Sábado, 27 de setembro de 2014 - 16h13
Estou pensando nestas eleições do próximo dia cinco de outubro.Lembrando do tamanho da responsabilidade do nosso eleitor em separar bandidos, criminoso, foras-da-lei das pessoas decentes, respeitáveis e honestas que, também, disputam cargos eleitorais.
Essa missão não é tarefa fácil. Os criminosos da política são iguais a camelôs das praças públicas: simpáticos, conversadores, sedutores. Eles fazem você comprar o que não quer e acreditar no que não deve. Tudo é mentira. Mas você acredita. Os fichas limpas, honestos e decentes, nem sempre têm a mesma simpatia, dizem a verdade, mas você não acredita.
Na verdade, uns têm currículo e outros fichas corridas da polícia. Como separar o joio do trigo? Uma pista: pelo bom senso que todos temos; pela percepção que todos sentimos. Até pelo cheiro. Uns, cheiram a podre, e outros não ofendem os sentidos. Como dizem o vendedor de cavalos: o defeito tá na vista. Só não ver quem não quer.
Temos candidatos que se comportam como a família do enforcado: não pode ouvir falar de corda. Perdem o equilíbrio. E aí tem aquele que não pode ouvir falar de vigilante, de condenação judicial, nem de ficha limpa. Engasga, tosse, fica inquieto. Por que? porque deve. Sabe que se a eleição fosse hoje, dia 26 de setembro, não poderia votar nem receber voto. Por quê? Porque está pagando pena. É um apenado. Por quê? Porque, embora pareça santo, cometeu crime, foi julgado e condenado.
E já estou parando senão ele vira coitadin, coitadin, santin, santin.
Mas temos muita gente assim. Rondônia tem sido um paraíso para os aventureiros e criminosos da política. Em menos de quatro décadas já ultrapassamos, nos crimes políticos, alguns estados centenários. Muita gente que busca mandato para esconder delitos e influenciar decisões judiciais. Em seu favor, claro. Infelizmente.
Nesse caminhar, cabe ao você eleitor, acabar com essa escalada criminosa na política e distinguir quem tem nome honrado e quem efetivamente trabalha em favor de Rondônia. Sem demagogia, sem promessas que nunca serão cumpridas, sem compromissos irrealizáveis. Ponha todos os nomes na peneira e peneire bem. Faça como o garimpeiro na batéia. Faça isso e achará o ouro.
Eu já peneirei. Já balanceie minha batéia. Joguei fora todos os pedregulhos. Só sobrou o ouro. Só ficou Confúcio, o 15.
Osmar Silva - jornalista - sr.osmarsilva@gmail.com
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