Domingo, 14 de janeiro de 2024 - 09h36
Sabe porque o Dino desprezava seus pares no Senado e
humilhava os congressistas da Câmara? Porque Alexandre de Moraes e seus pares,
dão as costas para a opinião pública da Nação? E porque Lula não esconde mais
seu sonho tirânico de ser o Putin ou Xi Jinping da América do Sul, e por isso
aplaude, apoia e conduz o Brasil para o comunismo?
Sabe porque eles não têm mais respeito pelo povo, não temem
mais as reações contrárias do eleitorado oposicionista?
Porque estão seguros de que o projeto de poder que os une,
já está implantado. Consideram, com alto grau de confiança e certeza, de que
não sairão mais do poder. Já estão, de algum modo, estabelecidos.
Os projetos de favelização do povo, amparado pelo ‘Pai dos
Pobres’, como ‘Minha Casa, Minha Vida’(casa de graça), Bolsa Família(garantindo
‘uma refeição por dia), ‘Auxilio Gás’(assegurando fogo no fogão) e o ‘Tarifa
Social’(dando energia elétrica de graça), asseguram estímulos à preguiça e à
dependência eterna. E os eternos votos de gratidão.
Aí está o domínio pela pobreza, com os escravos do voto
presos no curral eleitoral da mendicância oficial.
Por outro lado, a ampliação da ignorância vem sendo
implantada, há décadas, por um sistema educacional criminoso, precário e
ideológico, que produz milhões de eleitores adolescentes, mal sabendo ler e
escrever, mas aptos a votar. Mesmo sem entender o que se passa ao seu redor.
Universidades e faculdades, despejando no mercado, milhares
de bacharéis que não conseguem escrever um artigo, interpretar um texto e,
pior, incapacitados de fazer uma análise crítica do mundo em que vivem. Meros
repetidores, automatizados, de conceitos e ideologias, implantadas em suas
mentes pelos mestres, donos das cátedras acadêmicas, devidamente aparelhados. E
aí temos a dominação pela ignorância. O analfabetismo funcional, com gente
pronta para manter o ‘Soberano’ no trono, e lutar por ele até contra pai e mãe.
Assim como fez Mao Tsé Tung, na ‘Revolução Cultural’ da China, só para
ilustrar.
Com esta dominação, claro, o espaço fica livre para a
impunidade dos crimes dos que apoiam o ‘Sistema’, a exemplo do ‘pixuleco’
Vaccari, tesoureiro do PT, que acabou ganhar, como prêmio do advogado togado do
‘Soberano’, Edson Fachin, o livramento de uma condenação de 24 anos de cadeia,
com direito de ficar com os milhões de Reais que surrupiou do povo brasileiro.
Com este grau de impunidade, o ‘estado paralelo do crime’, se
sente empoderado e até com possibilidade de pode vir a funcionar, se preciso
for, como forças auxiliares de dominação, pelo medo e pelo o terror imposto
contra quem se opor ao governo democrático de pensamento único.
O Poder Judiciário, representado pelo Supremo Tribunal
Federal, já está pronto, composto por advogados oriundos da mesma ideologia,
indicados pelo mesmo ‘Soberano’, todos com missões definidas que vêm sendo
cumpridas à risca. ‘Missão dada, missão cumprida’, é um exemplo do justiçamento
vigente.
O Tribunal Superior Eleitoral, foi elevado agora, à
condição de 4º Poder, como vimos na solenidade do dia 8/1. Vinculado ao STF,
que virou Corte de Exceção Criminal. Portanto, as urnas estão, definitivamente,
dominadas e controladas, para entregar os resultados almejados, sem que ninguém
possa questionar.
Como se ver, o Brasil está sob a égide de dois poderes que
se uniram, e mandam no país, da forma que querem. Neste ambiente, a opinião do
povo não vale nada. Por isso, não respeitam e desprezam os seus representantes,
ou seja, os senadores e os deputados. Claro, alguns ainda resistem, cada vez
menos.
Assim, o povo só servirá para pagar impostos e votar no ‘Soberano’
e nos seus indicados. Por isso, Haddad chicoteia o povo todo dia com mais
cobranças: ‘é preciso aumentar a arrecadação!’.
Claro, é preciso manter o estado que dobrou de tamanho,
deixar o cofre aberto para cada um pegar o seu quinhão, e ainda ampliar a base
da pobreza, nos programas sociais, para garantir que continuem votando e
elegendo os membros desta nova ‘Democracia Relativa’, agora, restaurada e
implantada.
A opulência, a fartura, o acúmulo de fortunas, extraídas da
Nação, e a ostentação, é deles e dos seus magnatas.
Para fechar com chave de ouro o projeto de governo
despótico, tirano e absolutista, em estágio de conclusão, falta somente dominar
o poder mais importante da República: o Poder Parlamentar. Aquele que
representa o povo, origem de todo o poder. E, lógico, aprovar a Lei da Censura.
E assim, calar a voz da Nação.
Os poderes executivo e judiciário, grande parte da imprensa
convencional e forças ocultas, sob as mais diversas denominações, estão
empenhados nesta última ‘missão’.
E o Poder Militar? Bom, as Forças Armadas não são um poder,
e, além disso, já foram rendidas, dominadas. Traíram a pátria e vão acabar
derrubando o busto de Caxias.
Hoje, batem continência para todo tipo de facínora,
enquanto seus coronéis e generais estão sendo presos e humilhados.
Melancias!
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