Terça-feira, 19 de abril de 2022 - 17h46
Vivemos cercados e, cada vez mais, dependentes de
tecnologias. Para onde se vire, a palavra de ordem é tecnologia. Ela está
entranhada em todas as áreas do conhecimento humano. Tanto, e de tal forma, que
no mundo não existe mais espaço para o trabalhador da roça com enxada e facão.
Estes apetrechos são meros símbolos e, ainda, acessórios para pequenos
serviços.
A roça, última fronteira para a mão de obra dos analfabetos
e semialfabetizados, se transformou num campo de tecnologias avançadas. Alí, a
cada dia, o trabalhador só acha espaço se tiver o domínio das tecnologia que
levem à maior produção, com menor custo e maior qualidade, em menos espaço. Se
não tiver o domínio do conhecimento para manipular máquinas e equipamentos com
sofisticadas tecnologias, está fora. E ponto.
Está desse jeito. Até a identificação de cada membro do
rebanho, por exemplo, já pode ser feito pelo reconhecimento digital do focinho.
E, para reunir a boiada, o berrante é tocado através do ‘ponteiro’ sonoro,
instalado num drone.
No ambiente urbano as novidades tecnológicas estão
presentes há mais tempo. O desafio dos governos do mundo inteiro é gerar
condições de trabalho e renda suficiente para o cidadão poder usufruir das
tecnologias, postas no mercado, para consumo. No carro, no celular, na
geladeira, no fogão, na piscina, na roupa, no ar-condicionado, no colchão e até
na empregada doméstica as novidades tecnológicas nos desafiam.
A nossa própria casa, já pode ser a ‘casa-inteligente’
administrada à distância. Assim, o visitante pode ser recebido ou atendido, por
uma recepcionista holográfica ou física, no formato exato de uma pessoa. É o
maravilhoso mundo novo!
Mas de onde vem tanto conhecimento e onde as pessoas
aprendem tantas coisas novas que surgem a cada dia?
Claro! Tudo começa na escola, até chegar aos cursos médios
de profissionalização, e nas faculdades e universidades, no âmbito superior.
Toda essa cadeia de ensino e formação da pessoa moderna de hoje, leva para o
conhecimento e o domínio das tecnologias. Mesmos as mais antigas e clássicas
formações acadêmicas, estão hoje plugadas nestas novidades tecnologias. O
médico já opera à distância do seu paciente e o advogado participa da audiência
pelo celular, de onde estiver. Até debaixo de uma castanheira, no meio da floresta.
Não precisa mais ir ao fórum.
Aqui, entre nós de Rondônia, por exemplo, já contamos com
faculdades e universidades, públicas e privadas, em boa quantidade, qualidade e
diversidade de cursos ofertados, para a formação de mão de obra qualificada, apta
para atender o exigente mercado de trabalho.
Universidade como a Unopar, é um bom exemplo destes avanços
tecnológicos. Tem mais de quarenta cursos, a maioria voltados para áreas da
tecnologia, onde o aluno pode escolher a forma, presencial ou online, de
frequentar a sala de aula e de se relacionar com o professor e os colegas de
turma. Ou seja, a pessoa já entra inserido e envolvido em moderno ambiente
tecnológico.
A Pandemia foi um excelente acelerador do avanço
tecnológico. No mundo inteiro. Deu um salto de décadas tanto na inserção de
tecnologias no ensino, na formação de pesquisadores, quanto na criação de
produtos tecnológicos.
Outra vez, cito a Unopar como exemplo. Hoje, dadas as
exigências impostas pela Pandemia, e os novos hábitos dela decorrentes, a Universidade
buscou obter sinal de satélite exclusivo para transmitir, com segurança e
qualidade, suas aulas aos milhares de alunos espalhados em Rondônia e Brasil a
afora, tanto nos centros urbanos quanto no ambiente rural. Onde estiver. Não é
maravilhoso!
E a Rondônia Rural Show está vindo aí, atraindo visitantes
de vários países, e gente do Brasil inteiro, para se encantarem com as mais
avançadas maquinas e tecnologias que transformaram Rondônia, mais recentemente,
e o Brasil já há algum tempo, em celeiro alimentar do mundo.
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