de Janeiro, com mangas da camisa arregaçadas e punho fechado, ele proclamou
a Ditadura da Toga.
E transformou a Suprema Corte na sede deste poder absolutista, subversivo, onde
a Carta Magna do Brasil é mero pedaço de papel subscrito por idiotas que
acreditaram que o povo é a fonte originária do poder.
Este mesmo ministro caminhando nos corredores
do Congresso Nacional, hoje subjugado, conversava com seu companheiro afirmando
que o ‘o poder não se conquista, se toma’. Ele estava certo: tiraram Lula da
cadeia e tomaram as rédeas dos poderes.
O Poder Judiciário, com função de fazer imperar
as leis e a justiça, defender a democracia e estabelecer a paz social, é,
agora, o mais nocivo, perdulário, perseguidor e rancoroso a invadir
competências, para atingir qualquer um que lute por liberdade, qualquer
liberdade, por justiça, por respeito às leis. E usa a censura e terror, para
subjugar a nação.
O Supremo Tribunal Federal é, hoje, um poder
fora-da-lei.
Composto por ministros que governam o país com
decisões monocráticas, para o STF não existe barreiras.
A imparcialidade foi jogada na lata do lixo
junto com a Constituição Federal. Estamos sob o reino da justiça parcial e
absolutista, de exceção, onde, cada um dos onze membros, tem uma constituição
na cabeça, para atender seus próprios interesses e ambição.
O presidente Lula com sua Janja, o Senado de
Alcolumbre, e o Ministério Público, existem para ‘fingir’ que ainda somos uma
democracia.
Lula tem somente que viajar, luxar, beber
cachaça pelo mundo afora. Esse é, de fato, o seu papel no acordo de ‘harmonia entre os poderes’.
Agora, transformado em ‘cumplicidade
entre os poderes’.
De resto, quem manda mesmo, são os ‘capas-pretas’, mais
letais que os ‘kid-pretos’.
E o decano Gilmar Mendes engoliu todo o seu
passado para mergulhar nas sombras da escuridão da Ditadura da Toga, da
qual, agora, é o avalista principal. Perdeu a luz de um palito-de-fósforo, se é
que um dia teve.
Hoje, os terroristas, assassinos e assaltantes
do passado, anistiados, governam. Ingratos, são contra a anistia, até para
vendedor de algodão-doce.
Por isso que Barroso vociferou: “perdeu Mané, não amola!”
O golpe da Ditadura da Toga estava
dado.
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