Sexta-feira, 7 de março de 2025 - 11h34
É mais fácil erguer um prédio, abrir uma estrada,
construir uma escola ou fazer uma ponte, do que mudar velhos e arraigados
costumes, onde a boa educação não chegou.
Porto Velho, Capital de Rondônia, cidade
centenária, sempre conviveu com os maus hábitos sanitários e muitas outras
mazelas. Tanto, que foram internalizadas no consciente das pessoas ao longo dos
tempos, como coisas normais. E não são.
Jogar coisas inservíveis nos canais da cidade,
outrora limpos igapós, não é normal. Ligar o vaso sanitário com os canais,
também não é. Fazer morada nas margens do canal, é crime ambiental. E por aí
vai. E olha que eles, os ditos canais, entrecortam toda a cidade.
Da mesma forma que deixar o terreno baldio virar
matagal e lixeira pública, tomar conta da calçada, expulsar o pedestre para o
meio da rua, servir de esconderijo de bandidos e produtos roubados, destruindo
a segurança e a qualidade de vida do vizinho, é grave ofensa à legislação
posta. Mas ninguém ver e ninguém pune.
O comerciante que jogo as embalagens das suas
mercadorias nas calçadas, o outro que joga o entulho da reforma no passeio
público ou que usa o dito passeio para armazenar materiais de construção,
comete ato ilícito e é desrespeitoso com os vizinhos e os pedestres.
Também os comerciantes noturnos das calçadas, e
principalmente, os diurnos que tomam as ditas calçadas como extensão das suas
lojas, dos seus negócios, ou a transformam em sua garagem particular, ofendem a
lei e os direitos dos outros.
Todas estas pessoas tem em comum um comportamento
atrasado, deseducado que denigre a cidade e ofende a sociedade. Todos promovem
a desordem e ofendem a lei. Todos são passíveis de sanções e punições. Mas a
impunidade normaliza as más condutas.
O prefeito Léo Moraes vem se esforçando para tirar águas
e lixo de dentro das casas das pessoas. Foi algo que ele prometeu como
compromisso de campanha. Mas ele sozinho não dará conta desta tarefa.
Não adianta gastar milhões do dinheiro do povo,
limpando canais, desobstruindo boca-de-lobo, recolhendo entulhos, roçando mato,
e fazendo apelo nas redes sociais, se mal as máquinas se retiram e as equipes
de limpeza dão as costas, os sugismundos porcalhões da sociedade vem atrás
bagunçando tudo de novo.
É preciso mais. Muito mais. É a aí que entra outros
personagens, como os vereadores, legítimos fiscais do povo e da sociedade.
Cabe a eles atualizarem as legislações postas para
punir, com a severidade de pesadas multas, os recalcitrantes transgressores das
leis urbanas da Capital.
E aí, através de um programa multidisciplinar
envolvendo os órgãos municipais, caberá à Prefeitura exercer o papel
disciplinatório de fiscalização e punição dos munícipes dos tempos das
cavernas. E ter a coragem de dizer que eles são indesejáveis na sociedade
portovelhense.
Se não souber como fazer isso, é só perguntar para
Carlos Magno, ex-deputado e três vezes ex-prefeito de Ouro Preto. Ele não
negará a lição.
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