Sábado, 1 de março de 2025 - 12h00
Sexta-feira gorda de Carnaval, último dia útil
de fevereiro, 28.
Oportunidade boa para os parlamentos
municipais, estaduais e o Congresso Nacional, realizarem sessões
extraordinárias, de moto próprio ou convocados pelo Poder Executivo. E, na
calada da noite, apunhalarem a nação brasileira com atos e medias impopulares
que o povo jamais aprovaria.
Por uma semana a nação está entregue, com chave
e tudo, à Sua Majestade o Rei Momo, suas rainhas e princesas, belas e
libertinas, para tomar conta do Brasil, com as redes sociais e a imprensa
ocupadas, unicamente, com as pautas das folias desvairadas país afora, sem
ninguém pensando em mais nada, a não ser ‘naquilo’.
Oportunidade, mais que apropriada, para desengavetar
aquele projeto de lei danoso e impopular; aprovar aquela Medida Provisória que
tira direitos das pessoas; aquela outra que garroteia os cidadãos, como a PL da
Censura, por exemplo. E ainda aquele que enfia a mão-grande do estado em nosso
bolso e rouba nosso pixulecos. Tudo pode acontecer.
Momento de deixar o Supremo Tribunal Federal,
metamorfoseado de Poder Executivo e Poder Legislativo, com poderes soberanos,
tirânicos, ilimitados, agir com concordância prévia do Ministério Público
Federal e das polícias federais, contra qualquer coisa, ou qualquer um, que
contrarie seus desejos, vontades, ganâncias e a perpetuação do Sistema ora
implantado no Brasil.
Estas ações deletérias, criminosas,
antipatrióticas, pois afrontosas à ordem jurídica institucional em vigor, que
ferem de morte as liberdades, a República,
a democracia e o Brasil, podem eclodir de qualquer canto do país: de uma
comarca ou instância de qualquer órgão dos três poderes, em qualquer município,
pois todos estão alinhados numa cumplicidade nunca vista nem registrada na
história do Brasil.
Os jatos executivos da FAB-TUR cortam os céus
do país, com passageiros, cargas e bagagens ocultas, de membros dos três
poderes da República, e convidados especiais, para destinos e missões desconhecidas,
guardadas em segredos de 100 anos.
Só não é desconhecido, por ser transparente, a
cara do trouxa que banca toda estas maldades autotransparentes e dilapidatórias
dos recursos públicos: o otário pagador de impostos.
Estou falando de mim e de você. E dos eleitores
enganados, traídos.
Após o período carnavalesco, veremos o tamanho
do prejuízo. E se as facadas são passíveis de tratamento e cura.
Enquanto isso, vamos para a
Banda-do-Vai-Que-Quer, já que acabaram com nossas escolas de samba.
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