Domingo, 17 de julho de 2022 - 06h20
A frase crítica, foi proferida pelo ministro do Supremo
Tribunal Federal se referindo ao Procurador Geral da República, num momento em
que este achou que uma decisão de Augusto Aras favorecia o presidente da
República Jair Bolsonaro, que o escolheu para o cargo.
Pode até ter sido. Mas qual o problema? Não pode expressar
gratidão com o benefício da lei, não é? Perfeito! A regra é o Poder Judiciário
e os órgãos auxiliares da Justiça e da República, atuarem no estrito
cumprimento das leis e da Constituição Federal. Sem uso de benefícios e
rigores. Mas tão somente no que diz a lei. Sem narrativas, sem falácias, sem
invenções.
Mas não é o que se ver.
Para o advogado criminalista e ativistas petista Edson
Fachin, guindado, por estas características, ao topo do poder como ministro do
STF, e pelas suas ações na Corte Máxima, entre elas, a mágica manobra de tirar
da cadeia um preso condenado em três instâncias, por colégios de magistrados, e
pô-lo na corrida eleitoral para presidente da República,
“gratidão
É SIM, contraprestação” e servidão.
Pelo menos é o que diz, com a clareza da luz solar, seus
atos e condutas, infelizmente, para a humilhação de magistrados de carreira que
analisaram, julgaram e condenaram, com aumento de pena até, o ícone da
corrupção, do roubo e do descalabro maior da história republicana brasileira,
Luiz Ignácio Lula da Silva.
Por claríssima gratidão, o senhor Edson Fachin, reduziu o
solene STF a um teatro poeira, apresentando peça bufa. Mais uma vez,
infelizmente, com o aval de um bando de oito ministros, que assumiram suas
condições de políticos ativistas, em favor de uma causa. Pior, tomaram o
Tribunal Superior Eleitoral, TSE, como trincheira de resistência a qualquer um
que pretenda um resultado eleitoral diferente daquele com o qual - suas ações
sugerem - estão comprometidos.
Estes senhores rasgaram a Constituição Federal, lambuzaram
as togas, reduziram a Suprema Corte a uma bancada de advogados, a serviço da
oposição à reeleição de Jair Messias Bolsonaro.
Estes senhores e senhoras, perderam a condição de conduta
ilibada e, alguns, sem notório saber jurídico, humilham a magistratura
nacional, os brasileiros e envergonham o Brasil.
Eles quebraram a harmonia entre os poderes, açulam e
acolhem agressões contra o Poder Executivo. E solapam as competências do Poder
Legislativo.
Sem votos, o poder emanado do povo, estes ministros
implantaram um governo paralelo perseguidor, vingativo, tirânico e
transformaram o ministro Alexandre de Moraes que, de bom grado, aceitou o papel
de xerife, delegado e inquisidor do Poder Judicial do Brasil. Eles pisoteiam o
conceito de justiça livre e imparcial.
Estes senhores perderam a vergonha, o pudor e, por isso
mesmo, não podem mais aparecer em público sem ser vaiados. São desconvidados
dos eventos onde, antes, faziam festa. Perderam a dignidade e não merecem mais
o respeito que o povo conferia aos ministros da Corte Maior.
Antidemocráticos, o que farão com os votos que milhões de
brasileiros poderão despejar nas urnas nas eleições de outubro e novembro,
confirmando o favoritismo expresso, diariamente, por milhares de brasileiros de
verde e amarelo, onde quer que o presidente da República apareça?
Darão estes votos para Jair Bolsonaro ou para o Lula, que
as pesquisas dizem ser o vencedor, embora não apareça em público, e não tenha
público, quando resolve aparecer?
Esta gente está brincando com fogo. Estão dividindo,
espalhando o ódio e esticando a corda ao máximo. Eles estão provocando uma
guerra. Querem sangue. Esta é a verdade. A paz que pregam, é só mais uma
falácia.
Pura hipocrisia.
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